Da Manjedoura A Emaús

Versão para cópia
CAPÍTULO 20

Última Semana

Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros: como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. (João 13:34)
No domingo, 9 de nisã, Jesus partiu para Jerusalém, distante apenas três quilômetros de Betânia, cerca de uma hora de caminhada.
Antes da Cidade dos Profetas, porém, iam aparecendo figueiras que sombreavam o caminho, formando adiante um pequeno povoado chamado Betfagé — literalmente, “casa dos figos não maduros”, lugar em que os figos não chegavam à etapa do amadurecimento e secavam ainda verdes.
Ao se aproximar de Betfagé, Jesus orientou dois discípulos a entrarem na aldeia e trazerem uma jumenta e um jumentinho. Se alguém questionasse a retirada dos animais, que lhe dissessem que o Senhor precisava deles e logo os mandaria de volta. (MARCOS 11:3.)
Não há dúvidas de que Jesus preparou uma entrada solene, indicando que vinha cumprir a profecia de ZACARIAS 9:9-10:
Exulta muito, filha de Sião! Grita de alegria, filha de Jerusalém! Eis que o teu rei vem a ti: ele é justo e vitorioso, humilde, montado sobre um jumento, sobre um jumentinho, filho da jumenta. Ele eliminará os carros de Efraim e os cavalos de Jerusalém; o arco de guerra será eliminado. Ele anunciará a paz às nações. O seu domínio irá de mar a mar e do rio às extremidades da terra.
Forrado o jumentinho, Jesus o montou, causando comoção nas pessoas que integravam sua caravana, e, quanto mais seguia rumo ao cume do monte, para do outro lado chegar a Jerusalém, crescia o número de pessoas que se incorporavam à manifestação.
Do Monte das Oliveiras, ao sul se via Belém, ao norte se destacavam as montanhas da Samaria. Era chamado monte da perdição, da corrupção ou do escândalo. Nele, Salomão havia levantado altares a deuses pagãos. (II REIS 23:13.) No entanto, nele Jesus viveu momentos inesquecíveis, como o discurso sobre a destruição do Templo e a consumação dos tempos, a agonia e também a entrada triunfal.
De acordo com a Bíblia do Peregrino, Mateus e João falam em “grande multidão”, Marcos em “muitos”, enquanto Lucas diz só “multidão”. Muitas pessoas cobriam o caminho com mantos (Mateus), muitos mantos e ramos cortados no campo (Marcos), mantos (Lucas) e ramos de palmeira (João), realizando uma prática costumeira para honrar pessoas ilustres.
O Espírito Emmanuel informou que a chegada de Jesus a Jerusalém foi saudada por grandes manifestações de alegria da parte do povo, que ainda comentava a chamada ressurreição de Lázaro. As janelas foram enfeitadas com “flores para sua passagem triunfal, as crianças espalharam palmas verdes e perfumadas no caminho”. (XAVIER, 2013f, Pt. 1, cap. VIII, p. 105.)
Entre a coroa do Monte das Oliveiras e as portas da magnífica cidade estendida sobre o Monte Sião, abaixo, por todo o vale do Cedron, viam-se centenas de barracas, erguidas para abrigarem os peregrinos, vez que a cidade não comportava entre seus muros o imenso volume de visitantes.
O Templo, símbolo da unidade nacional, única casa de Deus, localizava-se bem em frente ao Monte das Oliveiras. Fachada ampla, 50 metros de altura, mármore claro, escadarias monumentais, suas colunatas separavam os pátios e vestíbulos. Havia tanto ouro em seu interior que causava assombro. O santuário do meio lembrava um monte coberto de neve.
Jerusalém, cidade da paz ou visão da paz, afigurava-se agora bastante mundana, um ambiente de pouca unção, fora e dentro das muralhas. Postos de câmbio para troca de moedas, mercadores de animais para sacrifícios; o cheiro de excrementos humanos e animais misturado ao cheiro de carnes assadas; guardas do Templo, legionários romanos e peregrinos; tudo produzia um quadro febricitante.
A chegada de Jesus levou pessoas a perguntarem:
— “Quem é este?”
Diziam:
— “Este é o profeta Jesus, o de Nazaré da Galileia!” (MATEUS 21:10-11.)
Diante de certas aclamações (uns chamavam-no Filho de Davi, outros rei de Israel), os fariseus se aproximaram e falaram:
— “Mestre, repreende os teus discípulos”.
Jesus respondeu:
— “Eu vos digo, se eles se calarem, as pedras gritarão”. (LUCAS 19:39-40.)
Alguns especialistas consideram a entrada triunfal uma agitação política revolucionária, subversiva, objetivando instigar os compatriotas contra as autoridades públicas. Isso não procede. Jesus não foi um revolucionário político, mas, sim, um pacifista revolucionário. Não era incomum, em tais ocasiões, que os mestres fossem recebidos assim pelos moradores e visitantes de Jerusalém. O jumentinho era visto como montaria real, mas pacífica e humilde. Os relatos evangélicos não insinuam qualquer movimento de libertação militar ou intenção de tomar o poder político, tanto que o fato não foi citado no processo religioso nem no processo civil contra Jesus.
João não conta o que aconteceu a mais naquele domingo.
Marcos narra que Ele entrou “no Templo, em Jerusalém, e, tendo observado tudo, como fosse já tarde, saiu para Betânia com os doze”. (MARCOS 11:11.)

