Jesus Voltando

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CAPÍTULO 8

Jesus e os onze

Parte 1
Jerusalém!... Jerusalém!... Jerusalém, terra santa, escolhida dentre muitas outras, para o esplendor de uma época, marco de luz de onde deveria fulgir o Sol Espiritual de todas as nações, recanto dos profetas que trouxeram o anúncio da vinda do Messias.

Os discípulos de Jesus estavam unidos pelo ideal e reunidos para orar em Jerusalém, num casarão, agradecidos pelo cumprimento das promessas de Jesus, e uma das mais interessantes era a ressurreição do Mestre, que se deu no terceiro dia, ao clarear da manhã de domingo, ante as mulheres que foram ao Seu túmulo, por gratidão e saudades do querido Guia Espiritual.

Como se vê no Evangelho, Jesus passou a aparecer em muitos pontos, e por vezes, mais de uma vez por dia, conversando com os Seus seguidores e instruindo a todos acerca do Seu Evangelho de vida. E foi a ressurreição do Senhor que deu mais força à sementeira da Boa Nova, firmando assim, que o espírito é imortal e que a vida continua depois do túmulo, diante de quaisquer circunstâncias.

Os apóstolos se fecharam dentro de uma casa, orando juntos, esperando do Senhor instruções mais diretas, no sentido de compreenderem os caminhos a trilhar, com mais eficiência. Pedro era a pedra ou o alicerce, o instrumento do qual Jesus Se servia para guiar o pequeno rebanho, e seria o pescador de almas que deveria ir na linha de frente dar início às grandes batalhas, que deveriam se abrir no mundo inteiro. Os discípulos oravam incessantemente e traçavam planos, buscando no ideal, forças, por saberem das dificuldades que deveriam encontrar, ante a pregação dos ensinos do Nazareno.

Os adversários das novas idéias em Jerusalém estavam se organizando igualmente, para o combate acirrado. Eram verdadeiros lobos, era uma geração nova, influenciada pelos velhos sacerdotes, para exterminar os discípulos, pois o Mestre, eles tinham em conta que fora liquidado. Souberam da ressurreição, mas a traduziram como uma farsa, arranjo dos Seus seguidores, a fim de darem cumprimento a certas profecias. Eles, os sacerdotes, não acreditariam nas ilusões dos discípulos.

Jesus tinha preparado Seus companheiros; no entanto, mesmo assim, era necessário que Ele, o Mestre, ficasse na frente de todas as pregações, que providenciasse toda a defesa para os Seus discípulos, porque alguns deles ainda tinham certas fragilidades. Sem a presença do Guia Espiritual, do autor de todo o movimento renovador das criaturas, seria difícil se estender a Boa Nova do Reino de Deus por toda a Terra. Mas não era somente Jesus; eram falanges e mais falanges de Anjos de Deus, encarregados de abrirem caminhos e facilitarem o entendimento da grande filosofia do Cristo. Todo o movimento, porém, ocorria sob o Seu comando espiritual.

Simão Pedro levantou-se pacientemente, buscou um copo de água fresca e sorveu-o demoradamente, dizendo em seguida:

- Tomei uma atitude neste momento! Não irei mais gastar minhas energias em preocupações, pensando se Jesus vem ou não nos orientar nos nossos deveres. Nós já somos conscientes do que deveremos fazer, ante a nossa consciência, que pede trabalhar na semeadura do Evangelho! E de mais a mais, o Nosso Mestre sabe o que deve ser feito em nosso favor. Preocupações não encaminham ninguém, elas estragam nossas possibilidades de servir. Acho que todos devemos nos renovar nessa atitude. Tudo vem de Deus, pelos canais de Nosso Senhor Jesus Cristo, e que Ele nos abençoe sempre, e que a paz esteja com todos nós.

Filipe ponderou dizendo:

- Pedro tem razão, meus companheiros. Quando dou vazão às minhas aflições, noto que não sou mais aquele homem vigoroso: a disposição desaparece, e por vezes o medo me domina. Deve ser por isso que o Mestre sentenciou: "Aquele que tiver fé do tamanho de uma semente de mostarda, fala com um monte: passa daqui para ali, e ele passará". As preocupações fazem esquecer a fé, e ficamos vazios, sem ideal.

