Chico Xavier - O Primeiro Livro
Versão para cópiaCapítulo XLIV
Capítulo XLIV
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A Terra é o vasto abismo onde a alma chora, O vale de amarguras do Salmista, Lodoso chavascal onde se avista A podridão dos vermes que apavora. Mas, para os grandes bens, para que exista A perfeição da luz deslumbradora, Precisamos da carne que aprimora Com o camartelo mágico do artista. Terra tranquilamente eu te abençoo… Porque da tua dor alcei meu voo Para a mansão das luzes opulentas; Teu rigor nos redime e nos eleva; Mas és ainda o cárcere da treva, Triste mundo de chagas pustulentas! |
Na sessão de 21-03-1934.
Essa mensagem foi também publicada pela FEB e é o 4ª soneto do 11º capítulo do livro “”
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