Sabedoria do Evangelho - Volume 3

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CAPÍTULO 1

CURA DO SERVO DO CENTURIÃO

MT 8:5-13


5. Tendo Jesus entrado em Cafarnaum, chegouse a ele um centurião e, dirigindo-se a ele, disse:


6. "Senhor, meu criado jaz em casa paralítico padecendo horrivelmente".


7. Disse-lhe Jesus; "eu irei curá-lo".


8. Mas o centurião respondeu: "Senhor, não sou digno de que entres em minha casa: mas fala somente ao Verbo e meu criado há de sarar;


9. porque também sou homem sujeito à autoridade e tenho soldados às minhas ordens. E digo a este: vai lá, e ele vai; e a outro: vem cá, e ele vem; e a meu servo: fazei isto, e ele faz".


10. Ouvindo isto, Jesus admirou-se e disse aos que o acompanhavam: "Em verdade vos afirmo, que nem mesmo em Israel encontrei tão grande fé;


11. e digo-vos que muitos virão do oriente e do ocidente e se sentarão com Abraão, Isaac e Jacó no reino dos céus;


12. mas os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes".


13. Então disse Jesus ao centurião: "vai e, como creste, assim te seja feito". E naquela mesma hora sarou o criado.


LC 7:2-10


2. Um servo de um centurião, a quem este muito estimava, estava doente, quase à morte.


3. Tendo ouvido falar a respeito de Jesus, o centurião enviou-lhe alguns dos anciãos dos judeus, pedindo-lhe que viesse curar seu servo.


4. E estes, chegando-se a Jesus, suplicaram-lhe com insistência: "ele é digno de que lhe faças isso,


5. pois ele ama nosso povo, e ele mesmo edificou a sinagoga para nós".


6. Jesus foi com eles. E quando já estava a pequena distância da casa, o centurião envioulhe amigos para dizer-lhe: "Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres em minha casa,


7. por isso, eu mesmo não me julguei digno de vir a ti; mas fala ao Verbo e meu criado ficará são;


8. pois também sou homem sujeito à autoridade e tenho soldados às minhas ordens, e digo a este: vai lá, e ele vai; a outro: vem cá, e ele vem; e a meu servo: fazei isso, e ele faz".


9. Ouvindo isso, Jesus admirou-se e, virandose para a multidão que o acompanhava, disse: "Eu vos afirmo que nem mesmo em Israel encontrei tão grande fé".


10. Regressando a casa, os que haviam sido enviados encontraram o servo de perfeita saúde.

Logo após o "Sermão do Monte", reentra Jesus em Cafarnaum, onde estabelecera sua residência há algum tempo (veja vol. 2. º), talvez como hóspede de Pedro e sua esposa. Na casa morava ainda a sogra e a filha (ou os filhos) de Pedro (cfr. Clemente de Alexandria, Strom. III, 6, tomo 7, col. 1156).

Aparece em cena um centurião romano (exatóntarchos). Lembramos que o exército romano era dividido a essa época em legiões de 6000 infantes e 300 cavaleiros, comandadas por seis tribunos militares.

Cada legião constava de dez coortes de 600 homens, e cada coorte tinha três manípulos de 200 homens.

O manípulo constituía-se de duas centúrias, à frente de cada uma se achava um centurião. Por conseguinte, o centurião era o mais subalterno dos oficiais.

Sendo Cafarnaum importante entroncamento de estradas, naturalmente requeria a presença de uma centúria para garantir a ordem política e vigiar os movimentos das caravanas.

As narrativas de Mateus e Lucas divergem. Diz-nos o primeiro que o servo estava apenas paralítico, enquanto o segundo, sem precisar a enfermidade, anota que se achava "em perigo de vida".

Mateus usa o termo país, que pode ser filho ou servo (geralmente jovem), enquanto Lucas esclarece tratar-se de "servo" (doulos).

Em Mateus o centurião vai pessoalmente a Jesus; em Lucas ele se serve de uma embaixada de anciãos judeus.

Dadas as características da história, parece-nos que os pormenores de Lucas contribuem para atestar maior fidelidade, acrescendo que, pelo movimento psicológico da humildade do centurião, há também mais lógica no andamento narrativo de Lucas.