Todos concordavam, com o sinal de cabeça, e o ambiente mudou surgindo novas esperanças. Simão Pedro Bar-Jonas tornou a dizer com veemência:

- Não temos mais nada a duvidar. Duvidar do quê? Eu sou o mais culpado de todos os companheiros do Cristo; sou um arrependido que busco renovação dos meus sentimentos, porque neguei ao Mestre, mesmo sendo avisado por Ele. Tenho de dar testemunho de Fé e de maior compreensão daquilo que aprendi com Ele. Ele foi muito tolerante para comigo... Mereço dar maiores testemunhos do que todos que aqui estão Sei o que vai ser o meu destino, e peço a Jesus que me ajude a ser honesto com a minha consciência, em relação aos compromissos que assumi e devo cumprir.

Cefas, acionado por forças estranhas, disse com bondade:

- Eu sou como aquele que deve servir mais; tenho vergonha de mim mesmo, quando penso no trabalho que devemos dar a Deus e ao Nosso Senhor Jesus Cristo. Não quero perder mais tempo, no tempo que passa, sem que eu nada faça. Sinto-me inquieto; deve ser a minha consciência devedora e aflita. Amanhã devo procurar algo de bom, mais concreto, para fazer. Tenho pressa de ser bom, e de fazer a vontade de Deus e de Jesus.

Devemos lembrar muito que o nosso Mestre foi, mas que não Se esqueceu de nos ensinar. Ele nunca perdeu tempo; nasceu ajudando e morreu dando exemplos de tranqüilidade e de Amor para toda a humanidade. E nós, o que fizemos de bom? A vida não é somente trabalhar para nos alimentarmos e alimentarmos a família, pois isso até os animais fazem...

Talvez eu não vá dormir bem esta noite, esperando o amanhecer para começar... Os discípulos de Jesus estavam renovados nas idéias, decididos a executarem o programa idealizado, sem exigirem mais nada de ninguém. Jerusalém estava fervendo de idéias contrárias aos ensinos do Divino Mestre. Pedro salientou a voz, dizendo com tranqüilidade:

- Não devemos perder mais tempo em esperar. Esperar o quê?

Já sabemos o que fazer. Vamos encerrar a nossa conversa com uma oração, e para isso pedimos que André a faça.

O silêncio dominou o ambiente, e André, sentado à moda oriental, disse com emoção:

- Deus, Todo Poderoso!... Estamos aqui esperando a Tua manifestação, do modo que pretendeis nos dizer. Somos Teus filhos que desejamos entender as Tuas leis espirituais que, por vezes, escapam ao nosso entendimento.

Jesus!... Estamos felizes pela ressurreição. A confirmação de que a alma sobrevive depois da façanha da morte foi maior do que pensávamos. A morte, agora sabemos mais do que sabíamos, é uma ilusão. A realidade é a vida. Estamos de partida para o trabalho da semeadura do Evangelho, aonde os nossos pés puderem ir, aonde os nossos verbos alcançarem e onde os nossos corpos agüentarem a ignorância humana.

Foi decisão nossa, em conjunto, de nada reclamar no que tange à nossa perseguição, que sabemos ser um fato, pelas disposições odiosas dos velhos fariseus. Se já adotamos o Amor, do modo que nos ensinaste, a nossa posição deve ser o perdão, mas sem recuar diante dos inimigos do bem coletivo. E para tanto, estamos preparados. Sabemos que é a dor â voz mais alta do plantio da Boa Nova de Deus, aquela anunciada pela Tua presença na Terra, e queira Deus que ande conosco até o fim das nossas jornadas. Os Teus discípulos, Senhor, estão preparados para seguir Contigo, se precisar, a todos os Calvários que o ódio engendrar contra nós. Que Deus nos abençoe, Jesus, pelas Tuas mãos.

Quando todos começaram a se levantar para sair do grande salão, que se encontrava todo fechado, um leve aroma passou a recender, de modo que os discípulos passaram a conhecer quem estava chegando. Todos se ajoelharam e quase todos perguntaram de uma só vez: Jesus, és tu? E surgiu dentro do salão aquele mesmo Mestre vestido de luz, sorrindo brandamente e dizendo:

- A paz seja convosco!

O perfume aumentou, e parecia que vibravam as cordas mais sensíveis dos Seus discípulos, em forma de estímulos; a alegria foi geral.

Pedro, perto de Jesus, custou a encará-Lo. Quis tocar as vestes do Mestre, mas depois recuou com respeito, e o Senhor, majestoso e feliz, falou:

- Meus filhos!... De novo estou junto a todos vós, para acender a chama da fé em vossos corações, com mais fulgor. Espero que nenhum dos que se encontram aqui me negue, porque quem me negar estará negando o Pai que me enviou. E quem negar ao Pai, estará negando a si mesmo, porque todos somos filhos do Seu generoso coração.

