Sabedoria do Evangelho - Volume 3

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CAPÍTULO 20

INSTRUÇÕES AOS EMISSÁRIOS - PARTE III

MT 10:24-33


24. "Não é o discípulo mais que seu mestre, nem o servo mais que seu senhor:


25. basta ao discípulo ser como o seu mestre e ao servo como o seu senhor. Se chamaram Beelzebul ao dono da casa, quanto mais (o farão) aos seus domésticos!


26. Portanto, não os temais: pois nada há de encoberto que não venha a descobrir-se, nem de oculto que não venha a saber-se.


27. O que vos digo às escuras, dizei-o na luz; e o que ouvis aos ouvidos, proclamai-o nos telhados.


28. Não temais os que matam o corpo, mas não podem matar o alma; temei, antes, o que pode fazer perder tanto a alma como o corpo no vale das lamentações.


29. Não se vendem dois passarinhos por um centavo? e nenhum deles cairá no chão sem vosso Pai.


30. E até os cabelos de vossa cabeça estão todos contados:


31. Não temais, pois: mais valeis vós que muitos passarinhos.


32. Portanto todo aquele que me aceitar diante dos homens, eu também o aceitarei diante de meu Pai que está nos céus;


33. mas aquele que me rejeitar diante dos homens, eu também o rejeitarei diante de meu Pai que está nos céus.


LC 6:40


40. O discípulo não é mais que seu mestre, mas todo aquele que é diplomado é como seu mestre.

Nesta terceira parte, que intitulamos "encorajamentos", encontramos, em forma sentenciosa, três recomendações de coragem, iniciadas com as palavras "não temais".

A fórmula inicial salienta que um discípulo não deve pretender tratamento superior ao que teve seu mestre, nem o servo ser mais bem tratado que seu senhor. A verdade é evidente. Muito felizes deverão julgar-se discípulos e servos, se conseguirem tratamento semelhante ao do mestre e ao do senhor.

Lucas apresenta uma particularidade: o discípulo não é mais que seu mestre, mas todo discípulo diplomado (katêrtisménos, particípio passado passivo de katartízô, isto é, que foi aparelhado, preparado, formado, ou seja, diplomado), é como (é igual) a seu mestre.

Depois vem o exemplo: chamaram o Mestre de Beelzebul. Essa palavra desorientou os exegetas durante séculos. Nessa forma aparece nos manuscritos, e significa literalmente "senhor do fumeiro"; não deve ser confundido com Beelzebub, "senhor das moscas", a quem Ozonias (2RS 1:6) mandava consultar em suas dificuldades. Na época de Jesus, Beelzebul tinha o sentido genérico de "ídolo", isto é, de culto a uma divindade falsa; então, Beelzebul era o falso profeta, o falso sacerdote. Se assim chamaram o "dono da casa", quanto mais o farão a seus familiares! ...

Até hoje vemos esse epíteto aplicado, mesmo dos púlpitos, aos que seguem os lídimos preceitos de Jesus. E o próprio ato de sermos assim denominados, constitui para nós a maior glória, pois vem provar à saciedade que, segundo a predição de Jesus, nós realmente somos seus seguidores, seus discípulos, pois recebemos o mesmo epíteto que Ele.

A argumentação é feita nos moldes rabínicos, da menor para a maior (a minori ad majus, na fórmula silogística da Escolástica).

Por que temê-los?

Depois aparece uma sentença axiomática, também repetida: tudo o que se esconde, há de aparecer à luz; e as malevolências dos homens, tenham ele que títulos tiverem e atribuam-se a autoridade que quiserem, tudo se virá a saber a respeito da verdade. Podem eles intitular-se a si mesmo delegados, embaixadores e representantes de Deus, mas suas credenciais estão assinadas por eles mesmos, e portanto nenhum valor real apresentam, porque lhes falta a chancela da Divindade. Tudo isso, que é escondido, virá a ser publicado.

