Palavras de Vida Eterna

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Capítulo LXXXVIII

Vasos de barro

“Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que na sublimidade seja da virtude de Deus e não de nós”. – Paulo (II CORÍNTIOS 4:7)


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“Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a sublimidade seja da virtude de Deus e não de nós.” — PAULO (2Co 4:7)


Não te furtes a transmitir os dons do Evangelho.

Se caíste, levanta-te e estende as mãos, construindo o melhor.

Se estiveste em erro até ontem, reconsidera o gesto impensado e ajuda aos semelhantes.

Se doente, permanece na confiança, encorajando e esclarecendo a quem te ouve a palavra.

Se cansado, recompõe as próprias forças na fé, e prossegue amparando sempre.

Caluniado, perdoa e esquece o golpe, procurando servir.

Menosprezado, não firas ninguém e esforça-te por ser útil.

Perseguido, esquece o mal e faze o bem que possas.

Insultado, olvida toda ofensa e auxilia sem mágoa.

Em meio de todas as fraquezas e vicissitudes que nos rodeiam a alma, estejamos convictos com o apóstolo Paulo de que possuímos o conhecimento da verdade e a flama do amor, como quem transporta um tesouro em vasos de barro, para que a excelência da virtude resplandeça por luz de Deus e não nossa.




(Reformador, junho 1961, página 4)



Emmanuel
Francisco Cândido Xavier

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II Coríntios 4:7

Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.

2co 4:7
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II Coríntios 2:7

De maneira que pelo contrário deveis antes perdoar-lhe e consolá-lo, para que o tal não seja de modo algum devorado de demasiada tristeza.

2co 2:7
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