Sabedoria do Evangelho - Volume 5

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CAPÍTULO 9

O SINAL CELESTE

MT 12:38-42


38. Então alguns dos escribas e fariseus disseram: "Mestre, queremos ver algum sinal (feito" por ti".

39. Ele, porém, respondeu: "Uma geração má e adúltera pede um sinal; mas nenhum sinal se lhe dará, senão o sinal do profeta Jonas.

40. Porque assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra.

41. Os homens ninivitas se levantarão no julgamento com esta geração e a condenarão: pois modificaram sua mente com a pregação de Jonas; eis um maior que Jonas aqui.

42. A rainha do sul despertará no juízo com esta geração e a condenará: pois veio dos confins da Terra para ouvir a sabedoria de Salomão; e eis um maior que Salomão aqui". MC 8:11-13 11. Saíram os fariseus e começaram a discutir com ele, procurando dele obter um sinal celeste experimentando-o.

12. Ele, suspirando em seu Espírito, disse: "Por que esta geração pede um sinal? em verdade vos digo que a esta geração nenhum sinal será dado".

13. E deixando-os, tornou a embarcar e foi para o outro lado.

MT 16:1-4


1. Chegaram os fariseus e saduceus e, para experimentá-lo pediram que lhes mostrasse um sinal celeste.

2. Mas ele respondendo-lhes, disse: "Chegando a tarde, dizeis: Bom tempo, porque o céu está vermelho; 3. e pela manhã: Hoje (teremos) tempestade, porque o céu (está) vermelho e carregado. Hipócritas, sabeis, na verdade, discernir o aspecto do céu, e não podeis (discernir) os sinais dos tempos?

4. Uma geração má e adúltera pede um sinal, e nenhum sinal se lhes dará senão" de Jonas".

E deixando-os, retirou-se.


LC 11:29-32


29. Como afluíssem as multidões, começou a dizer: "Esta é uma geração má: pede um sinal e nenhum sinal se lhe dará, senão o sinal de Jonas.

30. Pois assim como Jonas se tornou um sinal para os ninivitas, assim também o Filho do Homem o será para esta geração.

31. A rainha do sul despertará no juízo com os homens desta geração e os condenará; pois veio dos confins da Terra para ouvir a sabedoria de Salomão; e eis um maior que Salomão aqui.

32. Os homens ninivitas se levantarão no julgamento com esta geração e a condenarão, porque modificaram sua mente com a pregação de Jonas; e eis um maior que Jonas aqui".



O fato de aparecer duas vezes em Mateus, pode significar que realmente a cena se repetiu. É a opinião de Lagrange, apoiado em alguns manuscritos e versões, bem como na tradição de Taciano, Eusébio e João Crisóstomo, seguido nisto por Pirot, Entretanto, Tischendorf, Hort, Soden, Vogels, firmam opini ão contrária, por causa da omissão do Sinaítico, do Vaticano e das versões copta, armênia e siríacas (sinaítica e curetoniana), assim como da tradição de Orígenes e talvez Jerônimo. De qualquer forma, não havendo segurança, resolvemos englobar tudo num só comentário, pois os termos são quase idênticos.

Os fariseus, escribas e saduceus pedem que, como comprovação de seu ministério, Jesus lhes forneça um "sinal celeste". É como podemos entender o ek ou apò tou ouranou: sinal proveniente do céu (hebraico: min hachâmaim). Não bastam as palavras e as curas, fenômenos terrenos: querem algo supernatural, tal como (nota Pirot) faz exatamente a igreja católica romana, quando exige dos candidatos à canonização, sinais extraordinários (milagres!). Se Jesus voltasse à Terra, novamente teria que submeterse às mesmas exigências, e talvez desse literalmente as mesmas respostas... Os homens eram e são julgados não pelo que SÃO, mas pelo que FAZEM.

Habituados à leitura do Antigo Testamento, conheciam eles os sinais "celestes" realizados como demonstração da autoridade divina: o maná caído do céu (EX 16:12ss); Josué que fez "parar o sol" (JS 10:12, JS 10:13); Elias que faz descer fogo do céu expressamente para provar a legitimidade de sua intervenção, ou faz chover (1RS 17:1-1RS 18:38, 1RS 18:45-2° Reis 1:10-12); Isaias que fez recuar a sombra no quadrante de Acaz (IS 38:7-8).

