Sabedoria do Evangelho - Volume 7

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CAPÍTULO 23

SERVOS BONS E MAUS

MT 24:45-51


45. "Quem, pois, é o servo fiel e inteligente, que o Senhor constitui sobre sua criadagem, para dar-lhe alimento nas horas certas ?

46. Feliz aquele servo que, vindo seu Senhor, encontrar fazendo assim.

47. Em Verdade, digo-vos que o constituirá sobre todos os seus bens.

48. Se, porém, sendo mau, aquele servo disser em seu coração: meu Senhor demora,

49. e começa a bater em seus companheiros, a comer e beber com ébrios,

50. virá o Senhor desse servo no dia em que não espera e na hora que não sabe,

51. e o cortará pelo meio e porá a parte dele com os hipócritas; aí haverá o choro e o frêmito dos dentes".

LC 12:35-48


35. "Estejam cingidos vossos quadris e acesas vossas lâmpadas, 36. e vós, semelhantes a homens que vão receber seu Senhor, quando se libertar dos esponsórios, para que, vindo e batendo, imediatamente lhe abram a porta.

37. Felizes aqueles servos que, vindo o senhor, achar acordados; em verdade digo-vos que se cingirá e os reclinará e, chegando-se, os servirá.

38. E se chegar na segunda ou na terceira vigília e os achar assim, felizes ele; serão.

39. Isto sabei, que se o dono da casa soubesse a que horas viria o ladrão, não o deixaria arrombar sua casa.

40. Também vós estai preparados, porque na hora que não sabeis virá o Filho do Homem".

41. Disse Pedro: Senhor, dizes essa parábola para nós, ou também para todos? 42. E disse o Senhor: "Quem, pois, é o ecônomo fiel e inteligente, que o Senhor constitui sobre sua criadagem, para darlhe, no tempo certo, o alimento?

43. Feliz aquele servo que, vindo o Senhor dele, encontrar fazendo assim.

44. Verdadeiramente digo-vos o constituirá sobre todos os seus bens.

45. Mas se aquele servo disser em seu coração: meu Senhor demora a chegar, e começar a bater nos criados e criadas, e começar a comer e beber e embriagar-se,

46. virá o Senhor daquele servo, no dia em que não aguarda e na hora que não sabe, e o cortará ao meio e porá a parte dele com os infiéis.

47. Mas aquele servo que soube a vontade de seu Senhor e não se preparou nem fez segundo sua vontade, será castigado com muitos açoites.

48. Mas quem não o soube e fez coisas dignas de açoites, será castigado com poucos (açoites). A todo aquele a quem foi dado muito, muito será pedido dele, e a quem muito é confiado, muito mais lhe será pedido".



Em Mateus, a parábola é introduzida com uma interrogação, como vimos em 7:9-10 e 12:11, enquanto em Lucas apenas com uma frase de conselho, vindo a seguir a comparação.

Era comum, na ausência do chefe das grandes casas, que um servo ficasse encarregado do resto da criadagem, com uma espécie de mordomia. Desse exemplo vale-se Jesus para opor dois comportamentos extremos: o bom servo que age corretamente, e o mau que, içado ao poder, trata violentamente seus antigos companheiros, para demonstrar a forca da posição que lhe foi atribuída.

O prêmio ao bom é constituí-lo intendente sobre todos os seus bens, enquanto o mau "será cortado ao meio" (dichotomêsei). Já ensinava Jerônimo, Patrol. Lat. vol. 26. col. 183, que "isso não quer dizer que o cortará em dois com uma espada, mas somente que o separará da sociedade dos santos e o relegará com os hipócritas". No entanto, como o verbo empregado por Lucas é o mesmo, insistindo na mesma ideia, a interpretação de Jerônimo parece-nos boa, sobretudo porque é acrescentado: "Porá a parte dele com os hipócritas", isto é, colocá-lo-á no rol dos fingidos. Recordemos que hypócrités significa "ator", aquele que é uma coisa e representa outra.

Em Lucas, o conselho de manter "cingidos os quadris e acesas as lâmpadas", exprime o estado de "vigília", pois para dormir soltavam-se os cintos e apagavam-se as candeias.

