Palavras de Vida Eterna
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“Medita estas coisas, ocupa-te nelas para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos.” — PAULO (1tm
Em muitas reencarnações passadas, adotamos igualmente a estranha maneira de muitos dos nossos irmãos, vinculados hoje ao Cristianismo, cujo comportamento religioso a vida reajustará; qual aconteceu a nós outros.
Buscávamos o Evangelho e pregávamos o Evangelho, atendendo a sentido demagógico.
Queríamos o Cristo para que o Cristo nos servisse.
Cultivávamos a oração, pretendendo subornar a Justiça Divina.
Compartíamos demonstrações e expressões de fé, à caça de vantagens pessoais, no imediatismo das gratificações terrestres.
À face disso, temos entrado múltiplas vezes no renascimento físico e atravessado os pórticos da reencarnação, carreando a consciência pesada de culpas, à maneira de aposento recheado de lixo e sucata da experiência humana, incapaz de se abrir ao sol da Bondade Divina.
O apóstolo Paulo, no entanto, escrevendo a Timóteo — ele que foi o campeão impertérrito da fé viva — traça a diretriz que nos é necessária, à frente das lições do Senhor.
Após valiosa série de considerações sobre os princípios evangélicos, nas quais persuade o companheiro a ler, instruir, exortar e exemplificar em boas obras, pede não apenas para que o amigo e aprendiz medite nas doutrinas que aceita, mas recomenda-lhe aplicar-se a elas, a fim de que o aproveitamento pessoal dele seja manifesto a todos.
A assertiva de Paulo não deixa, dúvidas.
Quanto nos seja possível, estudemos as lições do Senhor e reflitamos em torno delas. Aprendamos, no entanto, a praticá-las, traduzindo-as em ação, no cotidiano, para que a nossa palavra não se faça vazia e a nossa fé não seja vã.
(Reformador, maio 1964, página 100)
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I Timóteo 4:15
Medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos.
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