Gotas de Luz

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Capítulo XXXIII

Fragmentos


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Pouca fartura não mata.

Frugalidade é dever.

Por um que morre de sede,

Morrem cem mil de beber.


Se queres um servidor

Que não te acompanhe a esmo,

Serve a todos com bondade

E servirás a ti mesmo.


Muitas perguntas e exames

Quase sempre são a grade

Que impede a glória sublime

Dos voos da caridade.


Muito pobre, ao receber

A fortuna transitória,

Enfeita o bolso e a cabeça

E logo perde a memória.


Por gritos da ignorância

Não vivas de alma enfermiça.

A selvagem voz do burro

Não sai da cavalariça.


Não te queixes contra o tempo

Que a luta no bem te cobra.

Quem aproveita o minuto

Encontra tempo de sobra.


Não faças em tua vida

A estranha repetição

Daquilo que não te agrada

Na vida de teu irmão.




Casimiro Cunha
Francisco Cândido Xavier


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