Da Manjedoura A Emaús

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CAPÍTULO 19

Viagens

E aconteceu que, completando-se os dias para a sua assunção, manifestou o firme propósito de ir a Jerusalém. (Lucas 9:51)
A Palestina tinha posição geográfica estratégica no cenário internacional do século I. Era, então, o ponto de articulação entre a Ásia e a África, além de se situar em frente a ilhas e países do Mediterrâneo oriental.
Depois de sua anexação a Roma, a Palestina foi dividida em cinco distritos administrativos — Judeia, Galileia, Samaria, Pereia e Decápole.
Jesus concentrou-se especialmente na Galileia e na Judeia, onde vivia a maioria dos “filhos da casa de Israel”.
Fora os deslocamentos da infância, a primeira viagem de seu ministério foi a de Nazaré até o Jordão, onde foi batizado por João. (MATEUS 3:13.)
Esse trajeto se estendia por cerca de 150 quilômetros.
Enrico Galbiati o descreveu (in GHIBERTI, 1986, p. 140-141).
Das colinas que cercam Nazaré, Jesus desceu por uma passagem ao pé do Monte do Precipício e alcançou a planície do Esdrelon, pantanosa em alguns pontos. Ele tomou a direção sudeste, no rumo de Citópolis e do vale do Jordão. A temperatura, nesse trecho, podia chegar a 45°C.
Percorridos 35 quilômetros, depois de Citópolis, fazia-se uma parada. Na vizinhança, o Jordão começava a se mostrar, serpenteando seu curso.

Mais 50 quilômetros e se chegava à colina do Alexandreion, fortaleza em que Herodes, o Grande, havia guardado seu tesouro. Era ali que os viajantes preferiam pernoitar.
Adiante, a viagem se tornava mais amena nos próximos 35 quilômetros, até Jericó.
Jericó é a cidade mais antiga da Terra, fundada pelo menos sete milênios antes de Cristo. Está no oásis mais fértil da Palestina.
Mais para o leste, 10 quilômetros à frente, num trecho do Jordão, o povo procurava João para o batismo. Era o lugar onde os hebreus haviam atravessado o Jordão para entrarem na terra prometida, ficando entre o Monte Nebo, onde Moisés morreu, e Jericó.
Esse foi o caminho que Jesus percorreu a maior parte das vezes para ir a Jerusalém, subindo, a partir de Jericó, a depressão do vale do Jordão até Jerusalém, por 30 quilômetros. O desnível entre Jericó e a Judeia, no alto, superava mil metros. Esse caminho, o Uadi el-Kelt, lugar da parábola do Bom Samaritano, era uma estrada romana, ainda hoje utilizada, embora exista outra mais moderna.
A alternativa a esse itinerário seria viajar pelos montes da Samaria, interposta entre a Galileia e a Judeia — uma viagem também de 150 quilômetros. De Jerusalém a Siquém eram 60 quilômetros. Um dia e meio durou o percurso que Jesus fez na ocasião de seu encontro com a mulher samaritana. Por volta do meio-dia (JOÃO 4:6), Ele e os apóstolos chegaram ao poço de Jacó, às portas de Siquém. De Siquém seguia-se para Gine, o último vilarejo da Samaria. Entrava-se na planície do Esdrelon, evitando- se a cidade de Tiberíades, considerada impura; chegava-se a Magdala e costeava-se o lago de Genesaré até Cafarnaum, a “cidade de Jesus” (MATEUS 9:1) e epicentro de seu ministério.
As rusgas entre samaritanos e judeus criavam embaraços aos peregrinos que utilizavam a Samaria para chegar a Jerusalém.
Depois da transfiguração no Tabor, Jesus manifestou resoluta disposição de ir a Jerusalém. (LUCAS 9:51-53.) Ele mandou mensageiros à sua frente. Os mensageiros entraram numa aldeia da Samaria para preparar o descanso noturno. Jesus, no entanto, não foi admitido, porque os aldeães perceberam que seu aspecto era de quem ia para Jerusalém. Tiago e João, por isso, perguntaram:
— “Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para os consumir?”
Jesus os repreendeu:
— “Vós não sabeis de que espírito sois”. (LUCAS 9:54-55 − BÍBLIA, 1993.)
E foram para outra aldeia.
Uma caravana pequena, menos protegida, preferia normalmente o caminho de Jericó, por não poder se defender de eventual hostilidade samaritana.
Cafarnaum se distanciava 45 quilômetros de Nazaré, ou seja, um dia de caminhada, passando por Magdala e pelo Monte Tabor.
Por Cafarnaum passava a estrada que ligava a Palestina à Síria, a estrada de Damasco, celebrizada pela conversão de Saulo de Tarso.
De Cafarnaum se viajava com facilidade a outras cidades importantes, como Tiro e Sidon (onde ocorreu o episódio da mulher cananeia), como Cesareia de Filipe, em cuja estrada Jesus questionou aos apóstolos “Quem dizem os homens que eu sou?” (MARCOS 8:27.)
A cidade de Séforis, reconstruída ao longo da juventude de Jesus, a seis quilômetros de Nazaré, possuía estrada importantíssima, que ligava a Baixa Galileia a Ptolomaida, cidade na costa do mar Mediterrâneo. Ptolomaida era servida pela estrada Via Maris (caminho do mar), artéria internacional que, por um lado, ligava a Palestina ao Egito; e à Síria e à Mesopotâmia, por outro.
As aldeias e cidades em torno do lago eram visitadas de barco.
Os evangelhos falam de uma viagem de Jesus à Decápole, quando ocorreu a cura do obsidiado de Gadara (MATEUS 8:28) ou Gerasa (MARCOS,

