Auta de Souza

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Capítulo XXII

Alma querida


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Alma da caridade, viva e pura,

Que abres a mão fraterna de mansinho,

Jesus recolhe a gota de carinho

Que derramas na chaga da amargura.


Essa doce migalha de ternura

Para quem luta e chora no caminho,

É como a rosa perfumando o espinho

Ou como a estrela para a noite escura.


Como crês? Ninguém sabe… O mundo apenas

Sabe que és luz nas aflições terrenas,

Pela consolação que te abençoa.


Seja qual for o templo que te exprime,

Deus te proteja o coração sublime

Alma querida e bela, humilde e boa.




(Psicografado em Uberaba, MG, em 19 de dezembro de 1959.)



Auta de Souza
Francisco Cândido Xavier


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