O Esperanto como Revelação

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Capítulo VIII
Ilustração tribal

Exigências da Solidariedade


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As criaturas que hoje se amesendam com o pão da carne serão amanhã as criaturas da vida real, acomodando-se, obrigatoriamente, aos valores do espírito.

Desembaraçadas do coche físico, ainda mesmo quando, temporariamente imobilizadas nas ideias antropocêntricas que lhes alimentavam os dias, acabarão apreendendo o imperativo da própria libertação, abrindo janelas interiores que lhes ventilem os pensamentos.

Se um homem comum da atualidade, ocupando um avião a jato, pode retirar-se da América, descansar na África e conciliar negócios na Europa, no espaço de algumas horas, precisa senhorear várias línguas ou remunerar diferentes intérpretes para movimentar-se com segurança e proveito, imaginemos o homem desencarnado, na complexidade das sensações novas que o tomam de assalto, quando a ruptura da represa sensorial lhe extravasa os sentidos.

A sede de comunicação e de solidariedade requeima-lhe o cérebro e comprime-lhe o coração.

É imprescindível falar e ouvir, perceber e compreender, desonerar-se de condicionamentos antigos, quebrar velhas fórmulas, ajustar-se a mais amplas dimensões, expungir o passado e partir de si mesmo.




Francisco Valdomiro Lorenz
Francisco Cândido Xavier


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