História de Maricota

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Aos amigos pequeninos


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Meu amigo pequenino,

Que já pensa, que já lê,

Nosso Pai que está nos Céus

Tudo sabe, tudo vê.


Seu braço forte e invisível

Protege-nos, de mansinho;

Em qualquer lugar do mundo,

Ninguém estará sozinho.


Muito cedo, manhãzinha,

Quando a luz do dia escorre,

Escapa você da cama

E Ele sabe o que lhe ocorre.


Escuta-lhe as orações

De graça, louvor e fé…

Vê seu pente, sua escova,

Sua roupa, seu café.


Ouve tudo quanto diz

A querida mamãezinha.

Segue-o, de perto, na sala,

No banheiro, na cozinha.


Acompanha-lhe, bondoso,

Os estudos e os brinquedos;

Para seus olhos divinos,

Não há sombras, nem segredos.


Observa, atentamente,

Suas palavras e ações,

No lar e na escola amiga,

Na rua e nas refeições.


Sorri, contente e feliz,

Por encontrá-lo no bem;

Mas, se você faz o mal,

Lamenta como ninguém.


Conforme agimos na vida,

Concede-nos de seus dons;

Se dá corrigenda aos maus,

Premia e conforta os bons.


Trabalhe e estude, contente,

Sem descuidos de você.

Não se esqueça, meu pequeno,

Que Deus tudo sabe e vê.




Pedro Leopoldo, 14 de agosto de 1946.



Casimiro Cunha
Francisco Cândido Xavier


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