Palavras Sublimes

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Capítulo XIII

Evangelho


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Há uma fonte sublime de água pura
Que aos sedentos do mundo desaltera:
Fonte de paz da eterna primavera,
Jorrando a luz de mística ventura.

Oh! Vós que andais vivendo a desventura
Nos caminhos da lágrima sincera,
Bebei da água de luz que regenera
Os filhos do pecado e da amargura!

Oh! Multidões de todos os aflitos,
Que derramais os prantos infinitos
Nos amargosos ais da vossa cruz,

Guardai no fundo d’alma sofredora
A lição luminosa e imorredoura
Da palavra sublime de Jesus!





Reformador — 1º de junho de 1936



Cruz e Souza
Francisco Cândido Xavier


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