Palavras de Emmanuel
Versão para cópiaCAPÍTULO 20

FILOSOFIA DA MORTE
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Emmanuel O cadáver é detrito da carne, enquanto que um morto é alguém que se ausenta da vida. Há muita gente que perambula nas sombras da morte, sem morrer. (R. - 1/
953) Lembra-te de que as civilizações se sucedem no mundo, há milhares de anos, e que os homens, por mais felizes e por mais poderosos, foram constrangidos à perda do veículo de carne para o acerto de contas morais com a eternidade. (R. - 3/
953) A morte é a grande colecionadora que recolherá as folhas esparsas de tua biografia, gravada por ti mesmo, nas vidas que te rodeiam. (R. - 4/
953) Em desencarnando, não entra o Espírito na posse de poderes absolutos. A morte signifi- ca apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos. (Emm.) As lágrimas que dilaceram, as mágoas que pungem, as desilusões que fustigam o cora- ção, constituem elementos atenuantes da vossa imperfeição, no tribunal augusto, onde ponti- fica o mais justo, magnânimo e íntegro dos juízes. Sofrei e confiai, que o silêncio da morte é o ingresso para uma outra vida, onde todas as ações estão contadas e gravadas as menores expressões dos nossos pensamentos. (Emm,.) Transferir-se alguém da esfera carnal para a erraticidade não significa ausentar-se da iniciativa ou da responsabilidade, nem vaguear em turbilhão aéreo, sem diretivas essenciais. (Pref. 0, V. E.) A morte não extingue a colaboração amiga, o amparo mútuo, a intercessão confortado- ra, o serviço evolutivo. As dimensões vibratórias do Universo são infinitas, como infinitos são os mundos que povoam a Imensidade. (Pref. O. V. E.) Se procuras contacto com o plano espiritual, recorda que a morte ao corpo não nos san- tifica. (Rot.) A morte a ninguém propiciará passaporte gratuito para a ventura celeste. Nunca promo- verá compulsoriamente homens a anjos. Cada criatura transporá essa aduana da eternidade com a exclusiva bagagem do que houver semeado, e aprenderá que a ordem e a hierarquia, a paz do trabalho edificante, são características imutáveis da lei, em toda a parte. (Pref. N. M. M.) Espiritualmente falando, apenas conhecemos um gênero temível de morte - a da cons- ciência denegrida no mal, torturada de remorso ou paralítica nos despenhadeiros que margi- nam a estrada da insensatez e do crime. (P. N.) Encontramos a morte tão-somente nos caminhos do mal, onde as sombras impedem a visão gloriosa da vida. (P. N.) Bem-aventurado o homem que segue vida afora em espírito! Para ele, a morte aflitiva não é mais que alvorada de novo dia, sublime transformação e alegre despertar! (P. N.) Os que vivem com mais dedicação às coisa do Espírito, esses encontram maiores ele- mentos de paz e felicidade no futuro ; para eles, que sofreram mais, em razão do seu afasta- mento da vida mundana, a morte é um remanso de tranquilidade e de esperança. Encontrarão a paz ambicionada nos seus dias de lágrimas torturantes. (Ren.) Terás muitos negócios próximos ou remotos, mas não poderás subtrair-lhes o caráter de lição, porque a morte te descerrará realidades com as quais nem sonhas de leve. . . (V. L.)
Passa o corpo, em trânsito para natureza inferior que lhe atrai os componentes, entretan- to, a alma continua na posição evolutiva em que se encontra. (Rot.)
953) Lembra-te de que as civilizações se sucedem no mundo, há milhares de anos, e que os homens, por mais felizes e por mais poderosos, foram constrangidos à perda do veículo de carne para o acerto de contas morais com a eternidade. (R. - 3/
953) A morte é a grande colecionadora que recolherá as folhas esparsas de tua biografia, gravada por ti mesmo, nas vidas que te rodeiam. (R. - 4/
953) Em desencarnando, não entra o Espírito na posse de poderes absolutos. A morte signifi- ca apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos. (Emm.) As lágrimas que dilaceram, as mágoas que pungem, as desilusões que fustigam o cora- ção, constituem elementos atenuantes da vossa imperfeição, no tribunal augusto, onde ponti- fica o mais justo, magnânimo e íntegro dos juízes. Sofrei e confiai, que o silêncio da morte é o ingresso para uma outra vida, onde todas as ações estão contadas e gravadas as menores expressões dos nossos pensamentos. (Emm,.) Transferir-se alguém da esfera carnal para a erraticidade não significa ausentar-se da iniciativa ou da responsabilidade, nem vaguear em turbilhão aéreo, sem diretivas essenciais. (Pref. 0, V. E.) A morte não extingue a colaboração amiga, o amparo mútuo, a intercessão confortado- ra, o serviço evolutivo. As dimensões vibratórias do Universo são infinitas, como infinitos são os mundos que povoam a Imensidade. (Pref. O. V. E.) Se procuras contacto com o plano espiritual, recorda que a morte ao corpo não nos san- tifica. (Rot.) A morte a ninguém propiciará passaporte gratuito para a ventura celeste. Nunca promo- verá compulsoriamente homens a anjos. Cada criatura transporá essa aduana da eternidade com a exclusiva bagagem do que houver semeado, e aprenderá que a ordem e a hierarquia, a paz do trabalho edificante, são características imutáveis da lei, em toda a parte. (Pref. N. M. M.) Espiritualmente falando, apenas conhecemos um gênero temível de morte - a da cons- ciência denegrida no mal, torturada de remorso ou paralítica nos despenhadeiros que margi- nam a estrada da insensatez e do crime. (P. N.) Encontramos a morte tão-somente nos caminhos do mal, onde as sombras impedem a visão gloriosa da vida. (P. N.) Bem-aventurado o homem que segue vida afora em espírito! Para ele, a morte aflitiva não é mais que alvorada de novo dia, sublime transformação e alegre despertar! (P. N.) Os que vivem com mais dedicação às coisa do Espírito, esses encontram maiores ele- mentos de paz e felicidade no futuro ; para eles, que sofreram mais, em razão do seu afasta- mento da vida mundana, a morte é um remanso de tranquilidade e de esperança. Encontrarão a paz ambicionada nos seus dias de lágrimas torturantes. (Ren.) Terás muitos negócios próximos ou remotos, mas não poderás subtrair-lhes o caráter de lição, porque a morte te descerrará realidades com as quais nem sonhas de leve. . . (V. L.)
37 Para os que permanecem na carne, a morte significa o fim do corpo denso; para os que vivem na esfera espiritual, representa o reinício da experiência. (V. L.) O reino da vida, além da morte, não é domicílio do milagre.
Passa o corpo, em trânsito para natureza inferior que lhe atrai os componentes, entretan- to, a alma continua na posição evolutiva em que se encontra. (Rot.)