Sabedoria do Evangelho - Volume 7
Versão para cópiaA RESSURREIÇÃO
MT 22:23-33
MC 12:18-27
LC 20:27-39
Chegou a vez dos saduceus. Salomão (cfr. 1RS
A questão proposta ao Rabi Nazareno era, provavelmente, velha objeção jamais solucionada, e argumento irrespondível, quando apresentado aos fariseus e doutores para combater a "ressurreição".
Strack e Billerbeck (o. c. t. 3, pág.
650) cita o Tratado Jebannoth (4, 6b,
35) que traz um desses "casos": eram treze irmãos, sendo doze casados, mas todos estes morrem sem filhos; o décimo terceiro recebe as doze viúvas e fica, com cada uma, um mês do ano; após três anos, está com trinta e seis filhos. Era "casos" que visavam a demonstrar o "absurdo" da ressurreição.
Os casos citados prendem-se à chamada "Lei do Levirato" (NM
Chamamos a atenção do leitor para o que escrevemos atrás (vol. 6): o adultério só existia para as mulheres.
A questão foi proposta, e a resposta aguardada ansiosamente.
Sem alterar-se, diz-lhes Jesus que "não conhecem as Escrituras, pois quando os espíritos se erguem (ressurgem) abandonando os corpos cadaverizados, são COMO os anjos do céu: nem (os homens) se casam, nem (as mulheres) se dão em casamento". Essa resposta, porém, constituía uma afirmativa teórica, que podia ser aceita ou recusada de plano.
Sabendo disso, Jesus traz um argumento irrespondível, citando exatamente uma frase do Êxodo (Êxodo
A resposta foi tão inesperada e tão fantasticamente irretrucável, que os próprios escribas não puderam conter-se e elogiaram de público o adversário: "Mestre, falaste bem"!
Em Lucas há dois pormenores que chamam a atenção: "os filhos deste eon casam-se... mas os dignos de participar daquele eon e da ressurreição dos mortos, não; pois nem mais podem morrer, sendo QUAIS anjos, filhos de Deus, já que são filhos da ressurreição".
O outro: "Não é Deus de mortos, mas de vivos, pois para ele, todos vivem".
Aprofundemos o estudo dentro do possível.
Aprendamos, primeiramente, a lição que nos é dada a respeito do reerguimento do espírito, após abandonar à terra seu corpo imprestável, na chamada "ressurreição dos mortos" (anástasis ek tõn nekrõn). Note-se, de passagem, que jamais fala o Novo Testamento em ressurreição DA CARNE invenção muito posterior; só fala em ressurreição "dos mortos", valendo esse DOS como ponto de partida, ablativo (em inglês from).
A distinção é feita com a palavra eon (aiôn), opondo-se este eon, ao que vem após, aquele eon: dois estágios da mesma vida contínua, eterna, indestrutível. Neste eon, mergulhados na matéria, há necessidade do uso de uniões sexuais para que se propague a humanidade, evitando o desaparecimento da espécie humana. Imperativo biológico, imposto pela natureza a todos os seres.
No entanto, alguns são dignos de participar daquele eon e da ressurreição dos mortos. Se só alguns são dignos, isto quer dizer quem nem todos o são, e por isso, nem todos ressurgem. Como seria isso?
Sabemos que a grande massa de catalogados como pertencentes à espécie hominal, na realidade ainda não atingiu plenamente esse estágio, pois se acha pouco acima da escala animal não racionalizada.
São seres recém-saídos do reino animal, que "ainda não têm espírito" (Jud. 19), isto é, que ainda não tomaram consciência de serem espíritos, mas se julgam somente "o corpo". Estes, quando perdem esse corpo e o largam no chão da terra, permanecem adormecidos, (como os bichos), com vaga percepção de que existem, mas incapazes de pensar. Apenas "sentem" sensações (etérico) e emoções (astral).
O intelecto não está ainda firmado independentemente. Por isso, vão e voltam de seguida, automaticamente, para reaver outro corpo, para o qual se sentem irresistivelmente atraídos. Isso ocorre com os animais já individualizados e com os seres humanos ainda animalizados, que constituem a imensa maioria da massa terrestre. Ainda "não são dignos", por incapacidade intelectiva á evolutiva de verdadeiramente ressurgir, ou seja, de - fora da matéria poderem levar vida indepente, livre e consciente.
Não se trata, pois somente de dignidade moral, mas de capacidade evolutiva (kataxiôthéntes, de katarióô julgo alguém digno de algo"). Ninguém pode ser digno de receber alguma coisa que não entenda.
Dessa forma não chegam a viver no plano astral: apenas vegetam, aguardando o novo e inevitável mergulho na matéria densa. E não "vivem"; mas continuam "mortos": então, não ressurgiram dos mortos! Incapacidade por atraso, por involução. Não são dignos por não terem aquele mínimo grau de evolução necessária.
