Capítulo VI

Pela paz interior


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Caminhávamos para o nosso encontro espiritual, em companhia de diversos confrades, comentando as atitudes aparentemente inexpressivas (mas muito importantes para a nossa tranquilidade e segurança) que somos quase forçados a tomar, no cotidiano, para garantir a nossa paz interior. Companheiros falavam de pequeninos gestos de irritação que se degeneram na via pública em grandes conflitos. Outros falavam de incompreensões julgadas quase imperceptíveis que se transformam em dolorosos dramas domésticos e sociais.

Logo após, reunidos em prece. nos deu a estudo o item 7 do seu capítulo X. Alguns irmãos destacaram a oportunidade do tema. E, ao término da reunião, foi o nosso amigo André Luiz quem compareceu, relacionando tópicos de paz e segurança para a nossa vida diária.


ANOTE HOJE

Anote quanto auxílio poderá você prestar ainda hoje.

Em casa, pense no valor desse ou daquele gesto de cooperação e carinho.

No relacionamento comum, faça a gentileza que alguém esteja aguardando conforme a sua palavra.

No grupo de trabalho, ouça com bondade a frase menos feliz sem passá-la adiante.

Ofereça apoio e compreensão ao colega em dificuldade.

Estimule o serviço com expressões de louvor.

Quanto puder, procure resolver problemas sem alardear seu esforço.

Em qualquer lugar, pratique a boa influência.

Desculpe faltas alheias, consciente de que você também pode errar.

Observe quanto auxílio poderá você desenvolver no trânsito, respeitando sinais.

Acrescente paz e reconforto à dádiva que fizer.

Evite gritar para não chocar a quem ouve.

Pague a sua pequena prestação de serviço à comunidade, conservando a limpeza, por onde passe.

Sobretudo, mostre simpatia e reconhecerá que o seu sorriso, em favor dos outros, é sempre uma chave de luz para que você encontre novas bênçãos de Deus.




André Luiz
Francisco Cândido Xavier

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