A seguir uma advertência baseada no costume da época. O pregador, denominado darshan, não discursava na sinagoga aos sábados em voz alta: falava a meia-voz ao intermediário chamado amorâ ou turgem ân, e este é que repetia em voz alta o que o darshan lhe comunicava (cfr. Strack e Billerbeck, Kommentar zum neuen Testament aus Talmud und Midrash: Das Evangelium nach Matth., Munchen, 1922, tomo 1, pág. 579; citado por Pirot, o. c.) . Assim diz Jesus, que o que lhes é dito às escuras, deve ser proclamado na luz; isto é, o que é dito simbolicamente, deve ser explicado com clareza, e tudo o que for oculto deve ser traduzido à luz; e o que for dito aos ouvidos, deve ser gritado dos telhados.

Prende-se esta última frase também a um hábito da época: o hazzan subia, às sextas-feiras, ao telhado mais alto da aldeia e tocava a trombeta, para avisar a todos os camponeses que se recolhessem para respeitar o sábado.

Justamente pela explicação clara desses ensinamentos secretos vem a humanidade esperando há quase dois mil anos. Com a ajuda do Pai, eles estão sendo trazidos aos poucos, infelizmente ainda de modo deficiente, por incapacidade dos intérpretes.

Aparece o segundo conselho de coragem. Aqui encontramos a oposição entre sôma (corpo) e psychê (alma). Não devem temer-se os que só tem o poder de matar o corpo (sôma), mas não no possuem para matar a alma (psychê), ou seja, desviá-la do rumo certo, levando-a para o antissistema, para o pólo negativo.

Em numerosos lugares, tanto do Antigo como do Novo Testamento, aparecem como ações opostas as locuções "matar a alma" e "salvar a alma". A alma (psychê) é o corpo astral que plasma o corpo físico na reencarnação e aparece, no físico, sob a forma de sangue (DT 12:23). A distinção entre "matar o corpo" (sôma) e "matar a alma" é bem clara nas Escrituras. Quem mata o corpo apenas destrói o veículo mais denso, mais grosseiro, mas, com isso, não afeta o corpo astral (a alma), já que esta prossegue sua mesma vida em outro plano de vibrações e, de modo geral, não é prejudicado senão por perturbação momentânea pois de qualquer forma dirimiu um carma que o alivia de dívidas do passado. Por tudo isso, a alma se vê "salva" da garra dos perseguidores. Já a "morte da alma" se apresenta sob outros aspectos muito mais graves. É atingido o próprio corpo astral, que se perturba profundamente e, ao chegar ao outro plano de vibrações, permanece desequilibrado de tal forma, que só novo mergulho no" vale das lamentações" (na reencarnação terráquea) poderá reequilibrá-lo através do esquecimento temporário. No entanto, a reencarnação desses que se encontram "mortos" nesse estado é terrivelmente dolorosa, pois que, pelo próprio desequilíbrio, construirão corpos físicos deficientes, defeituosos, ou pelo menos com os neurônios cerebrais disrítmicos, o que lhes causará sérias perturbações mentais e até demência. Por tudo isso, compreende-se que a morte do corpo físico não é temível, mas a da alma é de consequêncías desastrosas, e por isso deve ser temida: "teme: os que podem fazer perder tanto a alma quanto o corpo no vale das lamentaçães", perdidos no escuro cárcere da loucura que afeta tanto o corpo como a alma.

No entanto, a Providência do Pai que em todos e em tudo habita, está sempre atenta a tudo, e nada nos acontecerá sem Ele. O texto grego áneo tou patrós humôn, que literalmente significa "sem vosso Pai", pode ser entendida nesse sentido preciso (que preferimos): nada ocorre sem o Pai que está dentro de tudo e de todos (cfr. EF 4:6 e EF 4:1CO 15:28), e que constitui a essência ou substância ultérrima de tudo o que existe; ou b) "fora de vosso Pai ". pois nada existe fora Dele, já que Nele estamos mergulhados integralmente. Nele nos movimentamos, Nele existimos (cfr. AT 17:28); ou c) interpretando-se o sentido: " Sem o consentimento ou a vontade de vosso Pai".

Se o Pai está em nós e nós estamos no Pai, que temer? Tudo o que ocorre conosco, ocorre juntamente com o Pai que nos acompanha a cada segundo, e nada ocorre a nós sem que o Pai nos acompanhe amoravelmente.

