Palavras do Coração Vol. 1

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Capítulo XX

Petição da mediunidade


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Sou um talento de amor e luz que Deus te emprestou para a construção da própria felicidade.

Usando-me no bem dos outros, agirás em teu benefício.

Não me deixes relegada ao frio da indiferença para que não se me entorpeça a faculdade de auxiliar.

Assemelho-me à árvore benfeitora que o Senhor ergueu em teu campo ou, se quiseres, pode interpretar-me como sendo a fonte que a Divina Bondade te desatou na terra sedenta.


Recorda que a árvore produz segundo os cuidados que o pomicultor lhe administre, e que a fonte carreia água límpida, conforme a proteção que recebe.

Não olvides, porém que a árvore não devora os próprios frutos e que o manancial não bebe as próprias águas.

A força da seiva que sustenta o tronco e o apoio que assegura a nascente vertem de Deus que a ninguém abandona.


Guarda semelhantes verdades para que eu te guarde.

Serve com alegria para que eu te sirva sem exaustão.

Sobretudo, não te esqueças de que, entre os homens, serei sempre aquilo que fizeres de mim.




Meimei
Francisco Cândido Xavier


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