5:1). Gadara e Gerasa eram duas cidades próximas entre si. Com outras oito cidades independentes, formavam uma federação, a Decápole. As dez cidades davam ao viajante a impressão de estar na Grécia, seja pelas construções, seja pelo tipo de vida de seus habitantes.
A província da Pereia (em grego, “região além” do Jordão), onde estava a fortaleza Maqueronte, prisão de João Batista, foi visitada por Jesus pouco antes de sua última viagem a Jerusalém. (MARCOS 10:1.)
Quando Jesus chamou os doze para irem a Jerusalém, nesta que seria a última jornada, ao vê-lo tão resoluto, as expectativas de seus seguidores se exaltaram; certamente, o reino de Deus iria se manifestar naquela Páscoa.
Por isso, no curso dessa viagem, Salomé requereu posição de destaque no reino para seus dois filhos, Tiago e João, sem atinar que, pouco antes, no mesmo caminho, Ele havia anunciado novamente sua morte iminente.
Em Jericó, ao entrar (segundo LUCAS 18:35), ou ao sair (conforme MATEUS 20:29 e MARCOS 10:46), Ele curou um mendigo cego, de acordo com Marcos e Lucas, ou dois cegos, segundo Mateus. O texto de Mateus tem tendência a dobrar; em Gadara, para ele, foram dois obsidiados. O correto, porém, é que, ao entrar em Jericó, Jesus cura o cego Bartimeu.
— “Que queres que eu te faça?”
Respondeu o cego:
— “Rabbúni! Que eu possa ver novamente”. (MARCOS 10:51.)
Jesus dormiu em Jericó, na casa de Zaqueu, o publicano.
Zaqueu era o chefe dos coletores de impostos de Jericó. (LUCAS 19:2.)
“Residindo em suntuoso palacete [...] se cercara de luxo, de modo a encher de bens externos o vazio do coração, por saber-se detestado por toda a cidade”. (FRANCO, 1987, p. 143.)