Até os pardais, que quase nada valem, não caem ao chão sem Ele; até os fios de cabelo de nossas cabeças; que estão todos contados pelo Pai, não caem sem Ele. E uma criatura humana, que muito mais vale, como poderia qualquer coisa ocorrer-lhe sem a coparticipação do Pai? É ainda o raciocínio a minori ad majus; se não cai um cabelo nosso, como ocorreria uma enfermidade ou morte sem que isso ocorresse com o Pai, a Seu lado dentro Dele.

Não adotamos as traduções "sem o consentimento" do Pai nem, menos ainda, "sem a vontade" do Pai, para não falsear a ideia expressa por Jesus. Essas duas expressões dariam a falsa impressão de que um Pai externo e pessoal estaria deferindo requerimentos, dando uma permissão exterior para que uma desgraça atingisse ou não seus filhos, enquanto Ele ficaria "de fora", a olhar passivamente os extertores de dor das criaturas. E menos ainda a "vontade" do Pai, que faria que o imaginássemos como um sádico a gozar com o sofrimento das criaturas, sofrimento planejado e desejado pela vontade Dele.

Essa tradução plasmou erradamente a mentalidade geral durante milênios, e ainda hoje ouvimos: "Fulano ficou aleijado... foi a vontade de Deus": ou então: "Fulano foi roubado... foi a vontade de Deus"; e coisas piores, como se Deus, o Pai Amoroso e Bom, fora um malfeitor criminoso que só quisesse desgraças. Porque se algo de bom e agradável acontece, ninguém diz que "foi vontade de Deus", ao contrário: o que é bom é atribuído à sorte da criatura, à sua competência, à justiça, e até ao acaso, mas jamais à vontade de Deus. Esta só ocorre nos acontecimentos tristes e dolorosos. Para a massa, Deus ainda é "o vingador" do tempo de Moisés. No entanto, pelo ensino de Jesus, aprendemos o contrário: o Pai é a Alegria, a Felicidade, a Bondade, e só quer o Bem de seus filhos; se algo de mal ocorre, é provocado por nossos erros, como consequência de nossas investidas contra a Lei. Ora, quem bate com a cabeça num muro de pedra, quebra a cabeça por vontade própria, não por vontade de Deus. Ele construiu o muro de pedra da Lei para guiar a humanidade, e leva todos a obedecerem à Lei para não se ferirem nas pedras, sendo até mesmo beneficiados e defendidos por essa muralha granítica. Mas se alguém, por ignorância ou maldade, teima em investir contra o muro, Ele não tem culpa, não é por Sua vontade que isso ocorre. As consequências são colhidas pela criatura que cometeu o erro, e exclusivamente por culpa própria, porque quis.

A conclusão é dada com a "maior" "vós valeis mais que muitos passarinhos".

Lemos depois a sentença que finaliza esta parte do discurso, e que constitui uma ilação de tudo o que foi dito. O raciocínio caminha com impecável lógica.

a) o discípulo não é mais que o Mestre; b) se perseguiram o Mestre, perseguirão o discípulo; c) não obstante, coragem! preguem a doutrina; já que d) os inimigos só poderão prejudicar o corpo, e) mas nada acontece fora do Pai, nem a um passarinho; f) ora, os discípulos valem muito mais, g) então aceitem esse Mestre, apesar dos sofrimentos.

As traduções correntes transladam o verbo grego homologéô por "confessar". Realmente, pode apresentar-se esse sentido. Mas o significado português atual de confessar pode dar ideia de "contar os pecados a um sacerdote ou seus erros a um juiz". E esse não é o significado desse verbo, que, etimologicamente exprime: "falar" (logéô) "a mesma coisa" (homo), e portanto, "concordar, estar de acordo, reconhecer, aceitar ". Preferimos o último, por causa da oposição com a segunda parte do dístico: " aceitarei, quem me aceitar; rejeitarei, quem me rejeitar".

