Escultores de Almas
Versão para cópiaVence Jesus
Neste fim do Segundo Milênio da Era Cristã, assinalamos algumas das grandes figuras que passaram no cenário terrestre.
No primeiro século deste milênio de intensas transformações, vemos desfilar homens inesquecíveis pelo que realizaram na ciência, no relacionamento dos povos, nas artes e na religião.
Pedro, o Eremita, conclama os nobres em 1098 a iniciarem a Guerra das Cruzadas pela posse do Santo Sepulcro.
demonstra ímpetos de conquista.
Saladino comanda.
Ricardo, rei dos ingleses, se transforma em destaque para os tempos vindouros.
O Rei , da França, morre em combate.
ilumina o Cristianismo com a luz da humildade que se lhe irradia da personalidade inolvidável.
A Idade Média envolve as comunidades feudais em extenso nevoeiro. Surge a Renascença.
brilha.
cria prodígios.
organiza os primórdios da imprensa.
promove a reforma do mundo cristão.
Camões é o herói de uma epopeia de bravos.
descobre as terras americanas.
Guerras numerosas se sucedem umas às outras. A Revolução Francesa é uma tempestade de sangue no mundo civil.
espalha luz e sombra com a ponta da espada.
Bismarck aparece e domina.
restaura os ensinamentos de Jesus.
, sob a inspiração do Plano Espiritual, traz a vacina e os princípios da imunização, iniciando a extinção das pestes que trucidavam milhões.
A diplomacia da Europa não consegue evitar as calamidades da guerra que, por duas vezes, ensanguentou nações.
E daí, até hoje, homens e senhoras ilustres se salientaram, à frente do mundo, mas todos passaram, exceção de Kardec, caindo no esquecimento da alma popular, conquanto se mantenham nos eventos da História.
Mas, um nome permanece cada vez mais vivo na tela dos corações humanos — .
Por isso mesmo podem as criaturas da Terra se conturbarem nos piores conflitos, criando armas de destruição e filosofias materialistas, no entanto, estejamos certos de que todos os cultivadores da violência e da crueldade passarão como passaram os seus antecessores e viverá conosco para sempre a presença de Cristo, induzindo-nos a repetir, em toda parte, a permanente afirmativa: — Vence Jesus.
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