Cartas do Alto
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Perdão sempre
Nunca digas Se algo deves dizer, fala daquilo Não firas nem censures a ninguém, Hoje, talvez, não haja treva nem lama Quem se declarará sem brecha ou sem fraqueza Se o mal te experimenta, em dado instante, E se alguém te injuria Todo perdão de agora é alegria de depois, |
Reformador — Fevereiro de 1974.
Segundo consta do original, o poema foi recebido em reunião pública da Comunhão Espírita Cristã, na noite de 20/01/1973, em Uberaba. Minas Gerais.
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