MATEUS 21:12, entretanto, relata que no mesmo dia Ele entrou no Templo e, após inspecioná-lo, ao chegar ao pátio dos gentios, pelos quase quinze mil metros quadrados, deparou vendedores de animais para os sacrifícios e cambistas que trocavam outras moedas pelo dinheiro de Tiro, único válido para fazer pagamentos ao Templo, e expulsou todos os que ali vendiam e compravam, derrubando as mesas dos cambistas e suas cadeiras.
— “Minha casa será chamada casa de oração. Vós, porém, fazeis dela um covil de ladrões!” (MATEUS 21:13.)
Os ritos da Páscoa exigiam enormes quantidades de animais (bois, ovelhas, pombas etc.). As famílias dos sacerdotes eram responsáveis por grande parte da comercialização (tinham monopólio do sal, perfume e pães) e recebiam parte dos lucros dos cambistas.
Luís Alonso Schökel comentou (in BÍBLIA, 2000, p. 97):
O que era o comércio de gado e de moedas no pátio maior do recinto do templo se pode deduzir de testemunhos da época: centenas de milhares de cabeças de gado e de aves, câmbio de moeda de muitos países. Se a operação era necessária, prestava-se a múltiplos abusos tolerados pelas autoridades. Desfigurava o sentido e a função do Templo.
Alguns anos depois, seriam tomadas providências para afastar o comércio de oferendas do recinto do Templo. (DUQUESNE, 2005, p. 204.)
Jesus respeitava o culto e a Lei, visitava o Templo, pagava-lhe o imposto e frequentava as sinagogas, mas subordinando as regras religiosas ao essencial. Ele nunca revelou qualquer preocupação com o Templo, seja quanto a sua administração, seja quanto a sua pureza. A indignação que o impulsionou dizia respeito à corrupção do sentimento religioso, o aviltamento da mensagem religiosa que o plano espiritual, em abundância, derramara sobre Israel, de Abraão a João Batista, bem como à exploração criminosa da rica classe sacerdotal em relação ao povo, vítima de extorsão disfarçada de exigências ritualísticas.

