Mãos Marcadas
Versão para cópiaCapítulo XXVI
Nascer de novo
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Gritava Nhô Limundo, com braveza, No antigo Fazendão do Rio Fundo: “No meu sítio não quero vagabundo!…” E punha fogo às choças da pobreza.
As mulheres clamavam: “Que tristeza!” E os 5elhos: “Deus nos valha neste mundo!…” Sem compaixão seguia Nhô Limundo Fazendo fogaréu de palha acesa.
Mas o velho morreu… Estava louco, Via fogo dos pés até no coco… Rogou reencarnação quanto podia…
Hoje é feliz na Roça do Macaco, Tem sossego, mas mora num barraco Que pega fogo quase todo dia. |
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