O centurião, filiado à religião oficial romana, cujo Sumo Pontífice era o próprio Imperador Augusto, apreciava no entanto o mosaísmo - o que vem provar, de imediato, sua evolução espiritual, já que compreendera que o Espírito está acima de qualquer divisão de religiões humanas - e por isso havia feito construir uma sinagoga para a cidade de Cafarnaum. Isso grangeara-lhe a simpatia dos judeus, sobretudo dos mais idosos que, nesse gesto deviam ter visto a realização de velhas aspirações sempre insatisfeitas.

No momento de aflição, os anciãos judeus prontificam-se a atender ao desejo manifestado pelo centurião, de recorrer aos préstimos do novo taumaturgo, cuja fama crescia cada vez mais. Não desejando apresentar-se pessoalmente (ignorava como o novo profeta, julgado talvez rigoroso ortodoxo, reagiria diante de um pagão romano), solicita a interferência dos anciãos, que teriam oportunidade de explicar ao jovem galileu a simpatia do centurião pelos judeus, como um penhor de garantia para obter o favor impetrado. Eles sabem interceder com insistência, servindo de testemunhas do mérito do romano.

Jesus acede ao pedido, encaminhando-se para a residência do centurião, acompanhado pela pequena multidão de discípulos e anciãos. Quando o romano se certifica de que foi atendido - talvez por vê-lo aproximar-se numa esquina próxima ("já estava a pequena distância") - envia outros emissários para fazê-lo deter-se: sendo pagão em longo contato com judeus, sabia que nenhum israelita podia entrar em sua casa, nem mesmo falar com ele, sem incidir nas impurezas legais, que requeriam vários ritos cerimoniais de limpeza posterior. Daí dirigir-se a Jesus por intermediários: "ele mesmo não se julgava digno de vir a ti".

Cônscio, entretanto, do poder taumatúrgico do Nazareno, o centurião expressa-Lhe, ainda por emissários (em Mateus, pessoalmente), o conhecimento iniciático profundo da GNOSE e das doutrinas de Alexandria, numa frase que - ele o sabia - seria compreendida por Jesus: "fala somente ao Verbo (ao Lagos) e meu servo ficará curado".

As traduções vulgares (porque os tradutores, de modo geral, desconhecem essas doutrinas ou não aceitam sua veracidade) estão falseadas neste ponto, exceção feita da do Prof. Humberto Rohden (cfr. "Novo Testamento". 4. ª edição, pag. 11 e 119). Traduzem, pois, como acusativo (objeto direto): dize uma palavra; mas em grego está em dativo (objeto indireto): eipè lógoi. Note-se que a Vulgata reproduziu bem o original, conservando o dativo: dic Verbo, isto é, "dize AO Verbo" o nosso desejo, e seremos satisfeitos: o servo ficará curado.

Com essas palavras, demonstrava o centurião o conhecimento que possuía dos segredos da Vida Espiritual, difundida, àquela época, entre os gnósticos. E para confirmá-lo, traz o exemplo de sua própria pessoa, sujeita à autoridade superior (e portanto obrigada a obedecer), mas ao mesmo tempo com autoridade sobre seus subordinados (e portanto sendo imediatamente obedecido). Ora - depreende-se de seu raciocínio - sendo Jesus sujeito à Divindade, tinha poder, todavia, por sua evolução elevadíssima, sobre o Logos, a quem já se unira permanentemente no contato com o Eu Interno ou Consciência Cósmica. Bastava-lhe, então, expressar seu desejo para vê-lo satisfeito.

Jesus admira-se profundamente, pois nem entre seus compatriotas jamais encontrara um conhecimento (pistis, fé) tão exato e vasto. Dentre seus apóstolos, com efeito, só João, o Evangelista, revelaria mais tarde ter adquirido esses conhecimentos gnósticos, sobretudo quando escreve o prólogo de seu Evangelho.

Mas este, ele o escreve cerca de cinquenta anos depois deste episódio. Nessa época nada nos diz que já o conhecesse. Nem pode saber-se se o aprendeu do próprio Jesus (o que é bem provável) ou se mais tarde e encontrou pela meditação ou em livros publicados pelos alexandrinos.

Desse fato aproveita-se Jesus para afirmar que não é a raça e a religião que influem na conquista d "reino dos céus", mas o conhecimento da Verdade adquirido pela elevação pessoal de cada um. E di-lo com palavras acessíveis a todos: "muitos virão do oriente e do ocidente para sentar-se com Abraão, Isaac e Jacó no reino dos céus". Não apenas alguns privilegiados de outras religiões, mas MUITOS.