Naquela ocasião, Jesus ainda curou cegos e coxos no Templo, cujas presenças eram proibidas ali pelo segundo livro de SAMUEL, 5:8, como a dizer que, no novo tempo, os templos deveriam transformar-se em abrigos dos desafortunados, lugar de fazer o bem, em vez de palácios estéreis para oferendas inúteis.
Crianças então o saudaram: “Hosana ao Filho de Davi”, o que deixou os principais sacerdotes e escribas agressivos.
Somente depois disso, para Mateus, Ele saiu da cidade, retirando-se para Betânia, onde pernoitou.
LUCAS 19:44 descreveu que, ao entrar na Cidade Santa, no domingo, Jesus chorou, lamentando o futuro da cidade e de seus habitantes, que seriam cercados por trincheiras e arrasados, não ficando “pedra sobre pedra”.
Ato contínuo, Ele expulsou os vendilhões.
Para MARCOS 11:12-16, só na segunda-feira, depois do episódio da figueira sem fruto nas proximidades de Betfagé, é que houve a expulsão dos comerciantes e cambistas do Templo. O evangelista acrescenta que, além de expulsar os vendilhões, derrubar mesas e cadeiras, Ele não permitiu que ninguém conduzisse qualquer utensílio pelo Templo, conforme mandava a Lei.
JOÃO 2:13-17 situa a passagem da expulsão dos vendilhões no começo do ministério de Jesus, mas sem razão. Tivesse o fato se verificado no início de suas tarefas e Jesus acabaria hostilizado muito precocemente, comprometendo o desenvolvimento de sua missão. Também, a ocorrência da expulsão durante a paixão forma uma cadeia lógica com sua prisão e condenação.
Na segunda-feira, pela manhã, Ele seguiu para Jerusalém, outra vez. Pelo caminho, encontrou a figueira sem frutos. Embora não fosse tempo de figos, Jesus se abeirou da árvore e os procurou, sem êxito. Daí, exclamou em voz alta: “Nunca mais nasça fruto de ti!” Segundo MATEUS 21:19, no mesmo instante ela secou. Para MARCOS 11:20, a figueira só foi notada seca no dia seguinte, na terça-feira, quando retornaram novamente a Jerusalém. Mateus adianta o final do episódio, que Marcos deixa em suspenso para o dia seguinte.
O episódio da figueira sem frutos representa uma “parábola encenada”, técnica presente no Antigo Testamento e de que Jesus se utilizou para fixar imprescindível lição para aqueles dias.
Huberto Hohden (2005, p. 139-146) se referiu a essa técnica. Inclusive argumentou que as passagens dos evangelhos sinópticos havidas como instituição da Eucaristia (palavra grega que significa “reconhecimento”) na verdade representam uma “parábola dramatizada”, a “parábola dramatizada do pão e do vinho”:
A explicação que acabamos de dar dos eventos da Santa Ceia em forma de parábola é indubitavelmente exata. Se assim não fosse, se os 12 discípulos de Jesus tivessem sido ordenados sacerdotes e comungado realmente a carne e o sangue de Jesus, seria absolutamente incompreensível, repetimos, o que aconteceu logo depois dessa suposta ordenação sacerdotal e primeira comunhão: traição, suicídio, negação, juramento falso, blasfêmia, fuga covarde dos apóstolos — um caos de paradoxos, um inferno de pecados...
O Espírito Emmanuel esclareceu (XAVIER, 2013c, q. 318):
— A verdadeira eucaristia evangélica não é a do pão e do vinho materiais, como pretende a Igreja de Roma, mas a identificação legítima e total do discípulo com Jesus, de cujo ensino de amor e sabedoria deve haurir a essência profunda, para iluminação dos seus sentimentos e do seu raciocínio, através de todos os caminhos da vida.
Numa pregação de Jesus na sinagoga de Cafarnaum, Ele afirmou (JOÃO 6:56):
“Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim, e eu nele”.
Questionado pelos discípulos, Ele explicou (6:63):

