Da Manjedoura A Emaús

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CAPÍTULO 7

Serva do Senhor

Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo! (Lucas 1:28)
Maria, na exultante alegria da manjedoura ou sob o véu de tristeza ao pé da cruz, é um cromo desenhado pelas mãos do compromisso com a vontade divina e o lápis da renúncia.
Ante o anúncio do Espírito Gabriel, a fidelidade: “Eu sou a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra”. (LUCAS 1:38.)
Lucas julgou Gabriel um anjo, do grego ángelos, mensageiro, empregado para traduzir o hebraico mal’ak, mensageiro. Anjo não indica natureza, mas função.
O Antigo Testamento apresentou Gabriel como intérprete de um sonho de Daniel (8:16); noutra vez, como o encarregado de instruir a inteligência desse jovem profeta (9:21).
A veneranda entidade espiritual é correio celeste nas páginas do Novo Testamento. Além de anunciar Jesus a Maria, indica ao sacerdote Zacarias o nascimento do precursor, João Batista.
Seu nome, Gabri’el, significa El (Deus) é forte. A tradição lendária judaica tinha-o como um dos sete arcanjos que ficavam diante de Deus (MACKENZIE, 1983, p. 367). Ele afirmou: “Eu sou Gabriel; assisto diante de Deus” (LUCAS 1:19) — expressão metafórica que expressa sua dimensão evolutiva como Espírito.

Textos apócrifos situaram a aparição do Espírito em um lugar público: numa fonte, quando Maria recolhia água. LUCAS 1:28 informou que Maria se encontrava numa casa.
“Eis que conceberás no teu seio e darás à luz um filho, e tu o chamarás com o nome Jesus” — disse Gabriel. (LUCAS 1:31.)
O nome Jesus remonta ao latim Iesus, transliteração do grego Iesous, que, por sua vez, traduz Yeshua, variação reduzida de Yehoshua — o Senhor salva, nome habitual em Israel no século I d.C. (BRUTEAU, 2001, p. 35.) Flávio Josefo (2005, p.
926) dá exemplo disso: “Ele (o rei Agripa) tirou ainda o sumo sacerdócio de Jesus, filho de Daneu, para dá-lo a Jesus, filho de Gamaliel”.
Do termo Messias, Mashiah, o ungido, o eleito, as derivações: Christos, no grego, e no latim, Christus.
Uma profecia de ISAÍAS 7:14 sugeria outro nome: Emanuel, Immanu’el, que significa Deus conosco ou que Deus esteja conosco.
O contexto dessa passagem de Isaías faculta sua compreensão não como referente a Jesus. Prevalecia a divisão política desencadeada com a morte de Salomão. As tribos hebraicas estavam reunidas, dez, ao Norte, constituindo o reino de Israel; duas, ao Sul, formando o reino de Judá. Faceia, rei de Israel, e Rason, rei de Aram, ameaçavam Acaz, rei de Judá, com um ataque, procurando forçá-lo a integrar uma aliança contra a Assíria. Em meio a isso, Acaz pensa em pedir proteção à Assíria. Isaías interveio e ofereceu ao rei de Judá um sinal que o convencesse a não se acumpliciar com os assírios. Contudo, não obteve êxito. Acaz recusou a garantia do auxílio divino e, em decorrência, recebeu uma profecia de condenação, com a seguinte indicação de seu cumprimento: “Eis que a jovem concebeu e dará à luz um filho e por-lhe-á o nome de Emanuel”. (ISAÍAS 7:14.)
Concluiu John Dominic Crossan (1995b, p. 33):
Antes de qualquer “jovem mulher ter concebido e dar à luz um filho” e de esse filho “saber rejeitar o mal e escolher o bem” — ou seja,
chegar à maturidade — os dois reinos agressores e o próprio reino de Acaz seriam devastados. Deus será de fato “Emanuel”, isto é, “Deus com ele” — mas no juízo, não na salvação.
Para alguns intérpretes, a mãe e o menino representariam uma figura coletiva, simbolizando todos os meninos nascidos naquele período. Há quem conceba a mulher e a criança como esposa e filho de Isaías. Mais provavelmente o menino seria filho de Acaz, herdeiro de sua dinastia. Para muitos intérpretes modernos, porém, trata-se de uma predição direta do nascimento de Jesus ou do Messias.
Mateus e esses intérpretes estiveram em busca de algo em comum no Antigo Testamento: um texto que pudesse ser compreendido como profecia de uma concepção virginal. Por isso, eles viram na profecia de ISAÍAS 7:14 um sinal de esperança e não de condenação.
É o que se compreende por profecia confirmativa. Algo ocorre, e “a profecia é usada para entendê-lo, defendê-lo ou vindicar sua necessidade”. (CROSSAN, 1995b, p. 85.) Diferencia-se da profecia constitutiva, cujo propósito é imaginar, descrever e criar um evento que não ocorreu. Na primeira, a confirmativa, a “história está selecionando a profecia para sua confirmação”, enquanto, na segunda, “a profecia está criando história para sua realização”. (CROSSAN, 1995b, p. 85.) Quando Mateus evoca ISAÍAS 7:14, está procurando justificar um fato que se lhe apresentou como histórico — o nascimento incomum de Jesus —, buscando esclarecimento para isso numa profecia antiga.
A mulher da profecia em ISAÍAS 7:14 está designada na tradução da Bíblia de Jerusalém, acertadamente, como a jovem (conforme a palavra utilizada pelo Antigo Testamento; em hebreu, almah; em grego, neánis) em vez do clássico uma virgem (em hebreu, bethulah; parthénos, em grego). Foi a versão grega dos Setenta (sábios) — a Septuaginta, composta entre 250 a 130 a.C., para uso dos judeus dispersos pelo mundo grego e incapazes de compreender sua língua de origem — que utilizou uma virgem.

