Chico Xavier - Mandato de Amor
Versão para cópiaKardec no século XIX
I
Chora a Terra infeliz de peito aberto em chaga. A Dúvida, o Terror, a Guerra e a Guilhotina Inda espalham, gritando, a treva que domina E o suor da aflição que tudo atinge e alaga… Desvairada na sombra, a Razão desatina, Nega a Filosofia… a Ciência divaga… E a fé perde a visão como luz que se apaga, Entre a maldade humana e a bondade divina. É a noite que se alonga ao temporal violento, É a loucura, a miséria e a dor do pensamento E, em toda a parte, o mundo é pávida cratera!… Mas Kardec é chamado ao torvelinho insano E, revivendo a luz do Cristo Soberano, Acende no horizonte o Sol da Nova Era!… |
II
Bondade
“Toda bondade mais simples, Sincera, nobre, leal Ajuda na construção Do Reino Celestial.” |
(Alexandrinos recebidos por Francisco Cândido Xavier, na sessão solene realizada na sede da União Espírita Mineira, no dia 18 de abril de 1956, 99.° aniversário de “O Livro dos Espíritos”. Inseridos no livro “”. Fonte: “O Espírita Mineiro”, números 49/50, março/abril de 1956.)
(Estrofe psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier. Fonte: “O Espírita Mineiro”, números 59/60/61, janeiro/março de 1957.)
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