“O espírito é que vivifica, a carne para nada serve. As palavras que vos disse são espírito e vida”.
Na Parábola da Figueira, Jesus procura por figos. Os figos são flores, flores inclusas. Simbolizam as qualidades íntimas, morais e espirituais.
Jesus, vendo que a figueira estava cheia de folhas, procura frutos.
Constata muitas exterioridades sem nenhuma interioridade.
Já disseram que a religião do Cristo não é a religião de folhas, mas, sim, de frutos.
A figueira estava submetida ao determinismo da natureza. Não era tempo de figos, por isso não poderia produzir figos. Os seres humanos são dotados de livre-arbítrio, podendo e devendo se esforçar para gerar frutos mesmo em momentos não favoráveis.
Nos dias imediatos, os discípulos viveriam horas penosas, momentos de provas definidoras de rumos. Jesus, ao mesmo tempo, chama-lhes a atenção para a necessidade de frutos, mais do que a aparência da virtude, e os fortalece ensinando que a figueira secou por força da fé:
— “Em verdade vos digo: se tiverdes fé, sem duvidar, fareis não só o que fiz com a figueira, mas até mesmo se disserdes a esta montanha: ‘Ergue-te e lança-te ao mar’, isso acontecerá. E tudo o que pedirdes com fé, em oração, vós o recebereis”. (MATEUS 21:21-22.)
Na segunda-feira, Ele expulsou os vendilhões do Templo, de acordo com MARCOS 11:15-18, e pregou no Templo e debateu com fariseus, segundo MATEUS 21:12-17. À noite, voltou para Betânia.
Na terça-feira, pela manhã, indo novamente para Jerusalém, os apóstolos observam que a figueira secou, conforme relata MARCOS 11:20. Em Jerusalém, Jesus faz novas pregações, debate com os saduceus e faz o comentário sobre o óbulo da viúva. Ao entardecer, sai do Templo e prediz sua destruição. Na volta para Betânia, para no Monte das Oliveiras, contempla a cidade e pronuncia seu sermão sobre o fim de Jerusalém e o fim dos tempos. (MARCOS, 13.)

Na quarta-feira, Jesus permanece em Betânia.
Para MARCOS, capítulo 14, entre a quarta-feira e a quinta-feira é que se verificou a unção de Maria, com o perfume de nardo.
Quinta-feira, 13 de nisã, 2 de abril, provavelmente à tarde, Ele retorna a Jerusalém. (MARCOS 14:1).
No poente da sexta-feira se iniciará o Shabat e, com ele, a comemoração da Páscoa, com o banquete do cordeiro.
A ceia daquela quinta-feira não integrava o ritual da Páscoa. Os evangelhos sinópticos confundiram essa ceia com a ceia do cordeiro pascal: MATEUS 26:17, MARCOS 14:12 e LUCAS 17:7 disseram que Jesus fez a última ceia no dia do sacrifício do cordeiro pascal, sexta-feira; no entanto, Ele teria sido julgado e crucificado durante o sábado.
Possivelmente, esse engano originou-se da comemoração da Páscoa em 14 de nisã, pelos primeiros cristãos, que definiram Jesus como o verdadeiro cordeiro pascal.
O Evangelho de João, porém, frisou que Jesus ceou na quinta-feira, sofreu prisão e, pela manhã da sexta-feira, foi levado para o Pretório (fórum), a fim de ser julgado por Pilatos:
“Eles não entraram no Pretório para não se contaminarem, mas poderem comer a Páscoa” (18:28); “E era a parasceve (sexta-feira) pascal, cerca da hora sexta; e disse (Pilatos) aos judeus: Eis aqui o vosso rei” (19:14); “Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz [...] rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados” (19:31).
Amélia Rodrigues escreveu que naqueles últimos dias Jesus mais se agigantara, “especialmente a partir do momento em que, montado no jumento, Ele varara a Porta Dourada, entrando na cidade”. Mas as “homenagens com que O receberam muitos que ali aglutinavam pareciam entristecê-LO”. (FRANCO, 1991a, p. 129.)

Em alguns momentos íntimos naquela semana, suas palavras foram tão sublimes que até Judas, não obstante atormentado, não pôde reter o pranto. Em Judas, estavam “duas naturezas em conflito: o homem profundamente infeliz e o espírito necessitado entrechocavam-se naquele instante”. (FRANCO, 1991a, p. 130.)
Renan (2003, p.
359) observou intuitivo: não há dúvida de que o amor terno que o coração de Jesus dedicava a essa pequena igreja que o rodeava tivesse transbordado naquele momento. Sua alma serena e forte achava-se leve sob o peso das sombrias preocupações que o assediavam. Ele teve uma palavra para cada um de seus amigos. Dois deles, João e Pedro, principalmente, foram alvo de ternas demonstrações de dedicação. João estava deitado no divã, ao lado de Jesus, e sua cabeça repousava sobre o peito do mestre. Ao fim da refeição, o segredo que pesava no coração de Jesus teve que lhe escapar. “Em verdade”, disse ele, “eu vos declaro: um de vós me trairá”. Para os ingênuos, foi um momento de angústia.



