Nos Bastidores da Obsessão - Novo Projeto

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CAPÍTULO 12

Desobsessão e responsabilidade

As lutas prosseguiram contínuas e intensas. Amparados, todavia, pela Misericórdia Divina, empenhávamo-nos, igualmente, em corresponder à confiança da Espiritualidade Superior. Certo é que o carvalho enrija fibras sob as agressões da tempestade... Também, nós outros, fortificávamo-nos na fé e no entusiasmo à medida que se multiplicavam os convites à árdua batalha da fidelidade ao dever espontâneamente assumido. Aqui era o irromper das paixões demoradamente subordinadas àvontade tentando desequilíbrio; ali eram as investidas da violência, através de pessoas irresponsáveis que se faziam dóceis instrumentos dos Espíritos infelizes: parentes invigilantes e perturbados atiçando rebeldia; almas afeiçoadas pelos estreitos laços do matrimônio, inconsequentes, ensejando redobrada aflição, feridos pelas farpas do ciúme, da ira e da insensatez, transformando-se em algozes brutais...

Resistindo quanto nos facultavam as forças, inspirados e socorridos como estávamos, sentíamos, simultaneamente, a rara felicidade de nos encontrarmos nos campos da fé redentora. Evocávamos os mártires dos primeiros tempos do Cristianismo e exultávamos. Se agora a arena desaparecera dos sítios em que tinha sua construção, estendera limites, porém, partindo do mundo interior de cada um até às longes partes do pensamento...

Ontem, o holocausto e o martírio público eram estímulo ao prosseguimento, e o sangue derramado se convertia em adubo nas raízes da fé nascente.

Agora, não. Os testemunhos deveriam ser silenciosos, na cruz da abnegação e da renúncia, fora dos grandes espetáculos...

Transcorriam os dias sem outras alterações, quando, no trabalho habitual de intercâmbio mediúnico, Saturnino elucidou que o irmão Glaucus viria à incorporação pelo médium Morais, para instruções valiosas.


Saudando-nos em nome do Senhor, o nobre Instrutor, de imediato, considerou:

— Conforme estão informados os caros amigos, o nosso irmão Teofrastus tem sido hóspede querido desta Casa. Desde as entrevistas que mantivemos, ora no Anfiteatro, ora no Lazareto em que se encontra Henriette-Marie e aqui mesmo, recolheu-se o antigo mago de Ruão a meditações muito profundas e a arrependimento perfeitamente compreensível. Despertar para a verdade é, também, nascer para a responsabilidade. Conhecer o bem significa renunciar ao erro. O cego que se demora sem o contágio da visão por longos anos, ao despertar em manhã de formoso dia, sente a ardência da luz e experimenta o sofrimento que a claridade lhe produz; refaz o caminho pela noite tormentosa e padece, embora embriagado de luminosidade. Identificar-se com a vida abundante pode parecer embate fácil; perseverar, no entanto, na comunhão com a Vida Maior representa esforço sacrificial e continuado contra a aclimatação em que se vivia. Nesse sentido, o Mestre sempre fora incisivo e conciso: «Não voltes a pecar para que te não aconteça algo pior» — enunciava Ele aos recém-curados.


Um intervalo natural na exposição do Amigo Espiritual se fez espontâneo. E prosseguindo, clarificou:

— Marcado pela revolta que o consumia, lentamente, nesse largo período de tempo, desde a arbitrária punição pela fogueira, de que foi vítima, nosso amigo acalentou na mente a chama da vingança, buscando, implacável, aqueles que foram os responsáveis pelo seu sofrimento. Como, porém, o ódio enceguece e oblitera as fontes da razão, não conseguiu identificar exatamente aquele que tramou a infame tragédia, vindo a encontrá-lo só agora, em situação ainda mais inditosa do que a sua.

