Família
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Corrigir-nos sim e sempre. Condenar-nos não.
Valorizemos a vida pelo que a vida nos apresente de útil e belo, nobre e grande.
Mero dever melhorar-nos, melhorando o próprio caminho, em regime de urgência, todavia, abstermo-nos do hábito de remexer inutilmente as próprias feridas, alargando-lhes a extensão.
Somos Espíritos endividados de outras eras e, evidentemente, ainda não nos empenhamos, como é preciso, ao resgate de nossos débitos, no entanto, já reconhecemos as próprias contas com a disposição de extingui-las.
Virtudes não possuímos, contudo, já não mais descambamos, conscientemente, para criminalidade e vingança, violência e crueldade.
Não damos aos outros toda felicidade que lhes poderíamos propiciar, entretanto, voluntariamente, não mais cultivamos o gosto de perseguir ou injuriar seja a quem seja.
Indiscutivelmente, não nos dedicamos, de todo, por enquanto, à prática do bem, como seria de desejar, todavia, já sabemos orar, solicitando à Divina Providência nos sustente o coração contra a queda no mal.
Não conseguimos infundir confiança nos irmãos carecentes de fé, no entanto, já aprendemos a usar algum entendimento no auxílio a eles.
Por agora, não logramos romper integralmente com as tendências infelizes que trazemos de existências passadas, mas já nos identificamos na condição de Espíritos inferiores, aceitando a obrigação de reeducar-nos.
Servos dos servos que se vinculam aos obreiros do Senhor, na Seara do Senhor, busquemos esquecer-nos, a fim de trabalhar e servir.
Para isso, recordemos as palavras do Apóstolo Paulo, nos versículos
(Reformador, fevereiro 1970, página 8)
O título entre parênteses é o mesmo da mensagem original publicada em 1970 pela editora CEC e é a 22ª lição do livro: “”.]
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I Coríntios 15:9
Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus.
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