Poetas Redivivos
Versão para cópiaCapítulo XV

Juquinha
Temas Relacionados:
Noite alta… por fora de um telheiro, O pequeno Juquinha morre ao vento… Enjeitado e sozinho… Está sedento, Nas aflições do instante derradeiro.
Lembra os dias de humilde jornaleiro, Pensa vender notícias ao relento, Geme e delira, olhando o firmamento. Nisso, aparece um jovem no terreiro… Vem de manso e convida: — “Vem, Juquinha!…” O pobre larga o corpo a que se aninha… — “Quem é você?” — pergunta, ri-se e chora!… — “Sou Jesus!…” — diz o moço, ao dar-lhe o braço… E os dois sobem na luz do imenso espaço, Numa estrada de lírios cor da aurora!… |
Acima, está sendo listado apenas o item do capítulo 15.
Para visualizar o capítulo 15 completo, clique no botão abaixo:
Ver 15 Capítulo Completo
Este texto está incorreto?