Ora, jamais se deixou Jesus arrastar, pelo que conhecemos das Escrituras e de Sua formação psicológica.

a realizar atas espetaculares, embora, segundo Suas próprias palavras, pudesse fazê-lo (cfr. MT 26:53). Seus poderes eram usados apenas para beneficiar outras criaturas necessitadas, ou como base de ensinamento para Seus discípulos.

Jesus recusa o sinal, invectivando aquela "geração", termo que pode referir-se a Seus contemporâneos em geral, ou particularmente ao clero hierosolimitano, que o condenou à morte e que estava ali presente, por seus representantes credenciados. Qualquer que seja o sentido, a "geração" é acusada de" adúltera e má".

O qualificativo "adúltera" (moichális) é aplicado no sentido bíblico (veja vol 2 e vol 4). Concordam com isso Pirot (o. c. vol. 9. º, pág.
163) que diz serem adúlteros "os infiéis a seu deus" (sic.) ; e o jesuíta Padre Max Zerwick (Analysis Philogica Novi Testamenti Graeci, Roma, 1960, pág. 31): defectio a Deo; qui cum populo suo quasi matrimonio se junxit, adulterium in Vetere Testamento appellatur, isto é, o afastamento de Deus que se uniu a seu povo como em matrimônio, é chamado adultério, no Antigo Testamento".


Entretanto, Jesus abre uma exceção: eles presenciarão novamente o "sinal de Jonas" (Jonas 2:1), só que, em lugar de ficar "no ventre do peixe", Jesus permanecerá no "coração da terra" (morto e enterrado) três dias e três noites. Na realidade, sepultado numa sexta-feira à tarde (antes das 18 horas), levantouse no domingo pela manhã, tendo permanecido, pois, parte de sexta-feira, todo o sábado, e parte do Domingo; e duas noites: a de sexta para sábado e a de sábado para domingo. No entanto, Strack & Billerbeck (o. c., pág.
649) cita Rabbi Eleazar bar Azaria (100 A. D.) : "um dia e uma noite fazem um "iona (24 horas), mas um "iona começado, vale um

"iona inteiro".

A citação de Jonas evoca Ninive, cidade "pagã", mas que atendeu à pregação do profeta e modificou seu modo de agir. E ali, perante o clero de Jerusalém. estava alguém maior (pleion) que Jonas.

Outra lembrança é trazida: a rainha de Sabá saiu de sua Terra, empreendendo longa viagem para ouvir a sabedoria de Salomão (1RS 1:1ss). No entanto, apesar de maior que Salomão, Jesus não trepidou em vir pessoalmente ao encontro dos israelitas, para trazer-lhes a sabedoria de Deus: e não O queriam ouvir! Por isso, os ninivitas e a rainha do Sul, são testemunhas contra aquela "geração" incrédula e orgulhosa, no dia do discernimento.

No segundo trecho de Mateus há outro pormenor: Jesus compara os sinais meteorológicos da aparência do céu, que tinham sido observados por eles, com os sinais da época messiânica, predita pelos profetas.

Se eles sabiam dizer, ao chegar a tarde "Bom tempo, céu vermelho", e pela manhã: "Temporal, céu vermelho e carregado", como não tinham capacidade de perceber as palavras dos profetas, que haviam falado a respeito do Messias?

A grande ansiedade da personagem humana volta-se para os fenômenos exteriores: sinais, "milagres", manifestações de espíritos, ectoplasmias, materializações, curas espirituais espetaculares, operações realizadas por entidades do astral, etc. etc. A busca é aflita, intessante, angustiosa. Organizam-se centros de estudos, grupos de pesquisa, reuniões médicas; observam-se rituais, armam-se sessões de efeitos físicos, prendem-se os médiuns em gaiolas fechadas a cadeado, e este é coberto com esparadrapo que leva a assinatura dos assistentes, tudo em teatralização bem montada para o aplauso público.

Visa tudo isso, em grande parte, à caça de prosélitos, para aumentar o número de cabeças, como se o valor de um sistema religioso se computasse como a riqueza de um vaqueiro: pela contagem das rezes.

