O Esperanto como Revelação
Versão para cópiaCapítulo X

Em Saudação
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E agora, Zamenhof, Que um século termina Sobre a tua chegada Ao mundo em transição, Saudamos-te a grandeza Em preito reverente. Depois que deste aos homens A mensagem de luz Do Esperanto sublime, Guerras encarniçadas Açoitaram de novo As nações divididas. Mas do fundo da noite Em que a discórdia alonga Azorragues de treva, A estrela que acendeste Em verde resplendente Anuncia a união. E nós, Esperantistas, Trabalhando, dispersos, No chão de todo o Globo Repetimos contigo: — Louvado seja Deus! Bendito seja o amor!… |
(Mensagens psicografadas por Francisco Cândido Xavier, a 19 de janeiro de 1959, em Uberaba, MG.)
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