O prêmio do servo bom é inesperado e desusado: o próprio Senhor porá o avental para servi-lo à mesa, conforme é dito mais adiante (LC 22:27): "quem é o maior o que está à mesa ou o que serve? Não é quem está à mesa? Mas eu estou no meio de vós como quem serve".

De passagem, aparece o exemplo do dono da casa, que não sabe a hora em que virá o ladrão. Aqui, o Filho do Homem é comparado ao ladrão que arromba a casa para entrar, tal como o Homem Novo que penetra inopinadamente e à sorrelfa, roubando do homem velho todos os seus bens perecíveis, inclusive "matando-o" definitivamente. Bem o compreendeu Pedro (2PE 3:10) e bem o interpretou Paulo (1. ª Tess. 5:2).

A cada novo passo que temos diante dos olhos, compreendemos que a interpretação que vimos dando plenamente se confirma.

A criatura deve permanecer espiritualmente desperta, "com os quadris cingidos e a lâmpada acesa", embora até mesmo a parte material do corpo físico possa adormecer no sono noturno, refocilando-se das lides diárias. Mas o Espírito, não: esse deve manter-se acordado, em oração, mesmo nas horas de repouso corporal.

Lucas fala do regresso do Senhor "quando se libertar dos esponsórios (póte analysêi ek tôn gámôn), que as traduções correntes vertem por "ao voltar das bodas". De qualquer forma, a ideia fundamental é a mesma, embora "anâlysis" exprima "libertação", mais que regresso. Mas que sentido profundo terá essa expressão? Carl Jung relaciona as núpcias com a união total e interna da parte "feminina" do homem com seu Espírito, ou seja, à unificação do eu personalístico com o Eu individualístico ou profundo. Ao regressar dessas núpcias, devem estar preparados os veículos todos para receber o Senhor, o Pai, cuja vinda já está "às portas", fazendo manifestar-se o Cristo interno.


Sempre preferiram os místicos a figura do esponsalício, como a mais representativa da realização da vida; a alma rende-se ao chamado do Bem-Amado e finalmente abraça o Perfeito Amor (cfr E. Underhill Mysticism", pág. 136). Assim Bernardo de Claraval (cfr. Dom Cuthberg Butler, Western Mysticism", pág. 160), Teresa d"Ávila (Castelo Interior, Sétima Morada, cap. 2. º), Ricardo de S. Victor ("De quattuor Gradibus Violentae Charitatis", Patrol. Lat. vol. 196, col. 1207), Plotino (Enéada 6, v. 9), Jacopone da Todi (Lauda 91), Dante Alighieri (Paraíso, 1, 73), o Sufi Jalálu"d Din Rumi ("Selections", pág.
10) e a quase totalidade dos místicos, que seria longo enumerar. Sem falar nas exemplos do próprio Evangelho, bastaria citar Paulo: "quem adere a Deus é um Espírito com ele (1CO

6:17).

Ora inicialmente ocorre a união do eu pequeno com o EU grande, da personagem com a individualidade, do espírito com o Espírito, do eu superficial com o EU profundo e verdadeiro. Só depois desse processo de unificação íntima, no esponsalício místico, é que ocorre a grande descida da graça, a manifestação do Pai na alma, o nascimento virginal do Cristo na criatura, a absorção do ser pelo Verbo Criador ou Pai, a total cristificação do homem.

No segundo passo surge integral o Homem Novo, que é Filho do Homem: a criatura transubstancia-se como a uva em vinho e o trigo em pão. Constitui este o passo final da evolução humana no planeta Terra. Foi isso o que ocorreu com Jesus o Nazareu, que se anulou para que por Ele ressoasse a Voz do Verbo em toda a Sua santidade (hágios), em toda a Sua força (dynamis), em todo o Seu poder (exousía), fazendo as obras (érga) para mostrar (deíknymi) o caminho aos homens, entregando-lhes (paradídômi) os ensinos (lógoi) que deviam ser experimentados (páthein) para adquirir-se á sabedoria (sophía) e com ela atingir-se a ação sagrada (orgê) que leva à plenitude (plêrôma) da salvação (sôtería) (Cfr. vol...4).

Daí chegamos a uma interpretação oposta que, por incrível que pareça, pode ser aceita ab íntegro juntamente com a outra. Seria compreender gámos no sentido de união do espírito preso na matéria.