Enquanto isso, os filhos do reino (os israelitas), embora convictos de que são os únicos que possuem a verdadeira religião, ficarão de fora, sem conseguir a herança de um reino de que se dizem filhos.

Recordemos que a expressão "filhos" significava, entre os israelitas, os participantes da qualidade expressa pelo genitivo que lhe está ao lado: "filho da paz" (LC 10:6), "pacíficos"; filhos da perdição" (JO 17:12), perdidos; "filhos da geena" (MT 23:15), condenados; "filhos do trovão" (MC 3:17), zangados; "filhos deste século e filhos da luz" (LC l6:8), mundanos e iluminados ou materialistas e espiritualistas. Esse modo de expressar-se é também muito encontrado no Talmud.

Vem a seguir a conclusão: o servo do centurião é curado na mesma hora. Jesus, portanto, confirma a convicção do centurião, e realiza a cura a distância, fazendo a ligação através do Logos ou Cristo Cósmico.

Admirável centurião! Conhecedor profundo e sempre seguro da iniciação da Verdade, revela-se homem de grande evolução, pois vivia as duas qualidades máximas do evoluído: o AMOR e a HUMILDADE.

Diz-nos Lucas que ele AMAVA o empregado; seu amor era tão grande, que ele o estendia não apenas aos parentes, mas até aos humildes servos. E sua humildade era tão sincera, que acredita não ser sua casa digna de receber um profeta; e nem ele mesmo se julga digno de entrevistar-se com ele!


...

Com essas amostras, compreendemos bem que Espírito de escol ali se achava encarnado, oculto sob as modestas roupagens de um centurião, o oficial mais subalterno do exército romano.

Cônscio de sua situação intermediária, reconhecendo haver seres mais evoluídos a quem devia obediência, e outros seres menos evoluídos sobre quem exercia autoridade, o centurião se colocava na posi ção exata da HUMIILDADE, que é o reconhecimento natural e sincero de nossa verdadeira situação perante as demais criaturas. O ser humilde sabe obedecer aos maiores, mas também sabe comandar aos menores. Quem não sabe obedecer jamais saberá mandar. Mas o não saber mandar aos inferiores é sinal de fraqueza, e não de humildade. No máximo, seria falsa-humildade.

Compreende-se bem a interpretação mística do fato.

Quando a criatura atinge o grau evolutivo intelectual de saber comportar-se equilibradamente, compreendendo o valor e a necessidade do Encontro Supremo com o Cristo Interno, a Ele se dirige com humildade, confessando-se indigno de recebê-Lo em sua personalidade; mas como já sabe comandar com autoridade a seus veículos inferiores (a seu servos), dominando suas paixões e desvios, reconhece que um desses seus "servos", a quem ele amava porque o servia e muito bem, está grave e perigosamente enfermo. Recorre, então, à individualidade para que esta, falando ao Verbo ou Cristo Interno, o ajude a curar as fraquezas desse seu servo, desse veículo ainda sofredor em sua animalidade, pois se acha "paralisado" pela inação.

Não requisita de imediato o Encontro porque, em seu conhecimento seguro, reconhece não haver chegado ainda o momento oportuno; indispensável, antes, que a saúde seja perfeita em todos os planos.

A individualidade (Jesus) tece elogios a essa personalidade lúcida, equilibrada e humilde, declarando que "nem em Israel", isto é, nem entre os religiosos, encontrou tão preciso e consciente conhecimento da Verdade.

Não bastam a religiosidade e a devoção (representada pelos judeus: lembremo-nos de que Judeia quer dizer "louvor a Deus" nos textos evangélicos). E por isso acrescenta que "muitos virão do oriente e do ocidente", ou seja, muitos chegarão de outros setores de atividade humana e permanecerão no Contato da Unificação com o Cristo Interno, enquanto os religiosos profissionais (os "filhos do reino") continuarão nas trevas exteriores (na ignorância) onde há dores e sofrimentos cármicos inevitáveis.

A citação tão frequente no Antigo Testamento e na boca de Jesus, dos três primeiros patriarcas Abraão, Isaac e Jacó, tem sua razão de ser. Os três expoentes máximos e primeiros do povo israelita representam o ternário superior ou individualidade, primeiro e principal princípio da criatura humana no atual estágio evolutivo. A individualidade, portanto, pode ser representada por uma só personagem.

JESUS, que engloba as três facetas; ou pode ser simbolizada pelas três separadamente, figurada pelos três patriarcas.