Conservou, no entanto, do Cristianismo, a concepção infeliz que lhe deram os seus atormentadores; dos que se locupletam à sombra da fé para usufruírem benefícios pessoais; dos que têm nos lábios mel e no coração ácido terrível; dos pastores que devoram as ovelhas, e das ovelhas que são, em última análise, "lobos disfarçados de ovelhas". A doçura do amor de Jesus foi-lhe apresentada entre labaredas que lhe lamberam as carnes e em fumo que o asfixiou até a morte... Ante a adulteração dos ensinos do Mestre, conforme lhe chegaram nos dias da ignorância medieva, conserva até hoje aversão pelo nome do Cristo e pela Doutrina que Ele nos legou. Invigilante, tornou-se calceta de si mesmo e, atormentado pela ausência de lume no velador da paz, sem combustível de esperança, fez-se todo suspeita, arrogância, inquietação, conquanto o cansaço do mal empreendido por largo espaço e o receio de que já lhe esgotavam as forças para prosseguir...

«Colhido nas malhas dos atos reprocháveis, acredita-se novamente vítima das circunstâncias. Ignorando que os nossos atos nos elegem vítimas ou algozes de nós mesmos, e que, por mais cruel seja a nossa atuação, não fugimos ao nosso destino de felicidade, mais hoje ou mais tarde.

Soou para ele o momento da redenção necessária e difícil, que já começa, porém. Imenso trajeto o espera, longo mergulho na carne sofredora o aguarda a benefício dele mesmo.


Depois de breves instantes de expressivo silêncio, prosseguiu:

— Enquanto se dispõe em definitivo à renovação espiritual — já que nos não cabe constrangê-lo sob qualquer pretexto ou circunstância, a fim de ser recambiado para recinto próprio em nossa Esfera, onde se deverá preparar para as lutas da sublimação futura, observa as tarefas que aqui se desdobram, a atuação dos cristãos novos, a conduta real que se deriva da fé raciocinada, o nível de amor inspirado no amor do Cristo... Acompanha as operações socorristas dirigidas aos sofredores de ambos os planos da vida, que aqui vêm trazidos, e, sobretudo, com a nossa assistência afetuosa, segue os lidadores da fé, servidores da semeação evangélica e os médiuns trabalhadores para sentir se os ensinamentos nesta Casa ministrados são aplicados na conduta diária pelos que os administram... Verifica a forma pela qual se comportam os espíritas sob a constrição do testemunho e da prova, da perturbação e da dor, confirmando pelos atos a sua identificação com o Cristo. Temos-lhe ensejado o conhecimento do ministério da fraternidade desenvolvido pelo nosso Templo, de modo a facultar-lhe o conhecimento do vero Cristianismo, em face das ideias que cultivou e nutriu em torno da Religião de que foi vítima no passado. Embora conhecedor dos objetivos do Espiritismo, habituado como se encontrava às restrições que mantinha quanto à dignidade humana, conhecedor das fraquezas do caráter das criaturas, deixou-se arrastar pelos próprios conceitos, enveredando nos meandros das suspeitas e das desconsiderações às mais nobres florações da fé sob qualquer designação. Apesar disso, a débil chama da fé natural, da necessidade de uma sua religação com a Verdade, realizava o seu mister, deixando-o, não poucas vezes, receoso quanto ao futuro, ansioso sobre o porvir... Vivendo a esfera imortal, de cujas realidades não podia duvidar nem fugir, acompanhando processos diários de reencarnação e desencarnação, temia ser colhido pelas teias da Lei Superior, desarmado para a consciência de si mesmo, emaranhado quanto se encontrava na trama do desgoverno íntimo pelo ódio.