No entardecer daquele dia, a chegada de Jesus e a cura de Bartimeu provocaram alvoroço em Jericó e “uma explosão emocional na alma de Zaqueu”. (FRANCO, 1987, p. 145.)
De baixa estatura, o publicano subiu numa árvore. Ele não ousava falar com Jesus, mas queria ao menos vê-lo.
Quando o Nazareno se aproximou do lugar onde Zaqueu estava, disse- lhe:
— “Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa”.
Jesus tinha disponibilidade para conviver, mesmo diante da hora grave que se aproximava.
Porque as pessoas murmurassem maliciosas, Zaqueu se prontificou a dar metade de seus bens aos pobres e a restituir quatro vezes mais no que houvesse prejudicado alguém (embora a lei só exigisse restituição em dobro).
E Jesus asseverou:
— “Hoje a salvação entrou nesta casa”. (LUCAS 19:9.)
No outro dia, Jesus seguiu pelo Uadi el-Kelt. Faltavam 30 quilômetros para se chegar a Jerusalém. Caminho poeirento, por encostas nuas de vegetação. Por outro lado, a altitude favorecia uma temperatura mais agradável. Quase ao final da jornada, no Monte das Oliveiras, a estrada se bifurcava, levando a Betânia e a Jerusalém.
Betânia era uma aldeia singela, mas rica de encantos naturais. Os bosques de oliveiras e figueiras, as plantações de cevada e as casinhas brancas formavam bela paisagem campestre na encosta do Monte das Oliveiras. Contudo, o que tornava aquela aldeia muito aprazível a Jesus era a presença dos três irmãos: Lázaro, Marta e Maria.
Depois de três dias de viagem, Ele chegou a Betânia num sábado, 8 de nisã. O nisã é o primeiro mês do calendário judaico, correspondente a março e abril do calendário gregoriano. Então, Jesus chegou a Betânia em 28 de março, seis dias antes da Páscoa (JOÃO 12:1), que ocorreria em 14
de nisã — apesar da inexatidão do calendário judaico tornar esses cálculos duvidosos, advertiu Renan (2003, p. 350, nota 10).
A granja de Lázaro seria o local de sua hospedagem durante os dias da festa.
O Espírito Amélia Rodrigues, com seu dom invulgar, descreveu a vivenda como uma casinha em forma de cubo, cercada de roseiras, cedros e pessegueiros, e suas paredes eram cobertas de trepadeiras. A varanda era ampla, e suas colunas abraçadas por hera verde-escura. (FRANCO, 187, p. 151.)
No primeiro dia em Betânia, ofereceram a Jesus uma ceia na casa de Simão, o leproso. (MATEUS 26:6.) Lázaro estava à mesa, Marta servia. Então Maria, para surpresa de todos, entrou com um vaso de alabastro cheio de bálsamo de nardo puro e derramou nos pés de Jesus, quebrando em seguida o vaso, como se usava fazer quando se desejava tratar um hóspede com distinção. (RENAN, 2003, p. 351.) E ela, no ardor de sua afeição pelo Cristo, enxugou seus pés com os longos cabelos. O precioso perfume recendeu por toda a casa, para alegria de muitos.
O nardo é essência derivada do óleo de uma planta indiana. Naquele tempo, era embalado comumente em vaso de alabastro, artisticamente moldado em forma de pera, com gargalo fino e cumprido. MATEUS 26:7 e MARCOS 14:3 informam que o bálsamo foi derramado sobre a cabeça de Jesus; JOÃO 12:3 indica que foi sobre os pés.
Irritados com o que supunham ser desperdício, alguns discípulos recriminaram Maria e disseram que o perfume poderia ter sido vendido por alta soma, e o dinheiro entregue aos pobres.
Jesus intercedeu por ela:
—“Por que aborreceis a mulher? Ela, de fato, praticou uma boa ação para comigo. Na verdade, sempre tereis os pobres convosco, mas a mim nem sempre tereis. Derramando este perfume sobre o meu corpo, ela o fez para me sepultar. Em verdade vos digo que, onde quer que venha a ser proclamado o Evangelho, em todo o mundo, também o que ela fez será contado em sua memória”. (MATEUS 26:10-13.)
Jesus definiu a homenagem amorosa de Maria como uma unção sepulcral antecipada. Ele exaltou o significado profundo de seu gesto repleto de afeição, que alguns dos presentes não puderam entender. A cena contrastou generosidade e mesquinhez. A preocupação em dar o preço do perfume aos pobres era aparente, ocultava cobiça. Trezentos denários (MARCOS 14:5) equivaliam a trezentos dias de salário de um trabalhador comum.
JOÃO 12:4 informou que a proposta de se vender o perfume por 300 denários veio de Judas; dele, que receberia trinta moedas ou siclos de prata para delatar o paradeiro de Jesus. Sintomaticamente, conta Mateus que, logo após Jesus defender Maria, Judas procurou os chefes dos sacerdotes e lhes propôs:
— “O que me dareis se eu o entregar?” (MATEUS 26:15.)
Trinta siclos de prata foi a oferta; era o preço da indenização que o ÊXODO 21:32 impunha ao dono de um boi que matasse um escravo alheio.
A tese da predestinação de Judas à traição, sob a premissa de que era necessário um traidor, não tem respaldo nas leis morais reveladas pelo Espiritismo, nem nos ensinos de Jesus, ou mesmo no Antigo Testamento.
Judas não viveu predestinação, mas tentação. E tentação é o assédio que sofrem as disposições morais novas ante a pressão das antigas e infelizes tendências, a se insinuarem na existência atual como estímulos perigosos, empurrando o invigilante para fora das linhas do equilíbrio. Na verdade, em vez de um mal, a tentação é um recurso da sabedoria da vida para dar à criatura o conhecimento de si própria. É ela, a tentação, que afere a reabilitação depois das quedas íntimas, funcionando como um degrau de acesso à fortaleza espiritual.
Três anos antes, na primeira coleta de recursos entre os discípulos, de iniciativa de Judas, e após reunir o modesto saldo das doações, o filho de Simão de Keriote exclamou, satisfeito, apresentando a miúda bolsa presa às dobras de sua túnica:
— “Senhor, a bolsa é pequenina, mas constitui o primeiro passo para que se possa realizar alguma coisa...”
Conta Humberto de Campos (in XAVIER, 2013a, cap. 5, p.
40) que Jesus o olhou serenamente e desejou:
— “Sim, Judas, a bolsa é pequenina; contudo, permita Deus que nunca sucumbas ao seu peso!”