A libertação (análysis) dos esponsórios (tôn gámôn) seria o desprendimento espiritual real do domínio dos veículos menores (físico, sensações, emoções e intelecto) para entregar-se aos veículos maiores (mente, Espírito, Centelha Divina). Todos devem estar preparados e despertos para receber o senhor (o Espírito), quando este "se libertar dos esponsalícios", ou seja, da escravidão às influências materiais, às sensações, às emoções e ao intelectualismo horizontal.

Evidentemente, essa libertação transtorna todo o equilíbrio até então vigente, causando perturbação sensível ao eu pequeno, que perde o apoio básico que até então o sustinha desde sua constituição individual.

Ao desapegar-se de tudo, o Espírito dá uma guinada de 180º, saindo das trevas para a luz e, durante algum tempo, sentir-se-á ofuscado pela claridade, até poder firmar-se no novo plano evolutivo que atingiu.

Daí ocorrer que essa instabilidade, por vezes, na passagem de um degrau para outro, dura várias encarnações: a criatura permanece com um pé no degrau de baixo e o outro no de cima, sem se resolver a tomar o impulso definitivo. Por isso existem, entre os espiritualistas, tantos que se encontram no limiar, que aspiram a entrar na Senda, mas não têm coragem de "saltar o abismo", soltando o pé do chão ("libertando-se dos esponsórios") para lançar-se no grande vazio do ignoto.

Se as criaturas estiverem acordadas e perceberem a chegada do Senhor, serão "constituídas sobre todos os seus bens", isto é, conseguirão o domínio total da natureza e de todas as coisas criadas, com poderes absolutos inclusive de materialização e desmaterialização da matéria: "fareis as obras que faço e ainda maiores" (JO 14:12).

Em Lucas é dito que "o Senhor os servirá à mesa", atendendo a todas as suas solicitações e nada mais lhes faltando.

Pedro indaga se o ensino é só para os discípulos do Colégio Iniciático ou "para todos", e a resposta indireta deixa claro que "para todos os servos que forem fiéis", isto é, que sintonizarem com o Cristo.

Se, porém a criatura adormecer, descuidando-se do espírito e passar à perseguição dos companheiros de jornada, considerando apenas a parte material da vida, procurando vencer pela força, pelo poder ou pela astúcia e tiranizando os semelhantes, o Senhor "o cortará ao meio" e "porá sua parte com os hipócritas".

Aqui também a interpretação precisa ser cuidadosa. A opinião de Jerônimo, citada acima, é interessante para não assustar a personalidade, acreditando que seu corpo não será aberto a espada. Mas o verbo grego dichotomízô não dá margem a essa interpretação: não é "separar" um homem de um grupo. Também não se trata de "morte", pois o servo continuará vivo, sendo colocado no bloco dos hipócritas. Que será?

Na epístola aos hebreus (hebreus 4:12) está escrito: zôn gár ho lógos toú theoú kaì energês kaì tomôteros hypèr pãsan máchairan dístomon kaì diiknoúmenos árchi merismóu psychês kaì pneúmatos, harmôn te kaì myelôn, kaì kritíkòs enthymêseôr kaì ennoiôn kardías que significa: "Vivo, pois, é o Lógos de Deus e energético e mais cortante que qualquer espada de dois gumes, penetrando até a divisa da alma e do espírito, das conexões e da medula, e discriminador dos pensamentos e das razões do coração".

Bem compreendido, o trecho assinala os diversos níveis conscienciais do ser humano, pois cita o Lógos de Deus, a força divina. que penetra e invade até as distinções (divisões, merismós) que possam ser feitas entre alma ou personagem (psychê) e espírito ou individualidade (pneúma); entre as conexões (harmós, sistema nervoso periférico das sensações) e medula (myelós, medula, sistema nervoso central das emoções): e acrescenta que inclusive é "discriminador" (kritíkós) entre os pensamentos raciocinados horizontais do intelecto personativo (enthymêsis) e as razões ou ideias mentais que provêm do coração ou Eu profundo (énnoia kardías).

