Mãe Antologia Mediúnica

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Capítulo IV

Trovas de Mãe

Dia das Mães!… Alegrias

Das mais puras, das mais belas!…

Mas é preciso saber

O dia que não é delas.


O nosso berço no mundo,

Sem que ninguém o defina,

É um segredo entre a mulher

E a Providência Divina.


Mãe possui onde apareça

Dois títulos a contento:

Escrava do sacrifício,

Rainha do sofrimento.


Mulher quando se faz mãe,

Seja ela de onde for,

Por fora, é sempre mulher,

Por dentro, é um anjo de amor.


Maternidade na vida,

Que o saiba quem não souber,

E uma luz que Deus acende

No coração da mulher.


Coração de mãe parece,

No lar em que se aprimora,

Padecimento que ri,

Felicidade que chora.


Pela escritura que trago,

Na história dos sonhos meus,

Mãe é uma estrela formada

De uma esperança de Deus.


Quantas mães lembram roseira!

Quantos filhos rosas são!…

Quanta rosa junto à festa!

Quanta roseira no chão!…




Essa mensagem foi publicada originalmente em 01-01-1968 pela FEB e é a 12ª lição do livro “”



Delfina Benigna da Cunha
Francisco Cândido Xavier

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