Verdade e Amor

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Capítulo XI

Meu filho


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Versos a um Espírito amado, que foi meu filho em outras reencarnações e que reencontrei, agora, mudo e cego desde o berço, em tarefa expiatória, por abusos da inteligência. Uberaba (MG).


Filho meu de outro tempo, armei-te de ouro e lança,

Exortei-te a sonhar: “ama, constrói, ensina!…”

E transformaste o mundo em presença assassina;

Vejo-te a trilha em fogo onde a memória alcança.


Quis ver-te reencarnado… o amor jamais descansa,

E achei-te — águia enjaulada em gaiola mofina —

Cego e mudo a esmolar e a gemer em surdina,

Trazes luto no peito e chagas na lembrança!…


Chorei ao reencontrar-te em provações supremas…

Louvo, entanto, meu filho, as ríspidas algemas

Da dor a nos zurzir, ao redor dos teus passos! …


O pranto lavará nossas culpas longevas,

E, um dia, subirás da humilhação nas trevas

Para a bênção da luz na concha dos meus braços.



Essa mensagem, diferindo nas palavras marcadas, foi publicada originalmente em 1968 pela FEB e é a 56ª lição do livro “”



Epiphanio Leite
Francisco Cândido Xavier


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