Palco Iluminado
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No Grupo de companheiros Fiéis à Causa do Bem, Surgiu, através de um médium Nova entidade do Além. Falou, em nome de Deus, Com notável preleção, Lançou divino convite À paz e à renovação. Pediu a extinção do ódio, Chorou ante a dor da Terra, Pediu ao Pai não deixasse Que o mundo voltasse à guerra. Destacou na caridade A virtude soberana E disse ver no egoísmo A chaga da vida humana… Notando-se grande pausa, Indagou o diretor, O prezado Lucas João: — “Quem sois vós, meu caro irmão?” O emissário respondeu, Mostrando humildade e fé: — “Meu nome? Posso dizê-lo, Sou Jesus de Nazaré”. Com o assombro dos presentes E chorando de emoção, O diretor em serviço Deu por finda a reunião. Toda a equipe, extasiada, Julgou o fato perfeito: Tinha sido visitada Por Jesus, o Grande Eleito. Explodiram comentários, Ferveram opiniões, Ampliaram-se na casa Romarias e orações. Centenas de companheiros, Mostrando sede de luz, Queriam ouvir, de perto, A palavra de Jesus. Muitos pediam a bênção Ao amado protetor, Que respondia, sereno, Com frases de paz e amor. Certa noite, o Téo Barradas Indagou ao grande irmão: — “Mestre, quais são as notícias Do vosso apóstolo João?” O mensageiro no médium Escuta, pensa, sorri… Depois diz à multidão: — “Quem sou? Quem sou eu aqui? “Não guardeis ingenuidade, Brilha a verdade por luz E a luz é sempre o que é!… Tive o nome de Jesus, “Fui apenas sapateiro, Natural de Pernambuco, Da Cidade Nazaré, Cidadão pernambucano, Sou Jesus de Nazaré…” |
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