Chico Xavier - O Primeiro Livro
Versão para cópiaCapítulo XXXVI
Capítulo XXXVI
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Vai o orfãozinho Pelo caminho Da provação; Amargurado Triste, sozinho Sem lar, sem pão. Abandonado, Extenuado Pede ao Senhor Amparo e luz, Conforto e paz À sua dor. E o bom Deus Manda dos Céus A Caridade Para lenir Os sofrimentos Da orfandade. E ela trabalha, Veste e agasalha Os órfãos nus, Dá-lhes asilo, O pão e a fé Que aos Céus conduz. Depois um dia Com alegria Regressa aos Céus Onde a espera A primavera Do amor de Deus! Para ficar E laborar Junto ao Senhor, No Eterno Azilo Doce e tranquilo Do seu Amor! |
— Poesias recebidas [essa e a seguinte] na sessão de 14 de julho de 1933, com a presença do confrade Sr. Júlio Leitão que projeta a fundação de um orfanato nos moldes da Doutrina Espírita. [Vide nota no ]
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