Roseiral de Luz
Versão para cópiaCorações maternos
Na vida, o abrigo seguro Que nos preserva do mal É a fortaleza constante Do coração maternal. Meu filho, não quero flores Nem o luxo do jazigo, Peço a Deus, unicamente, A bênção de estar contigo. Mãe — escrava do amor E soberana do lar, Só depois de te perder É que aprendi a chorar Na família harmoniosa O homem é a perseverança, A mulher em qualquer tempo, É o apoio da esperança. A mãe investe no filho, A vida, o amor, os horários; Mas a esposa é que recebe O lucro dos honorários. Sempre tive uma pessoa Com mãos suaves de arminho… Era um anjo… Minha mãe A guiar-me com carinho. Conselhos de minha mãe Eram luzes, ao meu lado, Mesmo assim, cresci briguento, Matreiro e desmiolado. Minha mãe andou no mundo Só em veredas de abrolhos, Com muitas mágoas no peito E duas fontes nos olhos. O estudo deu-me riqueza Com muita gente querida… Mas, amor? Só minha mãe, A estrela de minha vida. Conheci muitas esferas Nas lutas dos dias meus, Vi que mãe, em qualquer parte, É luz da Bênção de Deus. |
(Trovas recebidas pelo médium Francisco Cândido Xavier, no Grupo Espírita da Prece, em reunião pública da noite de 13 de maio de 1987, em Uberaba, Minas).
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