Novamente o Amigo Espiritual, desejoso de resumir um destino numa narração breve, deixando traduzir àcomiseração de que se via possuido, ante o inditoso espírito, aduziu: — Teofrastus, nosso irmão, necessitado de nosso auxílio, auxílio que nos vem do Alto é, também, lição viva para todos. Nenhum de nós está isento de ser vítima de circunstâncias que tais, derrapando nos abismos do desespero e da alucinação, através de cuja queda poderemos retardar em demasia o nosso progresso, a nossa dita. Muito justo que vejamos nele o nosso passado ou o que poderia ser o nosso presente, caso não tivéssemos, aquinhoados como fomos, sabido receber e aceitar o convite de Jesus, nosso Amigo e Mestre. Desse modo, a nossa, particularmente a vossa responsabilidade é muito grande, em face da conduta que devemos viver, de forma a que a nossa mensagem lhe fale ao espírito atormentado com a excelente linguagem do amor do Cristo aplicado aos nossos atos. Testemunha da nossa vivência evangélica, incorporará as lições ouvidas e vistas ao patrimônio íntimo, consoante lhas ofereçamos, adquirindo forças ou não para doar-se Àquele que nos levanta e ampara, podendo, pelo amor, levantá-lo e ampará-lo, também. Não é inútil que o Apóstolo dos Gentios nos adverte, através da epístola aos Hebreus, no 12 1 e 2 (Hb 12:1-2): «Portanto, também nós, visto que temos ao redor de nós tão grande número de testemunhas, pondo de lado todo o impedimento, e o pecado que se nos apega, corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da fé, o qual pelo gozo que lhe foi proposto suportou a cruz, desprezando a ignominia... ».

Indubitavelmente «temos testemunhas ao redor de nós» e são muitas, em número superior ao que se pensa, estas, que são os homens, e aquelas que, do Mundo Espiritual, acompanham o que pensamos, dizemos e fazemos...


E reflexionando, com maior ênfase acrescentou:

— Em todo problema de desobsessão há que considerar o espírito sofredor que provoca sofrimento e levar em conta os recursos éticos do doutrinador, ao lado da sua conduta espírita, isto é, sua responsabilidade moral. Conduta e responsabilidade, essas que são essenciais na tarefa de doutrinar, porquanto a instrução que não se faz acompanhar do exemplo não possui a tônica da verdade. Sem dúvida, o mérito do próprio obsidiado, as possibilidades que se lhe podem oferecer com o retorno da saúde, no sentido de libertar-se da obsessão, constituem também pontos favoráveis para desatar o enfermo das amarras com o delito passado, de cuja cobrança o desencarnado se faz infeliz intermediário. Todavia, nas atuais realizações dos Templos Espíritas que se transformam em Hospitais-Escolas na Terra para encarnados e desencarnados, a densa população dos ali residentes, do lado de cá, acompanha a lealdade do ensino quando incorporado ou não ao «modus vivendi» ou «modus-operandi» dos médiuns, dos doutrinadores, dos diretores das Casas.

Palavras belas e sonantes, conceitos elevados são de fácil aquisição em muitos lugares. A excelência, porém, de uma ideia, de uma convicção, da Religião se constata pelo número daqueles que foram modificados, que se transformaram e que se deram à sua realidade.

«Em todo processo de desobsessão não podemos desconsiderar o concurso do tempo, que nos exige alta dosagem de paciência e perseverança. Aqueles que se propõem a ajudar, compreendem a necessidade de criar condições para o desiderato. Assim, portanto, assumem consciente ou inconscientemente significativa responsabilidade espiritual com aqueles que se perturbam reciprocamente nos compromissos infelizes a que se jugulam. Logo surjam os primeiros resultados favoráveis da saúde, não podem nem devem os lidadores do socorro deixar à mercê da insegurança e da distonia psíquica em reequilíbrio os que antes estavam esmagados pelas forças dissolventes da perturbação.

Despertando para a compreensão dos deveres novos e amplos, impõe-se-nos ajudá-los com carinho de pais ou mestres, ministrando-lhes demoradas lições de fé e instrução contínua, para a manutenção dos requisitos básicos da saúde interior, a fim de que lhes não ocorra uma reincidência mais danosa e mais grave, portanto, do que a anterior. Algumas das entidades afastadas dos seus comensais nem sempre se esclarecem de imediato, ou se conformam com a situação nova. Continuam acompanhando suas antigas vítimas e aguardando oportunidade... Por outro lado, diversos desencarnados responsáveis por obsessões soezes prosseguem requerendo carinhosa assistência, até que se lhes firmem os propósitos superiores e sintonizem com o auxílio dos seus Mentores.