Eu tenho um assunto de urgência para vos dizer, e peço que me ouçam: Não deveis deixar de praticar permanentemente atos de benevolência; a caridade é proteção, é semente divina que frutifica no coração de quem a faz. Entretanto, ela tem de ser bem conduzida, para não se afastar do verdadeiro Amor. Lembrai-vos do óbulo da viúva; aquele gesto foi um dos mais seguros para a paz de consciência. A doação, para converter-se em caridade, não estipula tamanho; tanto pode ser uma palavra, como valiosos bens materiais; depende é de como será dado, de como se sente o coração. Deveis dar uso ao desprendimento, para que o Amor ilumine a consciência.

Eu podia nascer em palácio dos mais requintados, se quisesse, mas não quis, para dar exemplo de desprendimento e usar os dons do espírito, e vos ensinar o certo. Não há nada contra o ouro do mundo; o que não deve haver é o mau uso da fortuna, como acontece no mundo inteiro. A falta de compreensão nos afasta da realidade e nos desvia dos caminhos da verdadeira senda espiritual. Quem não suporta ser rico, é bem melhor que seja pobre. O aprendizado do homem na Terra é enorme, e ele precisa de muito tempo, para aprender a usar os bens materiais.

Não existe carência de nada, nesse paraíso em que habitais. A carência que existe é de Amor, de Fraternidade e Honestidade. Não percais oportunidades de serdes úteis às criaturas que queiram aprender; não vos esqueçais de abençoar os tristes, motivando-os para a alegria, e reparti o que tiverdes com os que têm fome e sede, e precisam de vestes. O primeiro alimento que deveis usar ao vos levantardes, deve ser o do espírito, e o alimento da alma é a oração, agradecendo ao Senhor pelo novo dia.

Tende confiança no que ides fazer, e não deixeis de compreender aquele que bater às vossas portas, pedindo o pão nosso de cada dia. Conferi as vossas forças, em todos os momentos que sairdes para o labor de Deus, e, no momento em que estiverdes fracos, procurai o fortalecimento. O trabalho comigo é penoso; todo o roteiro do Bem é cheio de espinhos e deve sangrar os pés, na conjugação dos seus valores. Se injuriados, não façais o mesmo; se caluniados, não repitais a calúnia; se apedrejados, orai pelos ofensores e prossegui sem vos lembrardes do ocorrido, porque quem anda com a paz no coração, não tem tempo de revidar maltratos; antes, sempre abençoa, a quem quer que seja.

Eu vim atear fogo na Terra, e estou ansioso para que ele se acenda. Mas o meu fogo é diferente dos demais: ele queima a eira do mal e limpa a atmosfera da consciência. Eu sou o Sol e vós, os raios que devem beneficiar sem exigir benefícios. Eu estou em vós e vós em mim, e o Pai em todos. Eu vos amo com o mesmo sentimento, e nunca vos abandonarei. Eu sou a Vida, porque trago a esperança. Eu sou o Caminho, porque quem passa por mim não erra o rumo do céu. Eu sou a Verdade, porque nunca falo mentiras. Espero que todos me ouçais, façais o que eu fizer, e vivais o que eu vivi.

Fez-se um silêncio, onde as mentes buscavam entender o que ouviram, na sua profundidade. Uns olhavam para os outros, com vontade de perguntar algo sobre o que foi falado, mas o respeito fê-los calar...

A fragrância espalhava-se cada vez mais no salão. Era marcante nos destinos daqueles homens, a decisão de Pedro de trabalhar, de não perder tempo, de anunciar a palavra do Cristo aos quatro ventos, sem pensar em conseqüências, porque elas certamente viriam. ..

O Mestre passou os olhos devagarinho em todos, demorando um pouco em cada um, perscrutando cada discípulo, e continuou com conhecimento de causa, nestes termos:

- Amados!... Compreendo as vossas disposições de servir. Sei o que entendeis no sentido de ajudar, pois a vida registra tudo o que pensamos e fazemos, na escrita de Deus. E a grande beleza é que a Justiça não se faz de rogada; ela vive e vibra em tudo, dando a cada um segundo suas obras, na Terra e no céu. O que pensais de bom, é semente boa que lançais no solo da existência, e o que pensais de ruim, é semente deteriorada que procura esconder-se no solo que lançastes, mas quem cuida de tudo torna a vos entregar o fruto do que plantastes. Ninguém consegue destruir o que vem de Deus, pois o Amor é força que navega no universo, para toda a criação e o mal é transitório e é devolvido ao seu dono; não compensa ser mau.

Eu venho vos ensinar a serdes bons, a serdes justos, a serdes trabalhadores e a amardes a todos e a tudo. Esta é uma vontade de meu Pai que está nos Céus: que ameis uns aos outros, como eu vos amei, e a Ele sobre todas as coisas. Eis aí todas as leis e os profetas.

