Amor e Verdade

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Capítulo 14
Ilustração tribal

Capítulo 14


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Sérgio Tadeu Rodrigues Bacci

O meu avô Rodolfo me assistiu no despertar aqui, em novo campo de experiência, no qual ainda me reconheço abatido e sem muita coragem para recomeçar.

Do que me sucedeu, não consigo rememorar minudências.

É muito difícil pensar com cérebro que observo completamente novo, aquilo que nos marcou o cérebro-vestimenta em que julgávamos estivesse o centro da própria vida.

Apesar de minha câmara lenta na memória para enumerar pessoas e fatos, não estou ainda tão tomado de amnésia que possa esquecer o desgosto que lhes dei estragando-lhes o Natal.

Perdoem-me.

De todos os meus, creio que o mais inconformado sou eu mesmo, conquanto esteja disciplinado pelas preces de minha avó Magdalena que me ensina, de novo, as orações da infância para ser uma criatura nova.

Minha avó deve ter razão porque esse bálsamo da confiança em Deus me retempera as energias.

O vovô Rodolfo e a vovó Magdalena me revigoram as energias, quanto isso se lhes faz possível e estou melhorando.

Estamos juntos como sempre.

Nessa certeza me baseio para rogar-lhes calma e coragem.

Continuem, por favor, a me lembrarem nas orações, pois isso me faz grande bem.

Diz a você Magdalena que já me exterminei o bastante para que me compreendam.

Voltarei melhorado, alguns dias com a Bênção de Deus.

Peço-lhes sorrir para a vida e confiem sempre em Deus, fazendo o melhor que pudermos o que devamos fazer.


Sérgio Tadeu Rodrigues Bacci




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