Qualquer tarefa de desobsessão, portanto, representa nobre e elevada responsabilidade para todos os que nela se envolvem, requerendo conhecimento doutrinário seguro e vivência cristalina evangélica. » Compreendíamos, e confirmávamos que, sem dúvida, o Espiritismo é lição imortalista e que as nossas responsabilidades são, verdadeiramente, muito grandes. Longe, porém, nos encontrávamos de perceber as implicações transcendentais do ensino espírita no dia a dia da nossa jornada à frente dos irmãos desencarnados.

Acompanhávamos, pois, as elucidações do Mentor, com vivo interesse e, porque não dizer, com algum assombro. Muito lógicos, os conceitos penetravam-nos fundo na alma.


Depois de breve intervalo, o irmão Glaucus continuou:

—Participando das reuniões caridosas de intercâmbio com os sofredores desencarnados, o nosso amigo aprende a aquilatar o valor do amor, nas operações de toda ordem. Percebe a «não-violência» poderosa do amor, o resultado dos fluídos magnéticos manipulados pelos sentimentos dos que os orientam e, acima de tudo, a magia sublime da presença do Cristo Inconsumpto, pelos laços do intercâmbio através da oração. Tem constatado nos serviços entre as duas Esferas da Vida o resultado da excelência da fraternidade e a eficiência dos métodos da caridade cristã. De apurado senso de observação e profunda acuidade mental, compreende que nos utilizamos das mesmas técnicas, algumas das quais lhe são familiares, usando as mesmas expressões de energia, aplicadas, porém, com finalidades amplas e diferentes das suas, abastecendo-nos nas Fontes Inexauríveis do Amor Divino. Diante dessas descobertas novas realizadas pelo seu espírito, ávido agora de paz íntima, modifica-se-lhe o panorama mental e altera-se-lhe a visão da realidade. Já experimenta a sede da libertação, embora reconheça a necessidade do tributo pesado do ressarcimento que os seus atos ora lhe impõem, com a urgência de que carece para sair do labirinto das paixões em que tem estado, em cujos sítios aspirava os miasmas do ódio, da alucinação, do desespero inominável.

«A consciência da verdade oferece ao ser consciência lúcida, O erro já lhe não empana o raciocínio e o Espírito não mais se conforma com engodos nem aceita ilusões.


Impõe-se a si mesmo o imposto do resgate como impositivo do próprio êxito. Sente que não merece felicidade desonesta e estatuída à base da astúciá, o que representaria impedimento à paz. » Refletindo mais demoradamente, exteriorizando pela face do médium a nobreza de linhas da sua face e a harmonia do seu espírito em sublimação, o Sábio Instrutor concluiu:

—Quando abrimos pequeno orifício num obstáculo que nos impede a visão, desdobra-se exuberante, além do impedimento, o campo largo dos acontecimentos. Penetrando-o com observação cuidadosa, descortinamos um quase horizonte sem fim, mais além... Assim são os nossos atos: produzem orifícios nas paredes das dificuldades. Uma ação negativa, dirigida contra alguém, talvez não lhe produza danos imediatamente; aquele, no entanto, que foi nossa vítima, pode tomar o petardo e atirá-lo mais adiante, ferindo, desequilibrado, quantos se lhe encontrem ao alcance. Era já um enfermo, sim, esperando alguém que lhe desse o impulso para a prática de desmandos inesperados. Ai, de nós, porém! É semelhante à lição do escândalo: «Ai de quem o pratique»; conquanto necessário, não nos devemos tornar instrumento dele, conforme asseverou Jesus. Também assim atuam o gesto nobre, o pensamento elevado, a palavra edificante. Socorrendo este alguém que está à mercê da ignorância, ou sob a constrição do desespero, ou às portas da loucura, quanto produza ele de futuro em paz e alegria, cheio de esperança e ânimo, deve-o ao Senhor da Vida, certamente, e, também, àquele alguém que lhe ofertou o socorro recebido. Estará viajando o impulso da nossa doação através deste ou daquele. Uma agressão de qualquer natureza faz-se antecipar da vibração selvagem do ódio, da ira, da perversão que envolve o que lhe cai nas malhas, predispondo-o à reação compatível ao atentado que venha a experimentar.

