Amor e Verdade
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Capítulo 12
Avelino Ginjo
Querido papai Djayr e querida mãezinha Doralice.
Deus nos abençoe.
Vocês dois desejam tanto as minhas notícias e o meu desejo é tamanho, no sentido de abraçá-los, que não resisti e solicitei os bons ofícios da vovó Emília para vir encontrá-los.
Felizmente, vou indo bem.
As preces e vibrações do meu avô Antenor, de minha avó Laura e meu avô João me restauraram a vontade de trabalhar e continuar em grupo de serviço, a fim de não ser muito peso morto na proteção de nossos muitos amigos...
Escolhi a enfermagem, porque os irmãos doentes são meus professores de paciência e coragem.
Junto deles, aprendo lições que não seria possível receber na posição maior lapidada que os pais queridos me deram com tanto amor.
Mãezinha Doralice, papai Djayr, quando puderam, visitem as enfermarias dos enfermos indigentes dos hospitais.
É possível que me encontrem lá, junto a um coração materno que morre no esquecimento dos filhos e netos a que deu o próprio coração.
Pais queridos, muito obrigada pelo amor com que me cultivam a memória e muito obrigada por serem gente de Deus, de coração aberto à beneficênvalecia.
Denisa Freire Valença Querida Lídia.
Deus nos proteja.
Venho ao seu encontro com o objetivo de agradecer ao seu carinho de companheira, o tesouro de amor o que recebi de sua dedicação, com o mínimo de recursos para retribuir...
Avelino Ginjo