E se essas "cabeças" forem "coroadas" pela nobreza do sangue ou da riqueza, isso dá para "encher a boca" de vanglória, como se a matéria pudesse trazer prestígio ao campo espiritual. Organizamse festas, espetáculos pomposos, exterioridades vazias, com os mais variados pretextos: todos se julgam "merecedores" de assistir a fenômenos extraordinários de toda ordem, realizados no momento preciso em que são desejados.como passes de mágica.


E para movimentar as massas são oferecidas vantagens imediatas, pessoais ou familiares, vindo a seguir a curiosidade inconsequente: ver, ouvir, presenciar: assistir, testemunhar, aprender de fora, como verniz que encobre e lustra um móvel de madeira geralmente ordinária e talvez até bichada no miolo. Criam-se cursos, sociedades, ordens, confrarias, associações, congregações, com o escopo de autoelogios, de incensação mútua, dos louvores trocados reciprocamente, distribuindo-se ou assumindose os títulos mais solenes e pomposos, de mestres, veneráveis, gurus, adeptos, iniciados, swâmis,

... anandas, etc. Quanto mais honrarias e comendas se distribuem: mais comparsas aparecem, em busca de destaques - mas não de trabalho - adorando-se os "cargos", mas não os "encargos".

Em outras palavras, encontramos a curiosidade intelectual que se repasta nos termos complicados, nas etimologias abstrusas, nos segredos "indizíveis", só revelados aos que atingiram determinados graus prefixados numa escala hierárquica artificialmente criada e caprichosamente organizada (ou aos que pagaram as quotas correspondentes a esses graus...) ; tudo é feito num sigilo grotesco e ilusório, facilmente desvendável e decepcionante, pois quando se vem a conhecer "o grande mistério", se verifica que é assunto ultra-superado, talvez escrito há séculos ou milênios e que só se acha sem divulgação porque a massa perdeu o contato com línguas antigas (hebraico, sânscrito, grego, persa antigo, copta, tibetano e até latim). Só é mistério porque alguém descobriu como "novidade" e disso se serve para mostrar-se (ou julgar-se) superior aos outros, só revelando sua descoberta aos seus "eleitos".

Vale-se desses segredos de polichinelo como de um escabelo para manter-se superior aos demais companheiros, conquistando a auréola de douto ou de sábio, de ser privilegiado, que os ignorantes lhe confirmam.

Os "mestres" legítimos, os que realmente trazem mandato dos planos superiores, jamais agem dessa forma, nem concordam com essas criancices: fazem como Salomão (Sab. 7:
13) "aprendi sem hipocrisia, transmito sem inveja". Não procuram agradar nem lhes interessam aplausos, nem aumento quantitativo de discípulos, nem se envaidecem porque conquistam sequazes nas altas esferas sociais, políticas, intelectuais ou financeiras: visam apenas à qualidade, à evolução íntima, preferindo, por vezes, pescadores e publicanos humildes, a doutores da lei e escribas.

Cristo deu-nos a lição, com Seu exemplo e com Suas palavras, como sempre: "nenhum sinal lhes será dado" a esse amontoado de vaidades, a esses que julgam que uma doutrina só pode vencer se tiver a aprovação, o beneplácito e a adesão deles! ... Mas eles passam, e a doutrina, se for boa, se for legítima, permanece durante séculos iluminando as criaturas.

Sinal celeste? Mas "eles" só têm altitude para compreender o "céu" meteorológico, que prenuncia tempo bom ou borrascoso. Mas o "céu" da alma, o "reino dos céus" do coração, lhes está totalmente fora do alcance evolutivo. Por isso pedem sinais exteriores, já que não sabem ouvir a voz silenciosa do Cristo Interno.

Mas só lhes será dado o "sinal de lonas". As palavras relembram a tradição, tal como ficou registrada no livro, embora sentidos outros possam surgir.

