Porto de Alegria

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Ilustração tribal

Porto de alegria


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Amigo leitor.

Aqui tratamos de um porto que nomeamos como sendo o porto de alegria, para grande parcela de amigos desencarnados.

O companheiro que se vale desse processo de volta ao lar humano, chega, habitualmente, em companhia de outros amigos na mesma condição, com a promessa de se lhe proporcionar o contato possível com a família que deixou na Terra.

O reconforto se lhe extravasa do coração e, da praia, segue conosco para o recinto onde se fará o tentame.

Os entes queridos sentem-lhe a influência, em forma de ansiedade e júbilo imprevisíveis, sem conseguir vê-lo materializado, entretanto, ele escreve as impressões que recolhe da Vida Espiritual, em forma de carta, em que transmite aos familiares e amigos as suas notícias pessoais repletas de anotações características e dos ensinamentos que lhe fluem do íntimo.

Quando os familiares aceitam semelhantes textos de reconhecimento e de amor, o espírito se lhes transborda de felicidade e paz, e quando não aceitam, costumam voltar chorosos e tristes, mas sem perder a certeza de que lhes serão facultadas novas experiências.

E, de regresso à vida nova em que se encontram domiciliados, o amor e a saudade voltam a povoar-lhes os corações.

O barco, estruturado em recursos de matéria sublimada do Mundo Maior, põe-se de regresso e a vida prossegue no movimento evolutivo, a que se ajusta.

Eis, leitor amigo, a história simples dos comunicantes deste livro, que te entregamos por noticiário dos barcos que singram distâncias imensas com o objetivo de trazerem, aos companheiros do mundo físico, as mensagens de paz e esperança, luz e amor. Boa leitura, são os nossos votos.



Uberaba, 06 de janeiro de 1990.



Emmanuel
Francisco Cândido Xavier

Apêndice


Temas Relacionados:

TEMAS DE ESTUDO DOUTRINÁRIO

CAPS.

AIDS

14

Alcoolismo

6, 9

Amor filial

14

Ateísmo e Espiritualismo

3

Atividades médicas no Além

3, 6

Beleza material e espiritual

1

Carência afetiva

14

Caridade

2, 6, 14

Cartas dos Espíritos (supervisão das)

2

Cegueira no Além (por suicídio)

9, 10

Cidade no Além

2

Consciência de desencarnação

2

Crescimento de crianças no Além

14

Culto do Evangelho no Lar

14

Desencarnação (primeiros momentos)

6, 7

Desencarnação programada

14

Disciplina

14

Dívida cármica

8

Doença crônica (incurável)

4

Doenças no Plano Espiritual

2

Doentes no Além

14

Dor

14

Ecologia

6

Escola na Espiritualidade

10

Esperanto

14

Espiritismo e Jesus

13

Estância no Além (de Dom Bosco)

13

Esterilização ambiental por ação espiritual

3, 6

Estudo do Evangelho

14

Estudo doutrinário

10

Estudos no Além

11

Evangelização

10

Fatalidade da desencarnação

6, 12

Fé e aceitação (separação entre seres amados)

1

Fé em Deus

4

Homeopatia

14

Homeopatia e obsessão

14

Hospital no Além

1, 3, 5

Instituição assistencial

6

Instituto da Espiritualidade

2

Intuição

1, 14

Irmãos insatisfeitos (confrades)

14

Ligação mental entre recém-desencarnados e seus familiares

1

Linguagem verbal no Mundo Maior

2

Magnetismo curativo

6

Medicina (futuro da)

14

Medicina, Enfermagem e Magistério numa cidade espiritual

2

Mediunidade poliglota (xenoglossia)

2

Morte (medo da)

5

Obsessão

9, 10, 14

Órgãos perispirituais

6, 7, 10

Perdão

8

Prática religiosa dos Espíritos

2

Prece (valor da)

3, 6, 9

Premonição

1, 12, 14

Provas e expiações

4, 8

Readaptação à Vida Espiritual

5

Reencarnação

1, 5, 14

Regras sociais

14

Religiosos no Mais Além (trabalho dos)

2

Renovação espiritual (do temperamento)

13

Residência no Além

14

Resignação

11

Suicídio

4, 9, 10

Tarefas diárias (no Além)

14

Trabalho assistencial

10

Trabalho no Além

2, 3

Trabalho socorrista

14

Tratamento médico no Plano Espiritual

4, 5, 10

Tristezas

14

Vegetação balsâmica (no Além)

5

Vida simples

14




Relacionamos neste Apêndice os temas abordados nas cartas mediúnicas que compõem este livro, de maior interesse para os estudiosos da Doutrina Espírita, indicando, à frente dos mesmos, os Capítulos correspondentes. — Nota do Organizador.



Hércio Arantes
Francisco Cândido Xavier

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