Com efeito, ARRAÃO exprime a Centelha Divina, que dá origem a tudo (tal Como ele deu origem a "povo escolhido") e daí seu nome: AB (pai) RAM (luz), ou seja, LUZ PAI; o segundo, ISAAC, significa" que ri", à primeira vista sem nenhum sentido especial; no entanto, se refletirmos que só o ser racional que tem raciocínio abstrato é capaz de rir, podemos entender que Isaac é a Mente no seu estado de perfeição, que é alegria; o terceiro, JACÓ, significa "o que vence", no sentido de "o que suplanta os adversários"; representa, pois, o Espírito, que suplantará todos os obstáculos e vencerá na linha evolutiva.

Observemos, então, que isso constitui a Trindade, a qual, apesar da trina, é una, pois constitui uma única individualidade. Assim o Ser Absoluto, sem perder sua unidade, também se manifesta sob tríplice aspecto: o ESPÍRITO, (o Amor); o PAI, Verbo ou Logos (o Amante), e o FILHO (O Amado). Assim também a individualidade única de cada um pode ser considerada sob três aspectos: a Centelha Divina (o Eu Verdadeiro, partícula do Cristo cósmico, que é o Amor; sua Mente Criadora pela Palavra ou Som (Pai, Logos 5erbo que é a palavra que ama) e o Espírito individualizado, que é o resultado da criação dos dois primeiros, que são o PAI-MÃE (Centelha Divina-Mente), e que constitui o Filho, o Amado.



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Mateus 8:5

E, entrando Jesus em Capernaum, chegou junto dele um centurião, rogando-lhe,

mt 8:5
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Mateus 8:6

E dizendo: Senhor, o meu criado jaz em casa paralítico, e violentamente atormentado.

mt 8:6
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Mateus 8:7

E Jesus lhe disse: Eu irei, e lhe darei saúde.

mt 8:7
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Mateus 8:8

E o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado sarará;

mt 8:8
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Mateus 8:9

Pois também eu sou homem sob autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu criado: Faze isto, e ele o faz.

mt 8:9
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Mateus 8:10

E maravilhou-se Jesus, ouvindo isto, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé.

mt 8:10
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Mateus 8:11

Mas eu vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus;

mt 8:11
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Mateus 8:12

E os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores: ali haverá pranto e ranger de dentes.

mt 8:12
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Mateus 8:13

Então disse Jesus ao centurião: Vai e como creste te seja feito. E naquela mesma hora o seu criado sarou.

mt 8:13
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Lucas 10:6

E, se ali houver algum filho de paz, repousará sobre ele a vossa paz; e, se não, voltará para vós.

lc 10:6
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Lucas 7:2

E o servo de um certo centurião, a quem muito estimava, estava doente, e moribundo.

lc 7:2
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Lucas 7:3

E, quando ouviu falar de Jesus, enviou-lhe uns anciãos dos judeus, rogando-lhe que viesse curar o seu servo.

lc 7:3
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Lucas 7:4

E, chegando eles junto de Jesus, rogaram-lhe muito, dizendo: É digno de que lhe concedas isto.

lc 7:4
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Lucas 7:5

Porque ama a nossa nação, e ele mesmo nos edificou a sinagoga.

lc 7:5
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Lucas 7:6

E foi Jesus com eles; mas, quando já estava perto da casa, enviou-lhe o centurião uns amigos, dizendo-lhe: Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres debaixo do meu telhado;

lc 7:6
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Lucas 7:7

E por isso nem ainda me julguei digno de ir ter contigo; dize, porém, uma palavra, e o meu criado sarará.

lc 7:7
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Lucas 7:8

Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados sob o meu poder, e digo a este: Vai; e ele vai; e a outro: Vem; e ele vem; e ao meu servo: Faze isto; e ele o faz.

lc 7:8
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Lucas 7:9

E, ouvindo isto Jesus, maravilhou-se dele, e, voltando-se, disse à multidão que o seguia: Digo-vos que nem ainda em Israel tenho achado tanta fé.

lc 7:9
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Lucas 7:10

E, voltando para casa os que foram enviados, acharam são o servo enfermo.

lc 7:10
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Marcos 3:17

E a Tiago, filho de Zebedeu, e a João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, que significa: Filhos do trovão;

mc 3:17
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Mateus 23:15

Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós.

mt 23:15
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João 17:12

Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse.

jo 17:12
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