Rumos da Vida
Versão para cópiaCartazes da vida
Não menosprezes ninguém Servindo com alegria; Pelo trabalho no bem É que Deus nos avalia. Somente vives, se vives Para o destino fecundo De entender e auxiliar As outras vidas do mundo. Conforme o Céu a concebe Felicidade é um maná Que a criatura recebe Na medida do que dá. A paz, por duras conquistas, Fulgura em ti como estrela, Entretanto, não desistas De lutar para mantê-la. Observa a Lei do Bem Nas lutas em que te pões; Ninguém ajuda a ninguém Com queixas e acusações. Onde o verbo não se afrouxa Com discussões todo dia, A verdade pega a trouxa Mudando de freguesia. Vida no corpo terrestre Parece uma estranha porta: De um lado, o amor nos abraça Do outro, a verdade corta. Por uma fonte singela Que nos adoce o caminho, Aguenta-se, em torno dela, Qualquer espécie de espinho. Se não tomo por dever Auxiliar meu irmão, Não sei o que possa ser A minha religião. Dentre as sentenças que anoto Vejo a de brilho invulgar: Saber suportar derrotas Sem nunca desanimar. |
Acima, está sendo listado apenas o item do capítulo 4.
Para visualizar o capítulo 4 completo, clique no botão abaixo:
Ver 4 Capítulo Completo
Este texto está incorreto?