Esperança e Vida

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Capítulo XVIII

Perdoar aos amigos


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Afirmação aparentemente contraditória, mas de justo sentido: “perdoar aos amigos”. Advertência afetuosa para todos os dias. Reflete nisso e não estragues o tempo com suscetibilidades inúteis.

Do adversário, é possível venham ofensas que nos impõem a prática da tolerância, considerando-se que os inimigos, em muitas ocasiões, são nossos credores, que nos ensinam a raciocinar e a discernir.

Dos amigos, porém, temos as lições constantes da convivência, na escola do cotidiano.

São os testes da comunhão afetiva que nos oferecem oportunidades à conquista do entendimento e do amor.

Valoriza os companheiros que te apoiam e não lhes desmereças a dedicação por bagatelas.

Não te queixes da omissão de teu nome na relação de convidados para uma festa; não exijas dos teus associados de ideal considerações pessoais claramente dispensáveis; não te melindres com alguma frase menos feliz a teu respeito e nem percas tempo com apontamentos que a malícia te assopre aos ouvidos.

Honra sempre os amigos que te incentivem para o trabalho do bem e abençoa-lhes a presença no caminho que a vida te deu a percorrer.

Diz a Escritura: “aquele que encontrou um amigo achou um tesouro” (Eclesiástico, 6,14) e, por isso mesmo, entre as mutações e perturbações do mundo, é preciso saibamos conservá-lo.




(Psicografia de Francisco C. Xavier)



Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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