Orvalho de Luz
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Trabalha constantemente, Se queres ser nobre e forte, O braço estendido à inércia Oculta o favor da sorte. Ama o trabalho singelo Em doces gestos risonhos. Mais valem dois pés servindo Que as asas de muitos sonhos. Se alguém te insulta a ferir-te O anseio de amor e paz, Não lamentes, nem te irrites… Calando-te, vencerás. Ajuda quanto puderes, Espalha a consolação. Ninguém consegue escapar Ao tempo de provação. Em toda e qualquer contenda, Com quem for, seja onde for, Fugindo, discretamente, Serás sempre o vencedor. Muitos “poucos” reunidos Levantam obra esmerada Porque, às vezes, poucos “muitos” Acaba em luta e nada. Vive acima da calúnia Em que a maldade se exprime. Aos olhos tristes da inveja A própria virtude é crime. Fiscaliza as palavrinhas De humilde e pequena brasa, Começa a lavrar o incêndio Que devora toda a casa. Vais bem se atendes ao bem, Quando a dúvida te invade. A prudência vem de Cristo Quando é sócia da bondade. Ante os problemas dos outros Emudece os lábios teus. Em tudo sempre supomos Mas quem sabe é sempre Deus. |
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