O plano do socorro e da caridade também exterioriza energia envolvente que permeia o ser a quem objetiva, e quando o ato o alcança eis que ele já está investido da reserva favorável ao registro e aceitação da oferta de amor.

Mudando de acento, o Amigo Espiritual reportou-se à família Soares, elucidando que os processos de desobsessão aos diversos membros do clã nos exigiriam ainda por algum tempo larga faixa de labor, de forma a doarmos um auxílio mais eficiente.

— Ante a aflição de alguém — fez-se explícito —, costumamos interrogar à cata de esclarecimentos. Parecem-nos injustos os sofrimentos de pessoas que se enobrecem pelo trabalho e que alçam voo às regiões do amor; apresentam-se-nos como indébitos ou severamente fortes os tributos de dor a que muitos são convocados, quando estão em renovação, na esfera de trabalhos edificantes; Espíritos em santificação surgem-nos carregados de contínuas provas e elas nos parecem demasiadas... Todos esses Espíritos, porém, rogaram a oportunidade do resgate no passado, quando se acreditavam capazes. Nem sempre, todavia, quando o solicitaram possuíam as necessárias resistências para produzi-los. Vindo as aflições somente agora, quando amam e servem, produzem e ajudam, dispõem do largo patrimônio do amor e da resignação, do conhecimento e da esperança para diminuir-lhes o peso do fardo... A prova chega quando o aluno realizou o curso, ôbviamente, como consequência natural para a verificação da aprendizagem na seleção dos mais aptos e valorosos. Noutros casos, porém, a enfermidade e a dor são medidas preventivas impeditivas de danos maiores na economia do progresso. O próprio amor, após examinar os recursos e possibilidades de determinados pacientes da alma, aprofundando neles a observação demorada e comprovandolhes o pouco aproveitamento das lições da reencarnação com os agravantes dos planos maléficos que acalentam, impossibilita-os de caírem em danos mais graves, comprometimentos mais ásperos para eles mesmos, resolvendo que, por enquanto, para a melhora das suas aquisições, só a doença, o agravamento do seu estado, ensejando, desse modo, enquanto presos ao leito, tempo de meditar e transformar ideias, de buscar o pensamento divino e renovar-se... Diante, pois, dos sofredores deste ou daquele jaez, não nos apressemos em revelações aventureiras quanto às suas causas, para não corrermos o perigo de errar. Em toda e qualquer situação valorizemos a bênção do resgate, a lição viva para aprendizagem valiosa, e submetamo-nos, tranquilos, aos impositivos da Lei.

Pacientes há, rebeldes de tal monta, que o melhor medicamento para a saúde deles é a continuação do sofrimento em que se encontram...

«Cientificados e esclarecidos, seguros de que tudo obedece a Planificação Superior, sejamos o irmão da caridade, do amor, da compaixão, e envolvamos os sofredores que nos buscam nos tecidos da nossa prece e dos nossos sentimentos bons, ajudando e passando.

A Lei a todos nos alcançará... Predisponhamo-nos pelo bem para o momento do nosso exame, na abençoada escola do progresso. » Despedindo-se, o Amorável Benfeitor deixou-nos em esfera de paz e raciocínios preciosos, que nos capacitariam a entender com segurança e em profundidade os acontecimentos futuros, bem como a logicar com valor em torno de ocorrências passadas, tranquilizando-nos com as revelações sobre a Divina Justiça e o Sublime Amor.



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Hebreus 12:1

PORTANTO nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta:

hb 12:1
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Hebreus 12:2

Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual pelo gozo que lhe estava proposto suportou a cruz, desprezando a afronta e assentou-se à destra do trono de Deus.

hb 12:2
Detalhes Capítulo Completo Perícope Completa