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Capítulo LVI

Festa de Amor


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Cantar louvando o bem para que se arrecade
As bênçãos do socorro e os lauréis da bondade,
Em que a vida consiga recompor
Lares e corações que o sofrimento
Fustiga, sem cessar, ao látego violento
Da penúria e da dor…


Deixar na retaguarda o próprio pranto
E transformar a noite em doce encanto,
Qual pedaço de céu, em lindo roseiral,
Pra que mães aflitas volvam à esperança,
Resguardando consigo os sonhos da criança,
À distância do mal…


Retirar da canção, da música e do enfeite
O frasco de remédio e a xícara de leite
O agasalho e o carinho, o reconforto e o pão;
Transfigurar o gênio em apoio aos caídos,
Alegria lembrando os irmãos esquecidos
Nos vales da aflição…


Assinalar, não longe, a dissidência e a guerra
Nas forças da violência, ameaçando a Terra,
E esquecer-se, de tudo, por servir,
Mostrar na caridade, um campo sempre novo,
Nascida do trabalho e da união de um povo,
Condutor do porvir…


Eis os troféus que vejo em vossas mãos unidas,
Amparando o caminho de outras vidas,
Mãos florindo bondade, paz e luz…
Obreiros da cultura e do progresso,
A Arte, em vosso amor, é caminho de acesso
Ao Reino de Jesus.




Mensagem recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, em reunião pública, do Chá Beneficente, realizado no Salão de Festas do Clube Pinheiros, da Capital de São Paulo, na noite de 28 de agosto de 1982. O manuscrito dessa mensagem encontra-se sob a custódia do Dr. Eurípedes Higino, filho adotivo do Chico.



Maria Dolores
Francisco Cândido Xavier


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