Chico Xavier: Exemplo de Amor...
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Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.
Essa homenagem encontra-se igualmente no livro “” publicado pela editora GEPCX.
Cumprindo pedido do Coração
Após quatro anos sem condições de ir ao Grupo Espírita da Prece, em 29/11/1997 você, Missionário da Paz e do Amor, voltava aos braços do povo para concretizar sua Missão na presente encarnação.
Sem a condições física ideal para atender o grande público que o procurava em seu CARISMA, considerando só o de JESUS ser maior, o povo queria vê-lo, tocar em suas mãos; era tudo o que queriam.
Resolveu despedir em casa, nos sábados, após as reuniões. Adorava estar no meio de todos, só quando a angina, ou crise em seus olhos, o impediam.
Naquela noite de retorno, você estava bem feliz por terminar os trabalhos de psicografia e o consolo de almas.
, como ninguém.
Pediu-me que como o Último do moicano, confiava que eu publicaria as mensagens inéditas que não eram suas, e sim, ensinamentos de Jesus através dos Mentores Espirituais, ou de algum ente querido que voltasse consolando ou anotando saudade.
Posso lhe dizer querido amigo, pai do coração, que a saudade é contínua e sempre aumenta, mas, estou devolvendo ao povo seus Ensinamentos de Luz.
. Aprendi muito com você, mesmo sabendo de minhas imperfeições.
Você em várias ocasiões me dizia: José ou Eurípedes, terminaremos juntos na Obra do livro e de Jesus. Só que eu não entendia que iria fazer publicações e escrever sobre você com tanto carinho e facilidade, na plena certeza que estás junto a mim.
Seus sete últimos livros de psicografias, deixados sobre minha responsabilidade estão lançados.
Você amou e continuou amando, com Jesus e por Jesus.
A Disciplina era a sua grande marca, irretocável.
Valeu a pena.
Deus o abençoe a cada instante onde você se encontra, para continuar sempre mais nos ajudando.
Mãe Santíssima, a quem você sempre pronunciava seu nome com imenso carinho, cubra-o com o seu manto de Amor.
Até breve, amigo, irmão, pai do Coração.
Uberaba 10 outubro de 2010.
Chico Xavier
Grande é a distância de um homem comum para um homem exemplo de amor.
Grande distância ainda fica, o espírito de um médium que soube doar-se em extensa aplicação por uma virtude promissora para salvação de uma Humanidade encarnada, sempre no propósito de servir a Jesus, como digno e valoroso seguidor do Evangelho Cristão.
Grande e sem rasuras, foi sua representação de alma caridosa, médium exemplar, substituindo a tristeza e a dor pela confiança depositada pela fé aos Páramos da Liberdade Espiritual.
Neste simples prefácio, sem a pretensão de enaltecer pela simpatia, a esse que foi um verdadeiro exemplo de amor para o ser humano, que em Uberaba tivera o prazer do seu contato, para alívio de suas dores.
Pode-se considerar não só em Uberaba, mas, para extensa Humanidade quando se fizera conhecido por suas obras em forma de livros psicografados, garantidos pela verdade com Jesus.
Seus mentores simplesmente se utilizaram de um cérebro sábio, enciclopédico, fraterno e de extrema sensibilidade aos ensinamentos ministrados pelos mais conscientes e sábios Mentores Espirituais com a Égide de Jesus a comandar este Orbe Terreno, que segue o curso do progresso natural de um Planeta, morada divina.
Há de se explicar que esta obra encerra o compromisso de Dr. Eurípedes Higino dos Reis, reconhecido filho do coração de Francisco Cândido Xavier, de expor as mensagens inéditas deixadas por seu tutor Chico, quando no extremo de sua presença física, o saudoso médium deixava em suas mãos, mensagens inéditas, mostrando esforço e respeito aos Mentores Espirituais.
Dr. Eurípedes, em plena consciência, cumpriu com o coração, torná-las apresentáveis ao conhecimento espírita cristão.
Uberaba 20 de outubro de 2010.
: Todos os prefácios nos livros de Francisco Cândido Xavier foram recebidos na conclusão do livro, indicação segura de sua data de edição, embora, muitas vezes, houvessem sido publicados posteriormente. A mensagem mais tardia deste livro impresso em 2010 foi recebida em 10 de novembro de 2001, embora ilegível, há um .
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