Talvez demorem os homens a se converterem, isso não importa. Importa que continuemos a trabalhar com eles, até que despertem para a renovação de idéias, de pensamentos e de atitudes. Quem deseja mudar para melhor deve receber de todos vós as bênçãos da ajuda, e a confiança no serviço de Deus. Deveis entender o Ide e pregai, no conceito divino do exemplo. Falar sobre as leis de Deus é muito nobre, de forma a abrir os ouvidos de quem se encontra surdo, mas viver o que se prega de Bem e de Verdade é muito mais nobre, porque a pregação sem a palavra é mais poderosa e convence pela realidade.

Amados companheiros!... A terra está saturada de ídolos, de conceitos falsos sobre a Divindade, e chegou a hora da Verdade brilhar como o Sol, nas consciências dos homens, e eles se libertarem pela força desta mesma Verdade. Entretanto, não podeis esquecer que a violência não constrói. A fruta somente deve ser colhida, quando a natureza mostrar a maturidade, na sua própria feição. Assim são as almas. Vós sois os seareiros, os povos são as vinhas. Eu vos dou a semente de luz, que trago de meu Pai. Não temais o trabalho, ele tem de ser feito.

O povo acostumou-se a adorar ídolos, e os sacerdotes empenharam-se nessa adoração, não por ideais que a consciência em Deus os instigou, mas por interesses transitórios no bem-estar físico. Eles, nessas horas, esquecem-se ou se fazem esquecer dos mandamentos da lei, em troca dos bens materiais. Não sede assim. Eu vim para isso, para limpar a Terra das ideologias falsas e fazer iluminar a idéia de amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a nós mesmos. Eis aí o alicerce da própria vida.

Já falei e torno a dizer novamente, que o céu está dentro de nós, e se está dentro de nós, por que o procuramos fora, em momentos extravagantes e, por vezes, devorador de vidas? Deus, nosso Pai, este Deus que amamos e pregamos, é Deus de Vida. Cuidai de respeitar os direitos dos outros. Se uma casa não aceitar a palavra que coloco em vossas bocas, não exijais, não critiqueis e não vos aborreçais com o fato. Procurai outra. E a que aceitar, cultivai-a com amor, sem as costumeiras especulações dos fariseus.

Tudo que parte de Deus carrega consigo a harmonia e a fraternidade. Os meus discípulos serão reconhecidos pela paz entre eles, pelos trabalhos em conjunto, e pelo amor de uns para com os outros, de sorte a atingir toda a humanidade. Quem ama sempre, nunca se arrepende, e quem sabe amar por amor, é um Sol que nunca se apaga.

Combatei a tristeza, pois ela é mensageira do desânimo e filha da preguiça; sede operantes no percurso do dia que, ao vos entregardes ao sono. Deus vos ensinará a operar com mais critério.

Eu sou aquele que trabalha sempre, porque meu Pai nunca parou. Deveis fazer o mesmo, porque a tranqüilidade de consciência não vem de outra fonte. Não temais em fazer o bem, nas linhas que eu vos ensinei; meditai na ponderação, que os Anjos estarão ao lado e mesmo na vida dos que se entregam para a paz universal.

Meus filhos!... Quando quiserdes me encontrar, procurai-me nas vias do Bem que deveis fazer. Eu estarei ajudando os enfermos a se recuperarem; estarei ao lado dos encarcerados, inspirando-os nas suas recuperações; estarei nos lares desesperados, levando a consolação junto aos tristes e procurando alegrá-los; estarei andando com os que amam a Verdade e desejam disseminá-la; estarei no Respeito, no Perdão e no Amor. Estarei em todos e todos em mim, na função das virtudes espirituais que deverão crescer.

Fez um gesto de abençoar, abençoando, e parece que, no momento, destamparam-se frascos de essências raras, que recenderam em todo o ambiente, como força para a verdadeira alegria. Os discípulos choraram de emoção, e todos decidiram por unanimidade de corações, dedicar-se ao trabalho com Jesus, pela força do Amor. Abriram as portas do casarão, sentindo-se homens livres, pela liberdade do espírito. E saíram cantarolando um hino de gratidão, acesos pela fé, e acompanhados pelos anjos, para atenderem ao ide e pregai.


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Veja mais em...

Mateus 28:16

E os onze discípulos partiram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes tinha designado.

mt 28:16
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Mateus 28:17

E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram.

mt 28:17
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Mateus 28:18

E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.

mt 28:18
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Mateus 28:19

Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;

mt 28:19
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Mateus 28:20

Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém.

mt 28:20
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