Em LUCAS 1:27, Maria é a virgem, parthénos. Em nenhuma parte Maria foi chamada de virgem, senão nas histórias da infância.
O vocábulo hebraico bethulah, ou o correspondente grego, parthénos, afirma virgindade como integridade física da mulher. Almah, ou o grego néanis, exprime a condição de jovem, moça em período de casamento, noiva ou esposa recém-casada.
Geza Vermes (2006, p. 252), renomado professor da Universidade de Oxford, comentou:
A interpretação [...] de almah como parthénos (‘virgem’, ‘donzela’) foi [...] [modificada] nas traduções gregas posteriores (primeiro ou segundo século d.C.) de Isaías; todas trocaram a ‘jovem menina’ (neánis) pela ‘virgem’ (parthénos) da versão septuaginta. Em linguagem clara, a genealogia e a narrativa do nascimento por Mateus refletem uma imagem de Jesus nascido de uma virgem que foi criada exclusivamente e só tinha sentido para a igreja helenista.
Vermes (2006, p.
252) observou, conjuntamente, que o termo virgem, perante os judeus, era passível de várias interpretações, entre elas a ausência de experiência sexual. Assim, também, ao grego parthénos era admissível relacioná-lo a uma jovem casada. Ele acrescentou:
Na verdade, na tradução septuaginta do Velho Testamento, parthénos foi usado para traduzir três palavras hebraicas diferentes, ‘virgem’, ‘menina’ e ‘jovem mulher’ [...]. Mesmo a palavra bethulah, que normalmente significa virgo intacta, quando usada por eles podia transmitir um sentido lateral [sic] de imaturidade corporal, com a consequente incapacidade de conceber. Na terminologia rabínica, esse tipo de virgindade numa mulher cessava com o início da puberdade física. A Mixná, o mais velho dos códigos rabínicos, define a virgem como uma mulher que ‘nunca viu sangue, mesmo se for casada’ (mNiddah 1:4). A Tosefta, outro antigo código legal judeu, afirma [...] que a mulher continuaria a contar como virgem mesmo depois de ter concebido e dado filhos à luz sem menstruação anterior! (tNiddah 1:6).