Aqueles, todavia, que já alcançaram um grau evolutivo que os faça perceber seu novo estado no mundo astral; aqueles que despertam fora do corpo, consciente de si, e portanto vivem "naquele eon", esses "são dignos de ressuscitar": afastam-se, de fato, de seus cadáveres que debaixo da terra apodrecem, erguem-se (egeírô) realmente do meio dos outros "mortos", e penetram na vida espiritual semelhante à dos mensageiros divinos. Sabem que são filhos de Deus. Sabem que são homens ressuscitados ("filhos da ressurreição"). Sabem que jamais morrerão: estão vendo que não existe a morte. Sabem que não há necessidade, para eles, nesse novo estado, de uniões sexuais, e que todo amor é sentimento, mais que emoção. E sabem que o amor é a chave da vida. Preparam-se, então, para futuros encontros no planeta denso, para recomeçarem suas experiências de aprendizado ou de resgate.
A propósito, encontramos um trecho de um livro ainda inédito do Professor Pietro Ubaldi (cap. 16, "O Meu Caso Parapsicológico", da obra "Um Destino Seguindo Cristo"), que vem confirmar tudo isso.
Escreveu ele: "Nos primitivos não desenvolvidos no supraconsciente, ativos apenas no plano físico, a vida é somente a corpórea e a morte dá a sensação da anulação final, e é, por isso, olhada com terror. Mas isso não quer dizer que eles não sobrevivam. Mas sobrevivem caindo na inconsciência ou ficando com a capacidade de pensar apenas no nível do subconsciente animal, o faz realmente sofrer essa sufocante diminuição vital, que é o que torna terrível a morte. Extinto o cérebro, que era a zona dentro da qual estava limitada toda a consciência que o indivíduo possuía, mentalmente é como se este fosse finito, mesmo que sobrevivam em seu subconsciente resíduos de reminiscências terrestres. Para tais indivíduos, a vida é a do corpo no plano físico, por isso temem perdê-la e, perdida, a procuram, reencar nando-se para tornar a viver no plano físico deles, o único em que se sentem vivos. Pelo contrário, no indivíduo que alcançou desenvolvimento mental e nível de consciência psicocêntrico mais avançado que o normal, a sobrevivência da personalidade, após a morte, advém sem nenhuma perda de consciência, em estado lúcido, sem a sensação da anulação e da morte".
Prossigamos em nosso raciocínio: então, enquanto lá vivem, todos se sentem irmãos, amando-se profunda, sincera e fraternalmente, sem exclusivismos nem ciúmes. Que importa se a mulher pertenceu corporalmente aos sete? Não é mais de nenhum, pois aquele corpo que foi possuído, não mais existe: filha da ressurreição, imortalizada no amor universal, semelhante aos angélicos mensageiros do plano astral, compreende que a união de corpos é totalmente superada quando se perdem esses corpos.
O Mestre, entretanto, reforça sua lição, pois é preciso fixar categoricamente o princípio irrecusável da vida após a morte. E o texto trazido para comprová-lo, jamais fora utilizado pelos rabinos com essa interpretação espiritual. Mas é taxativo.
Quando Moisés, no Sinai, ouve a voz de seu espírito-guia, YHWH, (naquela época o espírito-guia era chamado "Deus", conforme vimos no vol. 5), ele deseja saber de quem se trata. E YHWH, sem zangarse, identifica-se como sendo o mesmo espírito-guia "de teu pai (Amram), de Abraão, de Isaac e de Jacob". Não diz: "FUI o deus de" ... mas diz: "SOU o deus de" ... A diferença é sutil, mas filosoficamente importante: YHWH continua sendo o espírito-guia ou deus de Amram, de Abraão, de Isaac, e de Jacob. Então, eles continuam vivos! Quem se daria ao trabalho de querer guiar algo que deixou de existir (morreu)?
E o acréscimo de Lucas traz um impacto de grandiosidade magnificente e confortadora, numa das mais sublimes lições, que o Cristo jamais deu aos homens: "para Deus, todos vivem".
Vejamos o original: pántes gàr autôi zôsin. Podemos interpretá-la de quatro maneiras diferentes: a) "pois para ele (Deus) todos vivem (são vivos); b) "pois todos vivem para ele (Deus)"; c) "pois todos vivem por ele (Deus)" - considerando-se o autôi como dativo de agente; embora só seja este usado, em geral, com verbos na voz passiva no perfeito ou no mais que perfeito ou com adjetivos.
d) "pois todos vivem nele (em Deus)" - caso em que teria que subentender-se a preposição en.
Os dois primeiros significados são traduções literais, rigorosamente dentro da expressão original, sem nenhum desvio interpretativo; e como procuramos manter sempre o máximo de fidelidade ao original, usamos em nossa tradução o primeiro sentido, que é o mais fiel ao texto, inclusive quanto à ordem das palavras.
