Trovas do Outro Mundo

Versão para cópia
Ilustração tribal

Convite ao leitor


Temas Relacionados:

Nossos amigos poetas — autores deste livro — desejam sejamos nós quem lhes apresente as “trovas do outro mundo”…

Não nos encorajamos, porém, a fazê-lo com muitas palavras.

A poesia é um idioma diferente dentro do idioma e a trova é numa poesia diferente, dentro da poesia.

Sabemos, outrossim, que as quatro linhas de uma trova encerram um mundo de imagens, vinculadas às fontes da emoção e da ideia que as produzem.

À vista disso, tão somente diremos nesta nota simples que este volume é também a revelação de que há jogos florais na 5ida Maior.

Os trovadores que se despediram ontem da experiência terrestre prosseguem hoje, no Além, mais vivos e mais inspirados que nunca, oferecendo-nos gemas preciosas de pensamentos, em sínteses de consolo e esperança, beleza e ensinamento, paz e luz.

Para que te certifiques disso, sê, pois, leitor amigo, um juiz neste livro-certame e observa por ti mesmo.



Uberaba, 1º de janeiro de 1968.



Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


Acima, está sendo listado apenas o item do capítulo 0.
Para visualizar o capítulo 0 completo, clique no botão abaixo:

Ver 0 Capítulo Completo
Este texto está incorreto?