A concepção da Mishná e da Tosefta propõe virgem quanto à menstruação. A mulher que engravidasse logo à primeira relação, e que ainda não tivesse a menarca, seria uma mãe virgem. (VERMES, 2006, p. 253.)
Maria era uma virgem prometida a José, com o vínculo legal dos esponsais, sem a celebração do casamento, marcado pelo início da vivência sob teto comum. Os hebreus realizavam os casamentos em duas fases: primeiro, a troca de compromisso (a ketubah); depois, a transferência da esposa para a casa do marido.
Joachim Jeremias (2005, p.
483) esclareceu:
O noivado, que precedia o pedido em casamento e a execução do seu contrato, expressava “a aquisição” (qinyan) da noiva pelo noivo e, assim, a conclusão válida do casamento; a noiva passa a se chamar “esposa”, pode ficar viúva (submetendo-se à lei do levirato, devendo casar-se com o irmão do noivo falecido), é repudiada por um libelo de divórcio e castigada de morte em caso de adultério.
Em Israel, as jovens recebiam tratamento jurídico específico, conforme a faixa etária. A menoridade se encerrava aos 12 anos e um dia. A qualificação moça definia o período entre 12 anos e 12 anos e meio. A maioridade iniciava aos 12 anos e meio.
O poder paterno tinha caráter absoluto até os 12 anos da menina. Ela nada podia possuir. A renda do seu trabalho ao pai pertencia, e a ele, inclusive, era dado o direito de vender a filha menor como escrava. Para ela, o casamento era irrecusável. A menina maior de 12 anos e meio estava livre para decidir sobre seu casamento, embora a seu genitor coubesse o dote a ser pago pelo noivo.
Normalmente, para evitar-lhe a autonomia, o pai acertava o casamento da filha antes da maioridade, com a ketubah.
Realizava-se o matrimônio, por regra geral, um ano depois do noivado. O casal morava quase sempre com a família do marido. Desde então, nascia para a mulher a obrigação religiosa de obediência a ele,
como a um senhor. Os filhos deviam prezar mais ao pai que à mãe. A ela competiam todas as diligências do lar: “moer, cozinhar, lavar, amamentar os filhos, fazer a cama do marido e, para compensar sua manutenção, fiar e tecer a lã [...] preparar a bacia para o marido, lavar-lhe o rosto, as mãos e os pés”. (JEREMIAS, 2005, p. 485.)
Ou seja, tratava-se de verdadeira serva.
Conta MATEUS 1:18 que Maria engravidou antes da consumação do matrimônio, mas por obra do “Espírito Santo”.
Os acontecimentos da concepção de Jesus são narrados por Mateus com foco em José, da perspectiva do varão. LUCAS 1:34 encadeia sua narrativa sob a perspectiva de Maria:
— “Como é que vai ser isso, se eu não conheço homem algum?”
Logo, a despeito de qualquer equívoco de tradução, almah por parthénos, não obstante qualquer raciocínio interpretativo, Mateus e Lucas afirmam que Maria concebeu antes do casamento e sem ter coabitado com homem.
A resposta de Gabriel foi enigmática (LUCAS 1:35):
— “O Espírito Santo virá sobre ti, e o poder do Altíssimo vai te cobrir com a sua sombra; por isso o Santo que nascer será chamado Filho de Deus”.
O que entender por uma sombra que fecunda?
Alguns propuseram nas expressões “virá sobre” e “cobrir com a sua sombra” sutis alusões à comunhão sexual. Mais comum, no entanto, é a interpretação da expressão nuvem de Iahweh como um sinal de sua presença; seu poder operaria a fecundação.
Os povos pagãos estavam acostumados com a ideia de nascimentos extraordinários. Seus mitos e lendas popularizaram histórias de heróis gerados por processos supranormais, por intermédio de mulheres jovens e virgens, como forma de atribuir origem divina.

Jacques Duquesne (2005, p.
40) cogitou se os evangelistas não se teriam inspirado em relatos antigos de deuses que tiveram relações sexuais com jovens da raça humana. Cita o exemplo de Perseu, da mitologia grega. Perseu seria filho da virgem humana Dânae com Zeus, que, para o processo fecundante, envolveu a jovem numa chuva de ouro. Mas é o próprio Duquesne que conclui: “o clima bastante sóbrio dos relatos evangélicos nada tem a ver com os da mitologia grega, bem mais licenciosos”.
Ademais, os padrões religiosos dos israelitas não toleravam a ideia de Deus fecundando meninas. Iahweh era chamado o Inominável, seu nome sequer podia ser pronunciado, o que revela a distância entre Ele e suas criaturas.
Certo é que algo aconteceu à mãe de Jesus, como João prefere chamá- la em seu Evangelho, nunca citando seu nome. Seu questionamento a Gabriel (LUCAS 1:34), sua personalidade impoluta, o papel que desempenha junto a nobres falanges do mundo espiritual, tudo isso sustenta um fato singular.
Jesus classificou os Espíritos em duas ordens: a dos imundos ou impuros, isto é, com máculas; e a dos santos. O termo “santo” (latim, sanctu) é empregado em substituição à raiz hebraica “kdsh”, que tem o significado básico de “separado”. (MACKENZIE, 1983, p. 847.) Daí, “separado” dos pecadores, sem mácula, “essencialmente puro”, de expressiva evolução intelecto-moral.
A ação do Espírito Santo seria a causa da concepção extraordinária. Na melhor compreensão, a denominação Espírito Santo é representativa das falanges espirituais superiores.
Convém recordar que não era essencial à fé e à doutrina cristã a crença na concepção virginal. Antes, a repercussão dessa ideia oferecia obstáculos e entraves à marcha da mensagem cristã entre os judeus, para os quais a divulgação de uma concepção fora do casamento era escandalosa.