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Mateus 3:13

Então veio Jesus da Galileia ter com João junto do Jordão, para ser batizado por ele.

mt 3:13
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João 4:6

E estava ali a fonte de Jacó. Jesus, pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isto quase à hora sexta.

jo 4:6
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Mateus 9:1

E, ENTRANDO no barco, passou para a outra banda, e chegou à sua cidade. E eis que lhe trouxeram um paralítico deitado numa cama.

mt 9:1
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Lucas 9:51

E aconteceu que, completando-se os dias para a sua assunção, manifestou o firme propósito de ir a Jerusalém.

lc 9:51
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Lucas 9:54

E os seus discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez?

lc 9:54
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Marcos 8:27

E saiu Jesus e os seus discípulos para as aldeias de Cesareia de Filipe; e no caminho perguntou aos seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens que eu sou?

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Mateus 8:28

E, tendo chegado à outra banda, à província dos gergesenos, saíram-lhe ao encontro dois endemoninhados, vindos dos sepulcros; tão ferozes eram que ninguém podia passar por aquele caminho.

mt 8:28
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Marcos 10:1

E, LEVANTANDO-SE dali, foi para os termos da Judeia, além do Jordão, e a multidão se reuniu em torno dele; e tornou a ensiná-los, como tinha por costume.

mc 10:1
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Lucas 18:35

E aconteceu que, chegando ele perto de Jericó, estava um cego assentado junto do caminho, mendigando.

lc 18:35
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Mateus 20:29

E, saindo eles de Jericó, seguiu-o grande multidão.

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Marcos 10:46

Depois foram para Jericó. E, saindo ele de Jericó com seus discípulos, e uma grande multidão, Bartimeu, o cego, filho de Timeu, estava assentado junto do caminho, mendigando.

mc 10:46
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Marcos 10:51

E Jesus, falando, disse-lhe: Que queres que te faça? E o cego lhe disse: Mestre, que eu tenha vista.

mc 10:51
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Lucas 19:2

E eis que havia ali um varão chamado Zaqueu; e era este um chefe dos publicanos, e era rico.

lc 19:2
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Lucas 19:9

E disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão.

lc 19:9
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João 12:1

FOI pois Jesus seis dias antes da páscoa a Betânia, onde estava Lázaro, o que falecera, e a quem ressuscitara dos mortos.

jo 12:1
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Mateus 26:6

E, estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso,

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Mateus 26:7

Aproximou-se dele uma mulher com um vaso de alabastro, com unguento de grande valor, e derramou-lho sobre a cabeça, quando ele estava assentado à mesa.

mt 26:7
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Marcos 14:3

E, estando ele em Betânia assentado à mesa, em casa de Simão, o leproso, veio uma mulher, que trazia um vaso de alabastro, com unguento de nardo puro, de muito preço, e, quebrando o vaso, lho derramou sobre a cabeça.

mc 14:3
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João 12:3

Então Maria, tomando um arrátel de unguento de nardo puro, de muito preço ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do unguento.

jo 12:3
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Mateus 26:10

Jesus, porém, conhecendo isto, disse-lhes: Por que afligis esta mulher? pois praticou uma boa ação para comigo.

mt 26:10
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Marcos 14:5

Porque podia vender-se por mais de trezentos dinheiros, e dá-lo aos pobres. E bramavam contra ela.

mc 14:5
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João 12:4

Então um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse:

jo 12:4
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Mateus 26:15

E disse: Que me quereis dar e eu vo-lo entregarei? E eles lhe pesaram trinta moedas de prata,

mt 26:15
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Êxodo 21:32

Se o boi escornear um servo, ou uma serva, dar-se-á trinta siclos de prata ao seu senhor, e o boi será apedrejado.

ex 21:32
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