Ora, se intervém o afastamento da individualidade (cfr. vol. 4), verifica-se, exatamente, um "corte pelo meio", uma dicotomia do ser) e a personagem humana, sem a presença física do Espírito, continuará" vegetando", ou seja: "terá sua parte com os hipócritas". Poderíamos traduzir muito melhor, se rigorosamente nos ativéssemos à letra do original: "passará a funcionar com os atores", com aqueles que representam ser criaturas humanas, mas não são: constituem simples simulacros destinados ao fogo que consumirá a palha depois que dela saiu a espiga. Nesse ambiente, haverá lamentações e dores atrozes porque, de qualquer forma, o intelecto sentirá o desfalecimento total da personalidade, que perdeu preciosa oportunidade de evoluir com o Espírito, e que por isso foi por Ele abandonada a fim de construir outra personagem mais responsável, que melhor responda a seus anelos, correspondendo a sua ânsia evolutiva.

Eis que novas lições surgem do mesmo texto antigo dos Evangelhos, abrindo horizontes inesperados para todos, que passamos a ver imensas riquezas guardadas durante séculos nos cofres da letra, para que, a seu tempo, fossem abertos e desvendado o segredo da lição ali encerrada. Bendito seja o Pai que a todos nos ilumina!



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Mateus 24:45

Quem é pois o servo fiel e prudente, que o Senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo?

mt 24:45
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Mateus 24:46

Bem-aventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim.

mt 24:46
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Mateus 24:47

Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens.

mt 24:47
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Mateus 24:48

Porém, se aquele mau servo disser consigo: O meu senhor tarde virá;

mt 24:48
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Mateus 24:49

E começar a espancar os seus conservos, e a comer e a beber com os temulentos,

mt 24:49
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Mateus 24:50

Virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera, e à hora em que ele não sabe,

mt 24:50
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Mateus 24:51

E separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes.

mt 24:51
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Lucas 12:35

Estejam cingidos os vossos lombos, e acesas as vossas candeias.

lc 12:35
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Lucas 12:36

E sede vós semelhantes aos homens que esperam o seu senhor, quando houver de voltar das bodas, para que, quando vier, e bater, logo possam abrir-lhe.

lc 12:36
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Lucas 12:37

Bem-aventurados aqueles servos, os quais, quando o Senhor vier, achar vigiando! Em verdade vos digo que se cingirá, e os fará assentar à mesa, e, chegando-se, os servirá.

lc 12:37
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Lucas 12:38

E, se vier na segunda vigília, e se vier na terceira vigília e os achar assim, bem-aventurados são os tais servos.

lc 12:38
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Lucas 12:39

Sabei, porém, isto: que, se o pai de família soubesse a que hora havia de vir o ladrão, vigiaria, e não deixaria minar a sua casa.

lc 12:39
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Lucas 12:40

Portanto, estai vós também apercebidos; porque virá o Filho do homem à hora que não imaginais.

lc 12:40
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Lucas 12:41

E disse-lhe Pedro: Senhor, dizes essa parábola a nós, ou também a todos?

lc 12:41
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Lucas 12:42

E disse o Senhor: Qual é pois o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor pôs sobre os seus servos, para lhes dar a tempo a ração?

lc 12:42
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Lucas 12:43

Bem-aventurado aquele servo a quem o senhor, quando vier, achar fazendo assim.

lc 12:43
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Lucas 12:44

Em verdade vos digo que sobre todos os seus bens o porá.

lc 12:44
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Lucas 12:45

Mas, se aquele servo disser em seu coração: O meu senhor tarda em vir; e começar a espancar os criados e criadas, e a comer, e a beber, e a embriagar-se,

lc 12:45
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Lucas 12:46

Virá o Senhor daquele servo no dia em que o não espera, e numa hora que ele não sabe, e separá-lo-á, e lhe dará a sua parte com os infiéis.

lc 12:46
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Lucas 12:47

E o servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites;

lc 12:47
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Lucas 12:48

Mas o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos açoites será castigado. E, a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou muito mais se lhe pedirá.

lc 12:48
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Lucas 22:27

Pois qual é maior: quem está à mesa, ou quem serve? Porventura, não é quem está à mesa? Eu porém, entre vós sou como aquele que serve.

lc 22:27
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João 14:12

Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas; porque eu vou para meu Pai.

jo 14:12
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II Pedro 3:10

Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há, se queimarão.

2pe 3:10
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Hebreus 4:12

Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.

hb 4:12
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