Há que penetrar, portanto, o significado do texto tal como chegou até nós. E, sem a menor dúvida, para Deus, que é a Vida substante a todas as coisas e a todos os seres, tudo o que existe partilha de Sua Vida, e logicamente vive. A morte seria o aniquilamento, isto é, a não-existência, o nada. E sendo Deus TUDO, o nada não pode coexistir onde o Tudo impera: teríamos que imaginar "buracos vazios" no Todo.
Então, o ensino é perfeito: "para Deus, todos vivem", não importa se revestidos de matéria pesada ou dela libertos em planos superiores de vibração. Este o sentido REAL da frase.
Mas esse mesmo sentido REAL é consentâneo com o ensino que se oculta nessa ideia: "todos vivem EM Deus". Se Deus é a substância última de tudo o que existe (pois só Ele É), concluímos licitamente que tudo existo NELE. Daí a exatidão da frase paulina: "pois todos vivemos nele", embora aí Paulo empregue a preposição: en autôi gàr zômen (AT
Terminada a exposição, procuremos penetrar SENTINDO a sublimidade do ensino, que deve ser sempre repetido, para não correr o risco de ser olvidado e para que aprofundemos dia a dia o alcance ilimitado de sua expressão.
Aprendamos que nossa vida, que se manifesta de fora, é a exteriorização da VIDA interna, que constitui, simplesmente, a expressão do Deus imanente em nós. Anotemos entrementes que não somos privilegiados, nós os humanos. Se a vida é comprovada pelo movimento intrínseco, tudo o que vive, se move por força intrínseca (a força divina); e o corolário brilha legítimo a nossos olhos: tudo o que se move por impulso íntimo, tem vida.
Se outrora, por ignorância científica, nossos ancestrais negavam movimento intrínseco (e portanto vida) às matérias inorgânicas (ferro, ouro, pedra, cobre, etc.), verificamos hoje que a classificação deixou de ter perfeita exatidão, pois desde os átomos, tudo está em celeríssima movimentação por impulso intrínseco; então, os próprios átomos do ferro, do ouro, da pedra, do cobre, etc., têm vida.
Vida própria? Não: vida cósmica, isto é, vida divina, porque a Divindade lhes é a substância última.
Mas também os seres orgânicos, animais e homens inclusive, não possuem vida própria, pois "todos vivem NELE", todos usufruem a manifestação da vida de Deus.
Essa VIDA é a Divindade, o Espírito (-Santo), que se manifesta em Som (Palavra, Verbo, Logos, isto é VERDADE), o qual, por sua vez, se manifesta em movimento intrínseco, que cria e sustenta tudo, ao qual denominamos o CRISTO Cósmico: é o movimento "Permeado" ou "Ungido" (Cristo) pela VIDA VERDADEIRA.
Isso não é criação nossa: o próprio Cristo, manifestado em Jesus, o ensinou quando disse: "EU (o Cristo) sou o CAMINHO DA VERDADE (da Palavra ou Logos) e DA VIDA (Espírito)" (JO
É assim que, iluminada pela Luz, a humanidade pode entrever a grande REALIDADE e descobrir o rumo, estabelecer a rota, demarcar o roteiro, e seguir adiante, até atingir a meta: luzes ofuscantes que nos apresenta a Beleza Divina!
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Mateus 22:23
No mesmo dia chegaram junto dele os saduceus, que dizem não haver ressurreição, e o interrogaram,
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Mateus 22:24
Dizendo: Mestre, Moisés disse: Se morrer alguém, não tendo filhos, casará o seu irmão com a mulher dele e suscitará descendência a seu irmão.
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Mateus 22:25
Ora houve entre nós sete irmãos; e o primeiro, tendo casado, morreu, e, não tendo descendência, deixou sua mulher a seu irmão.
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Mateus 22:26
Da mesma sorte o segundo, e o terceiro, até ao sétimo;
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Mateus 22:27
Por fim, depois de todos, morreu também a mulher.
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Mateus 22:28
Portanto, na ressurreição, de qual dos sete será a mulher, visto que todos a possuíram?
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Mateus 22:29
Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus;
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Mateus 22:30
Porque na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu.
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Mateus 22:31
E, acerca da ressurreição dos mortos, não tendes lido o que Deus vos declarou, dizendo:
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Mateus 22:32
Eu sou o Deus d?Abraão, o Deus d?Isaque e o Deus de Jacó? Ora Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos.
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Mateus 22:33
E, as turbas, ouvindo isto, ficaram maravilhadas da sua doutrina.