O princípio ensinado é claro: é o discípulo que escolhe o mestre e se entrega à sua formação. Se ao professor fosse dado escolher seus discípulos, seria ótimo; mas a ele só cabe ser escolhido pela preferência de quem nele confia e lhe quer ouvir os ensinos. Portanto, a lógica ainda continua precisa: se alguém O aceitar, será aceito por Ele; mas se O rejeitar, por Ele será rejeitado.

As frases do ensino tornam-se cada vez mais incisivas.

A diferença entre individualidade e personalidade é aqui realçada com todo o vigor.

Jamais poderá pretender a personalidade transitória superar ela mesma o nível da individualidade.

Em relação a esta, a personalidade é um discípulo diante de um mestre, uma escrava perante seu senhor, e não lhe cabe outro recurso senão abaixar a cabeça, "renunciar a si mesma" e, carregando sua cruz por ela mesma construída, seguir no rumo da espiritualização. Mais tarde virão outros conhecimentos em apoio: só quem der preferência absoluta à individualidade poderá dizer-se discípulo (MT 10:37). Por enquanto, está firmado o princípio da superioridade de uma sobre a outra, sem possibilidade de enganos. Por mais que se esforce, a personalidade poderá, no máximo, quando já "diplomada", igualar a individualidade através do conhecimento que lhe advêm exatamente da sabedoria profunda da própria individualidade, sua mestra inequívoca.

Quem coloca a personalidade acima de seu "mestre e senhor" o Espírito, o Cristo Interno, ainda se encontra bastante atrasado na estrada da evolução no período da construção de suas cruzes, às quais automática e sucessivamente vai ficando preso, tendo que carregá-las posteriormente até o cimo do Calvário.

Ora, enquanto o Cristo Interno se acha crucificado na matéria, trilhando a dura, árdua, íngreme e pedregosa estrada para o Gólgota, terá que passar pelas Forcas Caudinas do sofrimento; e como se acha entre "espíritos" muito materializados, que nem sabem o valor do Espírito, terá que suportar a perseguição do meio ambiente que o acolhe. Acha-se assim elucidada a frase: "se o mestre e senhor (Espírito, Cristo Interno) é chamado Beelzebul (senhor do fumeiro, isto é, chefe das trevas, da ignor ância), muito mais o serão os seus familiares" (ou domésticos), que são seus veículos, e em primeiro lugar seu intelecto que governa toda a sua personalidade. Quer isto dizer que a perseguição movida pelo mundo material ao Espírito, sê-lo-á também aos veículos daqueles que servem ao Espírito, como seus discípulos e servos.

No entanto, toda essa perseguição movida pela matéria (diabo, satanás) ao Espírito, no planeta em que vivemos, será temporária: "nada há encoberto que se não descubra". Se nas condições atuais o Espírito está oculto sob a matéria, ele virá a descobrir-se, manifestando-se radiantemente ao próprio mundo. E a massa humana irá aos poucos encontrando-o dentro de si mesma. Para isso, requer-se tempo, não contado em dias e meses, mas computado em séculos e milênios. "Tudo o que está oculto, virá a saber-se", e por isso a única parte real da vida (o Cristo) será conhecido de todos.

Caberá, pois, aos discípulos e continuadores da obra de Jesus (da individualidade) ensinar às massas o Segredo do Reino, falando claramente o que Ele revelou sob o véu da simbologia mística, explicando Seus ensinamento, em época futura mais preparada para recebê-Lo. Melhor dito: o que cada criatura evoluída ouviu em segredo, silenciosamente, ensinado por seu Cristo Interno residente em seu coração, ela deverá proclamá-lo a todos os ventos, na hora oportuna.

Recordemos: "Tenho ainda muito que vos dizer, mas não podeis suportá-lo agora; quando vier porém o Espírito verdadeiro, ele vos guiará a toda verdade, porque não falará por si mesmo, mas dirá o que tiver ouvido, e vos anunciará coisas futuras" (JO 16:12-13).

Então, nada de mistérios nem de "segredos ocultos" só para iniciados: devemos divulgar "por cima dos telhados" tudo o que formos aprendendo.

