Chico Xavier e suas Mensagens no Anuário Espírita
Versão para cópiaExtinção do mal
Na didática de Deus, o mal não é recebido com a ênfase que caracteriza muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo.
Por isso mesmo, a condenação não entra em linha de conta nas manifestações da Misericórdia Divina.
Nada de anátemas, gritos, baldões ou pragas.
A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído não pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem.
A propósito, meditemos:
O Senhor corrige a ignorância com a instrução;
o ódio com o amor;
a necessidade com o socorro;
o desequilíbrio com o reajuste;
a ferida com o bálsamo;
a dor com o sedativo;
a doença com o remédio;
a sombra com a luz;
a fome com o alimento;
o fogo com a água;
a ofensa com o perdão;
o desânimo com a esperança;
a maldição com a bênção.
Somente nós, as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe seja capaz de sanar outro golpe. Simples ilusão. O mal não suprime o mal. Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos (Mt
(Psicografia de Francisco C. Xavier)
(Anuário Espírita 1968)
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Mateus 5:44
Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem;
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