Amor e Verdade

Versão para cópia
Capítulo 2
Ilustração tribal

Capítulo 2


Temas Relacionados:

Celso Cassanha

Era porém, necessário deixar a nossa casa que amei e amo tanto, visitar o nosso querido Lar do Amor Cristão e finda essa romaria de saudade, Pia e Maciel me enlaçaram entendendo que minhas forças jaziam exaustas.

Viajei em companhia deles, qual se voltasse a ser criança, incapaz de interessar-me pelo caminho.

O espírito reside onde tem preso o coração.

E eu continuava preso a você, aos filhos e aos netos queridos...

Compreendo que todos esses amigos tentavam me arrebatar à depressão de que me vi tomado quase totalmente.

Esse foi meu período de convalescença no hospital doméstico, de vez que não tive necessidade de orientar-me para fora de mim...

Nossa pia, no entanto, foi a mãezinha Pia a primeira a relembrar os meus casos e compromissos de pai e esposo desencarnado, dizendo-me que o trabalho cura todos aqueles que se encontrem decididos a trabalhar...

Com a devida permissão de nossos Mentores, tive a alegria de voltar ao nosso Grupo e tendo comparecido ao nosso trabalho, senti-me renovado para cooperar com os amigos do coração.

Acácia, trabalhe como sempre.

Não se senti fatigada ou sozinha.

A nossa união prossegue acima de quaisquer circunstâncias e o Lar é a nossa lavra de fé e serviço ao próximo.

E retirando-me em companhia do nosso Maciel, já que o relógio nos compele a isso, peço a você receber o amor imenso e as imensas saudades do esposo e amigo, companheiro e servidor reconhecido de sempre.

Sempre o seu, Celso.


Celso Cassanha




Este texto está incorreto?