Espelhos da Alma: Uma Jornada Terapêutica

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CAPÍTULO 36
Ilustração tribal

MEDIUNIDADE E PALPITE


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—Veja este retrato.

O jovem é meu filho. Dizem que ele tem "alguma coisa". O que lhe parece?

—Interrogava, aflita, a senhora, ao expositor espírita, após a conferência.

—Seja o que for - respondeu, calmo, o discípulo do Evangelho -, oremos por ele.

—Sim, eu oro muito...

Mas, o caso dele é material ou espiritual?

—Não poderei dizê-lo, assim, repentinamente, sem uma prévia consulta aos 1nstrutores Espirituais.

—O Senhor não é um médium?

—Sim.

—Então?!

O portador da mediunidade é um instrumento dos Espíritos, não um adivinho ou palpiteiro.

—Assim sendo, parece-me muito complicado e eu não tenho tempo a perder.

Desejo uma confirmação. Consultarei outra pessoa.

Muita gente prefere a mentira dourada, estimula a fantasia, cultiva a frivolidade.

Conforme lhes apraz, porém, assim encontram.

O médium espírita não deve compactuar com as informações falsas, a fim de fazer-se passar como um ser extraordinário.

Inútil agradar, mentindo, fazer cartas, iludindo.

Orientação é roteiro.

Quem desejar êxito, siga o rumo certo.

Medite e trabalhe.

O resultado é de Deus.



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