Mais tarde, opositores do Cristianismo tomariam a tese da concepção incomum de Jesus como pretexto para difamá-lo. Entre eles estava Celso (fim do século II). Esse filósofo pagão argumentou que essa tese serviu apenas para encobrir a filiação ilegítima de Jesus, a bastardia.
Celso e textos judaicos acrescentaram que o pai ignorado de Jesus seria um legionário romano chamado Pantera. Os especialistas entendem que é maldosa e falsa essa sugestão, e sugerem que o nome Pantera é uma corruptela zombeteira do grego parthénos, virgem. (CROSSAN, 1995a, p. 34.)
Por que os dois evangelistas enveredaram por essa narrativa tão delicada?
Por que afirmaram o caráter excepcional do nascimento de Jesus, sabendo-o inaceitável à mentalidade dos judeus?
A divulgação dessa embaraçosa questão é, para muitos, um atestado da boa-fé dos evangelistas. Outros entendem que isso não basta para garantir veracidade.
Certo mesmo é que o estudioso do Evangelho deveria buscar a sensatez e se abster de qualquer teoria que macule a lembrança dos venerandos vultos de José e Maria.
Além da concepção virginal, alguns autores antigos e modernos entreviram, nas palavras da jovem ao Espírito Gabriel, um voto permanente de virgindade. Os evangelhos não contêm qualquer evidência desse voto; nada permite supor que Maria continuou virgem depois.
Mateus informa que José era justo e não queria denunciar publicamente a gravidez de Maria. Os direitos dos noivos se assemelhavam aos dos casados: a noiva infiel era passível da pena de morte, mediante assassinato: ritual por apedrejamento ou lançamento num poço.
A gravidez fora do casamento refletia o fracasso da família em proteger a jovem.

Outra alternativa era despedir a noiva com uma carta de divórcio, assinada perante duas testemunhas, preservando o fato de escândalo. José preferiu repudiá-la assim.
Todavia, alertado em sonho por um Espírito nobre — Anjo do Senhor — quanto à procedência e destino da criança, “recebeu em casa sua mulher. Mas não a conheceu até o dia em que ela deu à luz um filho”. (MATEUS 1:24-25.)
Numa sociedade regida pelo paradigma honra e vergonha, o que fez José manter em segredo a gravidez de Maria e desposá-la?
A resposta está na mediunidade onírica de José, confirmada por mais três passagens em MATEUS 2:13-19 e 22.
Conhecer era eufemismo dos judeus para se referirem à relação sexual. Mateus foi específico em realçar que José não conheceu Maria até o dia do parto.
A ascensão do Cristianismo nas culturas pagãs encontrou populações condicionadas à adoração de entidades mitológicas femininas, e essas populações ressentiam psicologicamente a ausência da orientação feminina nas lideranças do movimento cristão após o século I.
Maria era a candidata natural a suprir o arquétipo feminino na religiosidade dos indivíduos que viviam a transição entre o paganismo e o monoteísmo. Por isso, ela foi aos poucos ocupando um lugar especial na cristandade.
Num dos concílios de Éfeso (431 d.C.), Maria foi intitulada Mãe de Deus. Momentos específicos de devoção, então, foram criados para ela.
Maria, ao longo da história da Igreja de Roma, passou a ser cultuada como uma quase deusa, quase a quarta pessoa de uma “santíssima quaternidade”, inspirando dogmas: a maternidade divina; a perpétua virgindade, antes, durante e depois do parto; a absoluta santidade.
Nos séculos 11X e XX, respectivamente, dois outros dogmas foram instituídos: a Imaculada Conceição de Maria (a concepção de Maria sem pecado original, 1854 — Bula Ineffabilis Deus, de Pio IX); e a assunção de Maria ao céu (Maria teria sido transportada para o céu com o seu corpo e alma unidos, 1950 — Bula Munificentissimus Deus, de Pio XII).
Foi o dogma da virgindade perpétua que provocou a necessidade de se encontrar uma explicação para a presença, nos evangelhos, dos irmãos e irmãs de Jesus.



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Lucas 1:38

Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela.

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Lucas 1:19

E, respondendo o anjo, disse-lhe: Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado a falar-te e dar-te estas alegres novas;

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Lucas 1:28

E, entrando o anjo aonde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo: bendita tu entre as mulheres.

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Lucas 1:31

E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus.

lc 1:31
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Isaías 7:14

Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel.

is 7:14
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Lucas 1:27

A uma virgem desposada com um varão, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria.

lc 1:27
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Mateus 1:18

Ora o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo.

mt 1:18
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Lucas 1:34

E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço varão?

lc 1:34
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Lucas 1:35

E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus.

lc 1:35
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Mateus 1:24

E José, despertando do sonho, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher;

mt 1:24
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Mateus 2:13

E, tendo-se eles retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José em sonhos, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que eu te diga; porque Herodes há de procurar o menino para o matar.

mt 2:13
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