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Marcos 12:18
Então os saduceus, que dizem que não há ressurreição, aproximaram-se dele, e perguntaram-lhe, dizendo:
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Marcos 12:19
Mestre, Moisés nos escreveu que, se morresse o irmão de alguém, e deixasse mulher e não deixasse filhos, seu irmão tomasse a mulher dele, e suscitasse descendência a seu irmão.
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Marcos 12:20
Ora havia sete irmãos, e o primeiro tomou mulher, e morreu sem deixar descendência;
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Marcos 12:21
E o segundo também a tomou e morreu, e nem este deixou descendência; e o terceiro da mesma maneira.
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Marcos 12:22
E tomaram-na os sete, sem, contudo, terem deixado descendência. Finalmente, depois de todos, morreu também a mulher.
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Marcos 12:23
Na ressurreição, pois, quando ressuscitarem, de qual destes será a mulher? porque os sete a tiveram por mulher.
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Marcos 12:24
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Porventura não errais vós em razão de não saberdes as Escrituras nem o poder de Deus?
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Marcos 12:25
Porquanto, quando ressuscitarem dos mortos, nem casarão, nem se darão em casamento, mas serão como os anjos que estão nos céus.
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Marcos 12:26
E, acerca dos mortos que houverem de ressuscitar, não tendes lido no livro de Moisés como Deus lhe falou na sarça, dizendo: Eu sou o Deus de Abraão, e o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó?
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Marcos 12:27
Ora, Deus não é de mortos, mas sim é Deus de vivos. Por isso vós errais muito.
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Lucas 20:27
E, chegando-se alguns dos saduceus, que dizem não haver ressurreição, perguntaram-lhe,
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Lucas 20:28
Dizendo: Mestre, Moisés nos deixou escrito que, se o irmão dalgum falecer, tendo mulher, e não deixar filhos, o irmão dele tome a mulher, e suscite posteridade a seu irmão.
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Lucas 20:29
Houve pois sete irmãos, e o primeiro tomou mulher, e morreu sem filhos;
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Lucas 20:30
E o segundo,
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Lucas 20:31
E o terceiro, também a tomaram, e igualmente os sete: todos eles morreram, e não deixaram filhos.
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Lucas 20:32
E por último, depois de todos, morreu também a mulher.
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Lucas 20:33
Portanto, na ressurreição, de qual deles será a mulher, pois que os sete por mulher a tiveram?
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Lucas 20:34
E, respondendo Jesus, disse-lhes: Os filhos deste mundo casam-se, e dão-se em casamento;
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Lucas 20:35
Mas os que forem havidos por dignos de alcançar o mundo vindouro, e a ressurreição dos mortos, nem hão de casar, nem ser dados em casamento;
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Lucas 20:36
Porque já não podem mais morrer; pois são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição.
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Lucas 20:37
E que os mortos hão de ressuscitar também o mostrou Moisés junto da sarça, quando chama ao Senhor Deus de Abraão, e Deus de Isaque, e Deus de Jacó.
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Lucas 20:38
Ora Deus não é Deus de mortos, mas de vivos; porque para ele vivem todos.
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Lucas 20:39
E, respondendo alguns dos escribas, disseram: Mestre, disseste bem.
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Ezequiel 40:46
Mas a câmara que olha para o caminho do norte é para os sacerdotes que têm a guarda do altar: estes são os filhos de Zadoque, que se chegam ao Senhor, dentre os filhos de Levi, para o servir.
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Números 25:1
E ISRAEL deteve-se em Sitim, e o povo começou a prostituir-se com as filhas dos moabitas.
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Números 25:2
E convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses; e o povo comeu, e inclinou-se aos seus deuses.
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Números 25:3
Juntando-se pois Israel a Baal-Peor, a ira do Senhor se acendeu contra Israel.
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Números 25:4
Disse o Senhor a Moisés: Toma todos os cabeças do povo, e enforca-os ao Senhor diante do sol, e o ardor da ira do Senhor se retirará de Israel.
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Números 25:5
Então Moisés disse aos juízes de Israel: Cada um mate os seus homens que se juntaram a Baal-Peor.
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Números 25:6
E eis que veio um homem dos filhos de Israel, e trouxe a seus irmãos uma midianita perante os olhos de Moisés e de toda a congregação dos filhos de Israel, chorando eles diante da tenda da congregação.
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Números 25:7
Vendo isso Fineias, filho de Eleazar, o filho de Aarão sacerdote, se levantou do meio da congregação, e tomou uma lança na sua mão;
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Números 25:8
E foi após do varão israelita até à tenda, e os atravessou a ambos, ao varão israelita e à mulher, pela sua barriga: então a praga cessou de sobre os filhos de Israel.
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Números 25:9
E os que morreram daquela praga foram vinte e quatro mil.
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Números 25:10
Então o Senhor falou a Moisés, dizendo:
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Atos 17:28
Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração.
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João 14:6
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim.
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