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CAPÍTULO 48

O que pensar do Costume de fazer-se sessões mediúnicas fora dos Centros Espíritas?

Divaldo - um hábito muito perigoso Seria o mesmo que se levar pacientes para serem operados em qualquer lugar, só Porque há boa vontade, mas não se dispondo de conveniente assepsia nem dos requisitos necessários que se encontram nos hospitais. Nesse caso, os êxitos seriam raros. Além disso, ocorre que, realizada a sessão em qualquer lugar, este fica marcado pelos espíritos sofredores que vão sendo informados uns pelos outros, e começam a frequenta-lo.

Se for um lar, como aí não existem as defesas necessárias para as incursões de tais espíritos, trans forma-se em um pandemônio.

Indagar-se-á: e antes de haver os Centros Espíritas? Enquanto ignoramos, temos uma responsabilidade menor.

Mesmo quando não se entendia de assepsia, faziam-se operações, mas o número de óbitos era muito maior.

Já que temos o Centro, por que desrespeitá-lo, fazendo sessões mediúnicas noutro lugar, se ele é o determinado para tal? Se o problema é ir-se a um lugar, por que não ao ideal?




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