Chega, a seguir, a advertência de coragem: nada do que ocorre à personalidade, de bem ou de mal, atinge a individualidade, o Eu profundo. Se algum mal é feito à personalidade de Fulano, só a personalidade de Fulano sofrerá com isso, pois o Eu profundo é inatingível. Mas aqueles que podem obrigar o "espírito" a reencarnar no "vale das lamentações" (a Terra), esses devem ser temidos. Fugir dos que chegam a nós, obrigando-nos a com eles criar carmas dolorosas para o futuro.

E finalmente a certeza da vitória: os passarinhos, os cabelos, tudo está no Pai, e jamais coisa alguma poderá ocorrer sem o Pai, que reside dentro de nós, que constitui nosso Eu mais profundo. Por que temer? O Pai está conosco, em redor de nós, dentro de cada um de nós, e nós estamos mergulhados no Pai como peixes no oceano: nada nos acontecerá sem o Pai. Então, "não temais"!

Todavia, há importante pormenor a considerar. Toda criatura que "diante dos homens., publicamente, aceitar seu Espírito, seu Cristo Interno, será aceita e recebida em união com Ele, "diante do Pai que está nos céus", isto é, que babita dentro de nós, e portanto será feita a união mística. Mas quem, "diante dos homens" rejeitar sua própria individualidade, preferindo viver a vida ilusória da personalidade, será rejeitado "diante do Pai" e não poderá realizar a unificação mística.

Está, pois, neste passo, bem esclarecida a questão da graça e do livre-arbítrio, tão discutida há milênios, e já resolvida em duas frases lapidares pelo Mestre Incomparável. Se o movimento partir do livrearbítrio do homem (aceitar o Cristo Interno), o Cristo Interno aceitará a criatura (graça) diante do Pai (com a união mística). Mas essa graça não poderá descer até o homem que a rejeitar livre e espontaneamente. Portanto, a rejeição é provocada pela personalidade, que em primeiro lugar rejeita o Cristo Interno, mergulhada e gozosa que está com a matéria em que se rebolca. É a velha exemplifica ção do copo: se o colocarmos debaixo de uma bica aberta, mas emborcado de boca para baixo, ele não poderá ficar cheio; mas se o colocarmos de boca para cima, ele se encherá das bênçãos da água que dessedenta.




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Mateus 10:24

Não é o discípulo mais do que o mestre, nem o servo mais do que o seu senhor.

mt 10:24
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Mateus 10:25

Basta ao discípulo ser como seu mestre, e ao servo como seu senhor. Se chamaram Belzebu ao pai de família, quanto mais aos seus domésticos?

mt 10:25
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Mateus 10:26

Portanto, não os temais; porque nada há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto que não haja de saber-se.

mt 10:26
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Mateus 10:27

O que vos digo em trevas dizei-o em luz; e o que escutais ao ouvido pregai-o sobre os telhados.

mt 10:27
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Mateus 10:28

E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.

mt 10:28
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Mateus 10:29

Não se vendem dois passarinhos por um ceitil? e nenhum deles cairá em terra sem a vontade de vosso Pai.

mt 10:29
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Mateus 10:30

E até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados.

mt 10:30
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Mateus 10:31

Não temais pois: mais valeis vós do que muitos passarinhos.

mt 10:31
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Mateus 10:32

Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus.

mt 10:32
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Mateus 10:33

Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus.

mt 10:33
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II Reis 1:6

E eles lhe disseram: Um homem nos saiu ao encontro, e nos disse: Ide, voltai para o rei que vos mandou, e dizei-lhe: Assim diz o Senhor: Porventura não há Deus em Israel, para que mandes consultar a Baal-Zebu, deus de Ecrom? Portanto da cama, a que subiste, não descerás, mas sem falta morrerás.

2rs 1:6
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Deuteronômio 12:23

Somente esforça-te para que não comas o sangue: pois o sangue é a vida: pelo que não comerás a vida com a carne:

dt 12:23
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Efésios 4:6

Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos.

ef 4:6
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Efésios 4:1

ROGO-VOS, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados,

ef 4:1
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Atos 17:28

Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração.

at 17:28
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Mateus 10:37

Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim.

mt 10:37
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