Acima, está sendo listado apenas o item do capítulo 20.
Para visualizar o capítulo 20 completo, clique no botão abaixo:

Ver 20 Capítulo Completo
Este texto está incorreto?

Veja mais em...

Zacarias 9:10

E destruirei os carros de Efraim e os cavalos de Jerusalém e o arco de guerra será destruído; e ele anunciará paz às nações: e o seu domínio se estenderá de um mar a outro mar, e desde o rio até às extremidades da terra.

zc 9:10
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Marcos 11:3

E, se alguém vos disser: Por que fazeis isso? dizei-lhe que o Senhor precisa dele, e logo o deixará trazer para aqui.

mc 11:3
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Zacarias 9:9

Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre, e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta.

zc 9:9
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

II Reis 23:13

O rei profanou também os altos que estavam defronte de Jerusalém, à mão direita do monte de Masite, os quais edificara Salomão, rei de Israel, a Astarote, a abominação dos sidônios, e a Camós, a abominação dos moabitas, e a Milcom, a abominação dos filhos de Amom.

2rs 23:13
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Mateus 21:10

E, entrando ele em Jerusalém, toda a cidade se alvoroçou, dizendo: Quem é este?

mt 21:10
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Lucas 19:39

E disseram-lhe dentre a multidão alguns dos fariseus: Mestre, repreende os teus discípulos.

lc 19:39
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Marcos 11:11

E Jesus entrou em Jerusalém, no templo, e, tendo visto tudo em redor, como fosse já tarde, saiu para Betânia com os doze.

mc 11:11
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Mateus 21:12

E entrou Jesus no templo de Deus, e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas.

mt 21:12
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Mateus 21:13

E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração ? mas vós a tendes convertido em covil de ladrões.

mt 21:13
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Lucas 19:44

E te derribarão, a ti e a teus filhos que dentro de ti estiverem; e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação.

lc 19:44
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Marcos 11:12

E, no dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome,

mc 11:12
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

João 2:13

E estava próxima a páscoa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém.

jo 2:13
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Mateus 21:19

E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e não achou nela senão folhas. E disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti. E a figueira secou imediatamente.

mt 21:19
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Marcos 11:20

E eles, passando pela manhã, viram que a figueira se tinha secado desde as raízes.

mc 11:20
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

João 6:56

Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.

jo 6:56
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Mateus 21:21

Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até, se a este monte disserdes: Ergue-te e precipita-te no mar, assim será feito;

mt 21:21
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Marcos 11:15

E vieram a Jerusalém; e Jesus, entrando no templo, começou a expulsar os que vendiam e compravam no templo; e derribou as mesas dos cambiadores e as cadeiras dos que vendiam pombas.

mc 11:15
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Marcos 14:1

E DALI a dois dias era a páscoa, e a festa dos pães asmos; e os principais dos sacerdotes e os escribas buscavam como o prenderiam com dolo, e o matariam.

mc 14:1
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Mateus 26:17

E, no primeiro dia da festa dos pães asmos, chegaram os discípulos junto de Jesus, dizendo: Onde queres que façamos os preparativos para comeres a páscoa?

mt 26:17
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Marcos 14:12

E, no primeiro dia dos pães asmos, quando sacrificavam a páscoa, disseram-lhe os discípulos: Aonde queres que vamos fazer os preparativos para comer a páscoa?

mc 14:12
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa

Lucas 17:7

E qual de vós terá um servo a lavrar ou a apascentar gado, a quem, voltando ele do campo, diga: Chega-te, e assenta-te à mesa?

lc 17:7
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa