Verdade e Amor
Versão para cópiaMeu filho
Versos a um Espírito amado, que foi meu filho em outras reencarnações e que reencontrei, agora, mudo e cego desde o berço, em tarefa expiatória, por abusos da inteligência. Uberaba (MG).
Filho meu de outro tempo, armei-te de ouro e lança, Exortei-te a sonhar: “ama, constrói, ensina!…” E transformaste o mundo em presença assassina; Vejo-te a trilha em fogo onde a memória alcança. Quis ver-te reencarnado… o amor jamais descansa, E achei-te — águia enjaulada em gaiola mofina — Cego e mudo a esmolar e a gemer em surdina, Trazes luto no peito e chagas na lembrança!… Chorei ao reencontrar-te em provações supremas… Louvo, entanto, meu filho, as ríspidas algemas Da dor a nos zurzir, ao redor dos teus passos! … O pranto lavará nossas culpas longevas, E, um dia, subirás da humilhação nas trevas Para a bênção da luz na concha dos meus braços. |
Essa mensagem, diferindo nas palavras marcadas, foi publicada originalmente em 1968 pela FEB e é a 56ª lição do livro “”
Acima, está sendo listado apenas o item do capítulo 11.
Para visualizar o capítulo 11 completo, clique no botão abaixo:
Ver 11 Capítulo Completo
Este texto está incorreto?