Paz e Libertação

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Capítulo VII

Divino semeador


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Jesus é o Sublime Semeador da Terra e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas Divinas Mãos.

Lembremo-nos, desta forma, da renúncia exigida à semente chamada à produção e que se destina ao celeiro, para que não venhamos a sucumbir em nossas tarefas.

Atirada ao ninho escuro da gleba em que deve desabrochar, sofre o extremo abandono, sufocada ao peso do chão que lhe esmaga o envoltório.

Sozinha e oprimida, desenfaixa-se das forças inferiores que a constringem, a fim de que os seus princípios germinativos consigam receber a bênção do Céu.

Contudo, mal desponta, habitualmente padece o assalto de vermes que lhe maculam o seio, quando não experimenta a avalanche de lama por força dos temporais.

Ainda assim, obscura e modesta, a planta humilde crê instintivamente na sabedoria da Natureza que lhe plasmou a existência e cresce para o brilho solar, vestindo-se de frondes tenras e florindo em melodias de perfume e beleza para frutificar, mais tarde, nos valiosos recursos que sustentam a vida.


À frente, pois, do Semeador Divino, não esmoreças ante os pesares da incompreensão e do isolamento, das tentações e das provas aflitivas e rudes. Crê no Poder Divino que te criou para a imortalidade vitoriosa. E, no silêncio do trabalho incessante no bem a que foste trazido, ergue-te para a Luz Soberana, na certeza de que através da integração com o amor puro que nos rege os destinos, chegarás, sob a generosa proteção do Celeste Pomicultor, à frutificação da verdadeira felicidade.




O título entre parênteses é o mesmo da mensagem original e seu conteúdo, diferindo nas palavras marcadas, foi publicado em 1966 pela FEB e é a 51ª lição do livro “”



Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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