Poetas Redivivos

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Capítulo XXVI

Liberdade


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Para ser livre da mundana escória,

E alcançar a amplidão rútila e bela,

Vence os rijos furores da procela

Que te freme na carne transitória.


Despe os adornos da ilusão corpórea

E abraça a estranha e rígida tutela

Da aflição que te humilha e te flagela,

Por teu caminho de esperança e glória.


Agrilhoado à cruz do próprio sonho,

Vara as trevas do báratro medonho,

Nos supremos martírios da ansiedade!…


E, ave distante dos terrestres limos,

Celebrarás na pompa de Áureos Cimos,

A conquista da Eterna Liberdade.




Cruz e Souza
Francisco Cândido Xavier


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