Palavras de Emmanuel
Versão para cópiaCAPÍTULO 34

PAZ
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Conservar a paz, em Cristo, não é deter a paz do mundo. É encontrar o tesouro eterno de bênçãos nas obrigações de cada dia. Não é fugir ao serviço; é aceitá-lo onde, como e quando determine a vontade d’Aquele que prossegue em ação redentora junto de nós, em to- da a Terra. (V. L.) Não acreditemos em paz ambiencial sem paz dentro de nós mesmos. (R - 12/
948) A fortuna suprema do homem é a paz da consciência pelo dever cumprido. (P. E.) Poderá alguém insistir na obtenção da verdadeira paz, quando ainda disputa a ferro e fogo a posse de bens perecíveis? (Ren.) O que verificamos é que, sem a prática da fraternidade verdadeira, todos esses movi- mentos pró-paz são encenações diplomáticas sem fundo prático, não obstante intenções res- peitáveis. (Emm.) Não atingiremos a paz sem desculpar os erros alheios que, em outras circunstâncias, poderiam ser nossos. . . (Av. C.)
948) A fortuna suprema do homem é a paz da consciência pelo dever cumprido. (P. E.) Poderá alguém insistir na obtenção da verdadeira paz, quando ainda disputa a ferro e fogo a posse de bens perecíveis? (Ren.) O que verificamos é que, sem a prática da fraternidade verdadeira, todos esses movi- mentos pró-paz são encenações diplomáticas sem fundo prático, não obstante intenções res- peitáveis. (Emm.) Não atingiremos a paz sem desculpar os erros alheios que, em outras circunstâncias, poderiam ser nossos. . . (Av. C.)