Luz Imperecível
Versão para cópiaUNIVERSALIDADE DOS ENSINOS
Jo 3:1
E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus.
E HAVIA ENTRE OS FARISEUS UM HOMEM, - Os fariseus se afastavam de tudo que pudesse contaminá-los. Esmeravam-se na observância da Lei que dissecavam em minúcias. Nada obstante suas preocupações com sua aplicação, por parte dos semelhantes, mantinham-se, a nível pessoal, indiferentes. Por esta razão, a expressão fariseu permanece caracterizando a individualidade que sabe e não faz.
Viam com maus olhos qualquer relação com estrangeiros, publicanos e pecadores.
A menção um homem, amplia o sentido universalidade dos ensinos de Jesus. Se naquela ocasião este homem era Nicodemos, o sentido amplo perpassa os séculos, proporcionando a cada um de nós, situar-se no contexto da Mensagem Evangélica, assegurando, com êxito, o encaminhamento do aprendizado.
CHAMADO NICODEMOS, PRÍNCIPE DOS JUDEUS. - A personificação Nicodemos sugere a identificação de cada um, ao nível da responsabilidade, em que pese integrarmos uma expressiva multidão de seres na amplitude do Cosmo.
O título Príncipe dos Judeus, mostra que o personagem era indivíduo bem conceituado no campo social. E mais, ser ele amadurecido, rico, politicamente influente, membro do Sinédrio. Toda essa soma reflete, sob a ótica do Espírito imortal, o patrimônio conquistado nos trâmites da evolução, antes do toque do Cristo.
A adesão sincera aos postulados evangélicos é fato, quase sempre, constatado, quando o ser, trabalhado nos milênios, detém ampliadas reservas, colhidas nas experiências transitórias e passageiras, ao longo do tempo.
Portando sólidos argumentos de uma razão ávida de esclarecimentos, e, preso ainda às convenções que emolduravam tais valores, emerge do coração de Nicodemos, em meio a interrogações, uma postura firme, decisiva e finalística. A partir de então, a vida propõe novos fatores em seu desenvolvimento. A adesão aos novos terrenos, no entanto, só seria possível, com a adoção do desejo de desvincular-se de velhas concepções, antigos sistemas. Compreensível, portanto, a sua histórica indagação: como pode um homem nascer sendo velho?. (Jo
A expressão príncipe veiculando o conjunto dos valores arregimentados, se transforma em precioso potencial fertilizante que facilitará a estruturação do servidor fiel nos novos terrenos que se lhe abrem no percurso da existência infinita, inestancável.
A essência das experiências conquistadas permanece. No entanto, alteram-se as aspirações e o modo de viver ao longo do caminho que se lhe abre, sob as bênçãos do Plano Maior.
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João 3:4
Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? porventura pode tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer?
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João 3:1
E HAVIA entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus.
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