Jonas (cujo nome Iona significa "pombo") recebe de YHWH a incumbência de dirigir-se à cidade de Nínive, capital da Assíria, para anunciar que dentro de 40 dias ela será destruída. Fugindo da ordem, o vidente vai a Társis, cidade do sul da Espanha, o extremo oposto... O navio é sacudido por forte temporal, com risco de naufragar. Jonas apresenta-se como "responsável" daquilo e pede para ser lançado ao mar, o que é feito. Um "peixe" o engole e três dias depois o lança na praia, perto de Nínive, onde ele anuncia a destruição da cidade. Todos nele acreditam e, do rei ao último dos cidadãos, modificam sua conduta, sendo então poupada a cidade, que não é destruída, o que muito decepciona Jonas, que teme passar por mentiroso.

Evidentes a alegoria e o simbolismo, que transparecem de todos os pormenores.


Ao receber ordem de desempenhar sua tarefa, o Espírito pode rebelar-se e pretender fugir: tem o seu livre-arbitrio. Mas as borrascas que surgem no planeta (barco) são tão pavorosas que ele - que invigilante e irresponsável dormia no porão - desperta e acusa-se culpado, solicitando dos senhores do carma a pena merecida. É então lançado no vórtice do plano astral, até que seja "engolido" por um peixe, em cujo ventre passa três dias e três noites ou seja, até que novamente mergulhe no liquido amniótico, qual peixe n"água e, no ventre materno viva o número exato de dias e noites (simbolizado no número perfeito três) e depois é "vomitado", vendo a luz na região certa em que deve cumprir sua tarefa, depois de "renascido" ou "ressuscitado". Ora, mutatis mutandis, é precisamente isso que ocorrerá com Jesus, que ficará no "coração da terra" o tempo necessário, para depois reerguer-se e continuar Sua trajetória no plano que Lhe é próprio.

Podemos alargar os horizontes e verificar que o Mestre ficará oculto durante o signo de "piscis" (até o ano 2. 000, mais ou menos), no "coração (ou interior) da terra", voltando a aparecer na era do Aquário.

Outra interpretação, no setor dos mistérios iniciáticos, nos esclareceria que o único sinal que o ser evoluído pode dar, é submeter-se pessoalmente à experiência (páthein) ou paixão, com uma morte, mesmo violenta, mas aparente, podendo dali sair, superando-a e arrebentando-lhe os grilhões. Esse passo deve ser vivido no último plano: supremamente difícil e arriscado, são poucos os que, mesm "iniciados", podem tentar vencê-lo. Jesus conquistou o seu, e com vitória notável, demonstrando o domínio pleno e o comando seguro dos veículos inferiores: depois de passar o tempo necessário no" inferno" (parte baixa geograficamente, o "coração da terra", ou centro), volveu à vida, como se nada Lhe houvesse acontecido, triunfante e glorioso, conquistando com justiça o título e o posto de "Sumo Sacerdote" (HB 2:20) ou "Rei".

Esse seria o único sinal que Ele daria a "esta geração", ou seja, a "quem tivesse olhos de ver": sua vitória total no setor espiritual, conquistada exatamente, através da derrota do plano material.

O simbolismo místico também está suficientemente claro: para conquista do triunfo espiritual, é mister inicialmente "mergulhar" no coração da terra (no corpo), onde se esconde o Cristo Interno pujante de vida; de beleza. Depois desse encontro sublime, é que virá a superação de todos os óbices e a derrota da morte e das fraquezas. E aqui compreendemos as palavras do Mestre: "eis aqui alguém maior que Jonas, maior que Salomão". A rainha do sul foi buscar longe a sabedoria de um homem, de Salomão.

Pois o Cristo, maior que Salomão, está em nosso âmago, esperando por nós, para manifestar-se.

Por que não ir a Ele, não ouvir-Lhe a voz? A alusão ao monarca antigo ajuda esta interpretação, pois as obras que escreveu ("Sabedoria" e sobretudo "Cântico dos Cânticos") são, sem sombra de dúvida, tratados místicos que ensinam a busca do Cristo Interno, para quem sabe entendê-las.




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Mateus 12:38

Então alguns dos escribas e dos fariseus tomaram a palavra, dizendo: Mestre, quiséramos ver da tua parte algum sinal,

mt 12:38
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Mateus 12:39

Mas ele lhes respondeu, e disse: Uma geração má e adúltera pede um sinal, porém não se lhe dará outro sinal senão o do profeta Jonas;

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Mateus 12:40

Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra.

mt 12:40
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Mateus 12:41

Os ninivitas ressurgirão no juízo com esta geração, e a condenarão, porque se arrependeram com a pregação de Jonas. E eis que está aqui quem é mais do que Jonas.

mt 12:41
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Mateus 12:42

A rainha do meio-dia se levantará no dia do juízo com esta geração, e a condenará; porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão. E eis que está aqui quem é mais do que Salomão.

mt 12:42
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Marcos 8:11

E saíram os fariseus, e começaram a disputar com ele, pedindo-lhe, para o tentarem, um sinal do céu.

mc 8:11
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Marcos 8:12

E, suspirando profundamente em seu espírito, disse: Por que pede esta geração um sinal? Em verdade vos digo que a esta geração não se dará sinal algum.

mc 8:12
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Marcos 8:13

E, deixando-os, tornou a entrar no barco, e foi para a outra banda.

mc 8:13
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Mateus 16:1

E, CHEGANDO-SE os fariseus e os saduceus, para o tentarem, pediram-lhe que lhes mostrasse algum sinal do céu.

mt 16:1
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Mateus 16:2

Mas ele, respondendo, disse-lhes: Quando é chegada a tarde, dizeis: Haverá bom tempo, porque o céu está rubro.

mt 16:2
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Mateus 16:3

E pela manhã: Hoje haverá tempestade, porque o céu está de um vermelho sombrio. Hipócritas, sabeis diferençar a face do céu, e não conheceis os sinais dos tempos?

mt 16:3
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Mateus 16:4

Uma geração má e adúltera pede um sinal, e nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas. E, deixando-os, retirou-se.

mt 16:4
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Lucas 11:29

E, ajuntando-se a multidão, começou a dizer: Maligna é esta geração; ela pede um sinal; e não lhe será dado outro sinal, senão o sinal do profeta Jonas;

lc 11:29
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Lucas 11:30

Porquanto assim como Jonas foi sinal para os ninivitas, assim o Filho do homem o será também para esta geração.

lc 11:30
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Lucas 11:31

A rainha do sul se levantará no juízo com os homens desta geração, e os condenará; pois até dos confins da terra veio ouvir a sabedoria de Salomão; e eis aqui está quem é maior do que Salomão.

lc 11:31
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Lucas 11:32

Os homens de Nínive se levantarão no juízo com esta geração, e a condenarão; pois se converteram com pregação de Jonas; e eis aqui está quem é maior do que Jonas.

lc 11:32
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Josué 10:12

Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor deu os amorreus na mão dos filhos de Israel, e disse aos olhos dos israelitas: Sol, detém-te em Gibeom, e tu lua, no vale de Ajalom.

js 10:12
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Josué 10:13

E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Isto não está escrito no livro do Reto? O sol pois se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro:

js 10:13
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I Reis 17:1

ENTÃO Elias, o tesbita, dos moradores de Gileade, disse a Acabe: Vive o Senhor, Deus de Israel, perante cuja face estou, que nestes anos nem orvalho nem chuva haverá senão segundo a minha palavra.

1rs 17:1
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Isaías 1:10

Ouvi a palavra do Senhor, vós príncipes de Sodoma: prestai ouvidos à lei de nosso Deus, vós, ó povo de Gomorra.

is 1:10
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Isaías 1:11

De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios, diz o Senhor? Já estou farto dos holocaustos de carneiros, e da gordura de animais nédios; e não folgo com o sangue de bezerros, nem de cordeiros, nem de bodes.

is 1:11
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Isaías 1:12

Quando vindes para comparecerdes perante mim, quem requereu isto de vossas mãos, que viésseis pisar os meus átrios?

is 1:12
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Isaías 38:7

E isto te será da parte do Senhor como sinal de que o Senhor cumprirá esta palavra que falou:

is 38:7
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Isaías 38:8

Eis que farei que a sombra dos graus, que passou com o sol pelos graus do relógio de Acaz, volte dez graus atrás. Assim recuou o sol dez graus pelos graus que já tinha andado.

is 38:8
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Jonas 2:1

E OROU Jonas ao Senhor, seu Deus, das entranhas do peixe.

jn 2:1
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I Reis 1:1

SENDO pois o rei Davi já velho, e entrado em dias, cobriam-no de vestes, porém não aquecia.

1rs 1:1
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